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Melhores de 2018 - Novidades

  • avatar
    nielison12/04/19 11:45
    avatar
    nielison
    12/04/19 11:45
    220 mensagens MD


    Finalizando as listas com os melhores de 2018, segue agora os top jogos que conheci ano passado, independentemente de quando foram lançados. Como comentado na postagem anterior, 2018 foi um ano bem fraco para mim, tanto para quantidade de jogatinas quanto para novidades, mas deu pra conhecer algumas pérolas que já entraram na coleção e certamente estarão dentre os meus jogos preferidos por um bom tempo.

    Ao mesmo tempo, dentre as poucas compras que fiz, 2018 foi um ano em que me dediquei a ampliar meu repertório de estilos e mecânicas, digamos assim, e procurei jogos que me parecessem diferentes do que vemos no grande mercado (incluindo lá fora) e, ao mesmo tempo, que fossem bem cotados por quem conhecia. Gosto de chamá-los de jogos estranhos. Mesmo que não figurem nas listas abaixo, eles renderam experiências interessantíssimas e é bem possível que, no futuro, com mais partidas, me cativem mais, visto que, mesmo tendo gostado de todos, a estranheza deles faz com que a cabeça demore um pouco mais pra assimilar tudo que o jogo pode oferecer. Dentre esses jogos, destaco dois do Phil Eklund: Bios: Genesis e Neanderthal.

    Antes das listas, algumas observações de sempre: minha preferência é por jogos pesados e, ironicamente, party games. Não sou muito de jogos família, apesar de ter sempre algum que me cativa (normalmente quando há, no mínimo, alta interação). Por esses motivos, divido a lista em duas: jogos leves/família + festivos (party games), e jogos de peso médio e alto, independentemente se são euros, ameritrashes ou wargames.

    Por fim, para quem se interessar, também fiz duas listas com os melhores jogos lançados no Brasil em 2018, na minha humilde opinião, claro.

    Então, sem mais delongas, vamos às listas:


    TOP 3 LANÇAMENTOS – LEVES/FESTIVOS

    Num ano em que em uma única noite pude conhecer 7 party games diferentes, minhas escolhas vão pra um jogo família, um euro leve e um puzzle quase não-jogo. Também pude adentrar no mundo dos, agora, famosos roll & write (e no qual já viciei) com o gostoso e simplíssimo The Castles of Burgundy: The Dice Game, mas acabou ficando repetitivo rapidinho.

    Gostaria também de fazer um adendo: apesar de me parecer um jogo muito legal e que apela pro meu estilo, conheci o Captain Sonar numa experiência que não agradou. Tenho certeza, porém, que isso ocorreu por causa dos demais jogadores, que não ajudou nenhum pouco e deixou tudo muito confuso e, ao menos pra mim, monótono. Preciso jogá-lo novamente.

    Menções honrosas: Azul; Dice Heist; Gloobz.

    03. Sagrada, de Adrian Adamescu e Daryl Andrews
    (2017, 1-4 jogadores, 30-45 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/e4ffa_9xmpz3.jpg

    Com grandes semelhanças com o hypado Azul (não, exatamente, mecânicas), expliquei na lista passada porque preferi o Sagrada: é muito mais puzzling (e eu adoro puzzles). Se, hoje, eu fosse comprar um abstrato bem leve, colorido e com tema (quase inexistente) super acessível, seria esse.

    É um draft de dados (lindos e coloridos) com um sistema de alocação cheio de limitações, o que traz o aspecto puzzle. Além da interação advinda do draft, onde dá pra marcar facilmente o oponente, o desafio de preencher todos os espaços do seu tabuleiro individual já vale o jogo pra mim.

    02. Jórvík, de Stefan Feld
    (2016, 2-5 jogadores, 45-90 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/007b2_9xmpz3.jpg

    Jórvík seria um jogo leve demais pro meu gosto se ele não fosse tão malvado quanto é. No decorrer da partida, você, basicamente, irá comprar cartas que pontuam de maneiras variadas (set collections, maiorias, quantidade de outros tipos de cartas, etc.). A questão é que essas compras são feitas através de um sistema de leilões cheios de rasteiras e furadas de olho. Aliás, não um sistema de leilão, mas dois!

    Tão simples que se torna perfeito pra jogar com qualquer grupo disposto a pensar um pouco, mas, ao mesmo tempo, dá umas risadas (pelo menos os que gostam de fazer o mal =D).

    01. Exit: The Game, de Inka e Markus Brand
    (2016, 1-6 jogadores, 45-150 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/3aa94_9xmpz3.jpg

    Como dito na introdução da categoria, o primeiro lugar acaba indo para um jogo que quase não é um jogo. Mas leva essa, merecidamente, pela experiência que ele proporciona.

    Exit: The Game é uma série de jogos dentro do sistema legacy: o jogo é destruído (riscado, cortado, rasgado) enquanto você joga, de modo que não é possível joga-lo de novo. Aqui, porém, a proposta é óbvia porque cada jogo da linha simula um scape room diferente, que, na verdade, são vários puzzles distintos e independentes que os jogadores tentam resolver em conjunto e, quando resolvidos, garantem a vitória. Justamente por ser um puzzle a rejogabilidade, inevitavelmente, cai pra zero, visto que não haveria desafio algum se a experiência fosse repetida. E justamente por serem puzzles que o Exit na verdade quase não é um jogo (obs: não considero que puzzles são jogos (obs 2: e não há nenhum demérito aos puzzles aqui, visto que, como dito, adoro-os)).

    Mas, ao mesmo tempo, o sistema que ele usa para a resolução dos puzzles e o teste para verificar se você, realmente, chegou na solução certa (e evitar acertos por tentativa e erro) é muito interessante e bem sacado. E, no fim, esse sistema é o que acaba tornando-o um jogo.

    Porém, o principal a ser dito é que ele traz uma experiência única (pelo menos dentre o que está circulando no Brasil) e divertidíssima. Não é algo que você vá querer jogar toda semana (ainda bem, já que não dá pra jogar de novo), mas passar por essa experiência, nem que seja somente uma única vez, é algo fantástico e obrigatório (para quem gosta de resolver puzzles, pelo menos).

    TOP 5 LANÇAMENTOS – MÉDIOS/PESADOS

    Apesar de ter conhecido poucos jogos em 2018, alguns deles me pegaram de jeito e, como dito, certamente figurarão no meu top 25 por um bom tempo (os dois primeiros estão, atualmente, no top 10). Por isso mesmo, essa lista específica vai ter 5 escolhas (ficaria muito triste deixando alguns desses jogos de fora).

    Menções honrosas: A Feast for Odin; Altiplano; Merlin.

    Uma menção honrosa especial para o Liberté, do Martin Wallace. Com somente uma partida em 2018, mesmo gostando do jogo, não pude perceber suas sutilezas, até por ser muito simples, o que torna-o fantástico. Essa semana, já depois de ter feito essa lista, pude jogar três partidas dele (duas seguidas) e tenho certeza que irá subir cada vez mais e mais no meu gosto.

    05. Rajas of the Ganges, de Inka e Markus Brand
    (2017, 2-4 jogadores, 45-75 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/2fef1_9xmpz3.jpg

    Faço parte do grupo de heavy euros que adora aleatoriedade controlada. Principalmente se ela vier através de dados (coisa de ex-jogador de RPG). Curto muito o desafio de ter que administrar o que posso planejar e as rasteiras inesperadas que o jogo pode dar.

    Só por isso, o Rajas of the Ganges (no Brasil, só Ganges) já apela pra mim. E, pensando que era um jogo de alocação de dados, já fui todo empolgado conhecê-lo. Mas fui enganado: os dados não são “trabalhadores”, mas recursos. Só que essa é justamente a grande sacado do jogo, e por isso mesmo ele acabou inaugurando a lista.

    Muito interessante a forma como o casal Brand (os mesmos do Exit, que levou a outra categoria) juntou um worker placement básico a uma gestão de recursos que vêm, vamos dizer assim, em quantidades aleatórias, visto que são os dados. Não só isso, já que algumas ações exigem números específicos, trazendo o diferencial real.

    Além do fato de que possui duas trilhas de pontuação que funcionam de maneira diferente e com marcação seguindo sentidos opostos. Ganha quem primeiro cruzar os marcadores de cada pontuação, oferecendo um aspecto de jogo de corrida ao Ganges.

    Assim como o mais famoso jogo do casal, o Village, Ganges é simples de regras, mas com uma boa profundidade estratégica e uns twists mecânicos que trazem sua originalidade e beleza.

    04. Heaven & Ale, de Michael Kiesling e Andreas Schimdt
    (2017, 2-4 jogadores, 60-90 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/330b8_9xmpz3.jpg

    Outro jogo que, possivelmente, com mais partidas pode subir facilmente na minha lista. Simples de regras, mas cheio de boas opções; intuitivo, mas com algumas sutilezas que trazem um estranhamento legal.

    O Heaven & Ale me conquistou em cada aspecto seu. O sistema de ações, com uma espécie de mancala onde você “caminha” quanto quiser pra pegar aquele token tão desejado – mas abrindo mão de tudo que ficou atrás. Esses tokens adquiridos serão usados no tabuleiro individual numa mecânica de alocação de tiles que acaba se tornando um mini puzzle dentro do jogo. Por fim, seu sistema de pontuação que, além de inventivo, te “obriga” a fazer de tudo um pouco – mas para fazer esse “de tudo um pouco” você pode seguir diversos caminhos estratégicos.

    É um jogo que, certamente, preciso jogar mais vezes. Mas, mesmo com poucas partidas, possui identidade suficiente pra se mostrar a que veio e merecer um lugar nessa lista.

    03. Star Wars: Rebellion, de Corey Konieczka
    (2016, 2-4 jogadores, 180-240 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/b587c_9xmpz3.jpg

    Um ameritrash grandioso, carregado de batalha e tensão, planejamento e raciocínio tático, emulando, nada mais nada menos, a trilogia original do Star Wars. E que trabalho bem feito!

    Pegou o primeiro lugar na lista anterior, mas fica aqui em terceiro somente por duas limitações que o próprio jogo traz e que acaba deixando difícil leva-lo à mesa: é muito longo e é praticamente exclusivo para dois jogadores.

    Um jogo bem assimétrico, onde um lado controla a Aliança Rebelde e o outro, o Império Galáctico. Enquanto a Aliança tenta esconder sua base rebelde e, ao mesmo tempo, realizar objetivos para ganhar reputação pelo universo (basicamente, sua maneira de vencer a partida), o Império procura frustrar ao máximo esses objetivos e caçar a base num verdadeiro jogo de gato e rato misturado com pique-esconde.

    Isso tudo utilizando uma mecânica de ações comum em alguns jogos da FFG – ativar a área onde você irá agir, independentemente da ação –, o Star Wars: Rebellion é extremamente elegante em seu sistema, considerando-se o que propõe. Dividido em rodadas, o jogo todo se consiste em três fases simples: planejar as ações, realizar as ações planejadas e, já comum, uma fase de acontecimentos automáticos (ganhar tropas, receber cartas, mover marcadores, etc.). E quais são as ações disponíveis? Mais simples ainda: mover ou realizar missões.

    Adicione a esse sistema bem básico um punhado de pequenas regras, detalhes, cartas, miniaturas, personagens, tokens, etc. etc. etc., e você terá uma experiência épica que te ajudará a recontar os episódios 4, 5 e 6 dessa série clássica. Perfeito!

    02. Welcome to Centerville, de Chad Jensen
    (2017, 2-4 jogadores, 40-80 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/54e5e_9xmpz3.jpg

    Nunca fui muito fã de Yahtzee e King of Tokyo. Rendem algumas risadas, mas são simples e aleatórios demais pro meu gosto. Mas, desde que joguei o CV e pude perceber que essa forma de usar os dados pode render algo mais, sempre quis ver essa mecânica num jogo mais complexo e estratégico. Como dito, adoro trabalhar com aleatoriedade controlada. Welcome to Centerville traz exatamente isso.

    No jogo, cada participante irá tentar adquirir influência em diversas áreas de uma cidade em desenvolvimento. Cada área dessa está relacionada a uma ação que se encontra representada na face dos dados. Ou seja, seguindo a mesma ideia dos jogos citados, após a terceira rolada de dados, o jogador vai ter que se virar realizando as ações que estarão disponíveis neles.

    Curiosamente, sendo um jogo com um bom nível de estratégia, não há muito o que fazer para manipular o resultado dos dados. Porém, (quase) toda face disponível lhe será útil – a sacada é saber como fazer melhor uso dela.

    Tendo o mesmo designer do (meu jogo preferido) Dominant Species, o Welcome to Centerville traz algumas semelhanças: muito elegante em regras e componentes (praticamente um tabuleiro bem pequeno, 6 dados, cubinhos de madeira e alguns tokens), mas com uma boa profundidade estratégica (não tanto quanto o anterior), e muito recheado de interação direta numa batalha constante, entre todos os jogadores, por controle e aproveitamento das áreas do jogo.

    Completamente fora do radar aqui no Brasil, é um jogo que merece uma olhada – até pra quem não curte seu irmão mais velho, visto que Welcome to Centerville é um jogo muito mais acessível e rápido.

    01. The Golden Ages, de Luigi Ferrini
    (2014, 2-4 jogadores, 90 minutos)
    [link BGG e Ludopedia]

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/e4748_9xmpz3.jpg

    Um dos meus jogos eletrônicos preferidos é o clássico Civilization. Por isso, desde que entrei no hobby, procuro por jogos que carreguem esse feeling. Infelizmente, tive poucas oportunidades – cheguei a jogar o Clash of Cultures (que muitos consideram o melhor civ board game que existe), mas ainda era muito novo nesse mundo e fiquei perdido em meio a tantas coisas. Nestas procuras, cheguei no The Golden Ages e li muitos elogios por ser um euro que simula muito bem um jogo de civilização. Entrou na minha lista de desejos na hora, onde ficou por um bom tempo...

    Até que ele apareceu numa black friday da Miniature Market. Não perdi tempo e já peguei junto com a tão elogiada (e dita quase obrigatória) expansão Cults & Cultures. E The Golden Ages entregou tudo que prometia.

    Sim, definitivamente um euro com muitas de suas características usuais, mas desenvolvido de uma maneira que realmente traz uma experiência grandiosa onde você sente que está criando uma civilização. Não chega a ser um 4x (explore, expand, exploit e exterminate), característica comum entre os civ de tabuleiro, mas seu sistema consegue simular isso muito bem.

    Muitos componentes e cartas espalhadas por tudo a mesa, o jogo ocupa um espaço incrível (eu disse que era grandioso) e certamente deixará um novato completamente perdido em meio a tanta informação disponível na sua frente. Mas suas opções de ações são todas bem básicas (algumas, por exemplo, consiste em, simplesmente, pegar carta) e sua mecânica de exploração nada mais é que um espécie de worker placement modificado para parecer que você está desbravando o planeta. As batalhas são limitadas e não envolvem aleatoriedade, mas trazem uma boa interação e o sentimento de que você pode atrapalhar os planos do amiguinho.

    Enfim, um casamento perfeito entre mecânicas euros e o feeling dos ameritrashes. Por essa razão, dentre outras, leva o título de melhor jogo que conheci em 2018!


    *Crédito de todas as imagens: BGG.

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    Comentários:

  • marciusfabiani
    1128 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani12/04/19 13:28
    marciusfabiani » 12/04/19 13:28

    Os jogos da Sierra Madre Games são um hobby dentro do hobby. Ainda não joguei um de que não tenha gostado. Minha preferência são os jogos da série Pax, especialmente Pax Porfiriana.

    2
  • nielison
    220 mensagens MD
    avatar
    nielison12/04/19 15:06
    nielison » 12/04/19 15:06

    marciusfabiani::Os jogos da Sierra Madre Games são um hobby dentro do hobby. Ainda não joguei um de que não tenha gostado. Minha preferência são os jogos da série Pax, especialmente Pax Porfiriana.

     pois é. joguei somente um da série Pax, o Pax Renaissance, e, até agora, é o meu preferido da SMG.

    2
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