Finalmente minha esposa retornou da viagem a trabalho dela. Com isso recebi minha cópia do Ankhs em mãos. Mesmo dando muito trabalho, deu para colocar tudo em duas caixas. Uma caixa com os Guardians e os monumentos, e o resto do jogo todo na caixa base. Lembrando que esse e o full pledge, exceto pelo playmat, pois não sou muito fao de pega-los porque fica bastante chato para guardá-los. Mas veja a pilha de coisa jogada fora.

Mas até ai nada demais. So restava mesmo colocar o jogo na mesa. E essa semana finalmente consegui coloca-lo, pois no meio da semana rolou uma jogatina, e o Ankh foi para a mesa com o cenário básico numa partida de 4 jogadores. se eu tivesse que escolher um tema, seria jacaré. Pois além do Sobek estar namesa, tinhamos o guardião de nível três sendo um jacaré, assim como a presença do Petuschos. Olha o tabuleiro um pouco antes do Merge.

Na verdade o jogo ficou mesmo entre o Ra e o sobek, pois os dois outros deuses ficaram para tarde cedo - muito provavelmente por inexperiência com jogos do Lang do que problemas como o jogo. E após o merge estavamos com um Deus a menos, mas com o tabuleiro muito ainda muito cheio, mesmo com um Deus a menos e vários monumentos destruídos devido ao merge. Vou ser honesto, o merge ajudou aos dois jogadores tentarem voltar para o jogo, e não pareceu atrapalhar o fluxo do jogo. Antes de ter uma posição final, ainda quero jogar mais partidas, mas por enquanto, em partidas com 4 ou 5 jogadores, parece ser um elemento muito legal no jogo, além de extremamente tematico.
No fim, Ra levou o jogo no quarto conflito com Sobek chegando bem perto - provavelmente ele terminaria a track de devotion na próxima batalha. Mas como o jogo e interrompido assim que alguém chega no topo da trilha, encerramos a partida.
Em termos de opnião, o jogo tem regras simples, mas as decisões são bem complexas. Em geral todos falamos muito em que parece que toda rodada temos o problema do capitão no Port Rico - se voce nao tomar cuidado você entraga o jogo para um oponente. Nenhum dos poderes dos Deuses deram impressao de serem fracos ou poderosos em excesso, apenas uma habilidade que adiciona mais elementos de planejamento na sua estratégia. Se você usar bem, terá grandes vantagens, se não, terá apenas oportunidades perdidas.
A fase de combate começa simples, mas de acordo que as regiôes começam a ser dividadas vira um sistema muito interessante em que voce tem de escolher muito bem suas brigas. Você precisa saber onde lutar pela vitória e onde tirar o máximo da derrota inevitável.
O grande incomodo que tive com a partida foram os guardians. Confesso que ainda não me decidi o que fazer, mas jogar só com um guardião de cada nível não foi tâo legal, mesmo funcionando bem. Confesso que me senti mal pelos ogadores não terem chance de jogar com os monstros legais, mesmo sem eles serão tão poderosos. Mas o pior mesmo, é ter uma caixa cheia de monstros, e somente usar 7 miniaturas de 3 monstros por partida no melhor dos casos.
Com certeza nas próximas partidas vamos tentar um cenário mais avançado, usar a expansão do Pharaoh e colocar um guardião para cada jogador por nível. Assim cada um pode escolhes um dos monstros disponíveis retirando essa urgência de correr para pegar os guardians.
TLDR: O jogo e lindo, excelente e estou feliz com a compra. Ainda nao passou o Rising Sun, mas para mim e melhor que o Blood Rage.