Joguei Great Western Trail (GWT) sozinho outro dia. Já fazia algumas semanas que estava afim de jogar uma partida solo. Depois de encontrar o automa (BOT) criado para o GWT no Board Game Geek (BGG) (possui até aplicativo para controlar as ações do BOT), tinha resolvido que este seria o jogo. Além de jogar ele novamente, apenas segunda partida, me ajudou a fixar as regras para apresentar a novos jogadores.
Eu começei buscando fazer o mais simples possível. A ideia inicial era comprar gado e tentar otimizar as entregas. Aproveitei que um dos prédios baratos ajudava esse plano (2a), e construí ele logo. Na primeira entrega, fiz em Kansas City, o que me garantiu um bom dinheiro inicial.

Ao longo do jogo, apenas segui buscando vaqueiros (cowboys) e melhorando meu gado (deck). Cometi alguns erros na entrega dos discos que poderiam ter me dado alguma vantagem, e subestimei a velocidade do jogo com 2 jogadores: praticamente cada entrega é um movimento na trilha dos empregados! Nessa situação, quando estava com jogo relativamente ajustado, ele já estava terminando.
É importante valorizar o adversário criado pela galera do BGG, as ações aleatórias tomam pouca manutenção, há uma variação de dificuldade e parecem acompanhar muito bem o ritmo do jogo. A única parte ruim é que se torna um pouco previsível quanto a seleção de cartas (objetivos e gado), mas nada que tire o brilho. Tanto que em minha última entrega, eu corri para ultrapassar o BOT e garantir os 2 pontos extras no fim. Não que isso tenha adiantado muito.
Sim, perdi para o BOT. Joguei no nível médio, e ambos seguimos na mesma linha de vaqueiros. Talvez com mais experiência, consiga vencer numa situação similar. Tenho que melhorar a escolha das ações a otimizar, e também o momento correto entre avançar/parar nos prédios da trilha. Em próximas partidas, solo ou não, pretendo tentar explorar as outras profissões.