professor::Rodrigo Deus::Continua bacana. Acredito que umas variantes para deixar o jogo mais denso seja legal, a não ser que seja um produto futuramente voltado para jovens e crianças. Com a arte certa, tem potencial de vender em loja de brinquedos!
Obrigado pelo comentário Rodrigo! Uma das coisas que estou perseguindo é a simplicidade ao máximo, apesar de estar com a impressão de ter falhado miseravelmente. Acredito que por ser um jogo "bobinho" e fácil tem potencial pra agradar ao pessoal mais jovem mesmo. Entre os pré adolescentes que jogaram a aceitação foi boa.
Na verdade o jogo surgiu da necessidade de ter algo pra entreter os jovens durante o recreio de forma a mostrar para eles que existem outras forms de diversão que não fosse ficar correndo o tempo todo pelo pátio correndo o risco de se machucarem. devido a isso a duração máxima do jogo em seus primórdios era de 15 minutos. De lá pra cá muita coisa mudou e apesar do jogo ser simples demais para os gamers, ele me parece não ser tão simples para o(a) jogador(a) mais novo(a). Essa é uma equação que vou ter que resolver depois...
A velha e nobre missão de ser professor, hein? Hehehe! Também já fui e sei bem como é. Se não engano, você ensina física, não? Se sim, vale o conselho de aplicar esses conceitos de forma abstrata, mas criar isso do zero é um desafio e tanto.
A opção de jogos rápidos para o recreio da criança é perfeita. No nosso país existem milhares de jogos pequenos assim que facilmente poderiam ser aceitos em um mercado de brinquedos, entretenimento ou ainda educação. O desafio para quem trabalha com editoras e áreas comerciais está em achar essas criações e criadores.
No mais, siga em frente!