Foi um mes um tanto devagar por conta de aniversarios e festas, mas foi possível jogar algumas coisas muito interessantes além de trazer jogos novos ou parados a muito tempo sem ver mesa de volta a ativa.
Dos jogos novos:
- Ankh - Com mais partidas jogadas, foi possível ver a genialidade do jogo. Ainda nao comecei a usar material das expansões porque não exploramos o jogo base o bastante ainda para começarmos a precisar de mais conteúdo. Isso porque estamos com quase 10 partidas
- Irish Gauge - Como Chicago Express e um dos meus jogos favoritos, e de se esperar que um jogo muito parecido ia me agradar muito. E realmente agradou. Pelo preço dele, mais que vale para ter um mapa diferente e uma dinamica modificada para dar mais variabilidade
- Cosmos - Gostei muito, mas muito mesmo. Infelizmente, os recursos podiam ser um pouco maior, e com um fundo de uma cor so para facilitar a pesquisa; e as cartas podiam ter uma fonte maior, ou usar icones das ações para facilitar a leitura.
- Tiny Epic Pirates - Confesso que não esperava muito do jogo por conta do tema. Só pequei porque a minha esposa manda eu pegar qualquer Tiny Epic que aparecer em KS. Mas foi uma supresa muito, mas muito agradavel, pois o jogo e muito bem projetado, com componentes incriveis. So fica a sensação de que poderia ser muito melhor em uma caixa normal.
- Altiplano - Eu não gosto do Orleans, então dizer que o Altiplano e melhor que Orleans não quer dizer muita coisa. Mas infelizmente o jogo foi muito prolongado para o que oferece, e gerenciar os recursos, em excesso IMHO, acaba virando uma tarefa que não me agrada. Honestamente, para jogar algo com a mecânica de cobrir espaços com recursos distintos, eu honestamente prefiro jogar Paladins of the West Kingdom.
Acredito que os highlights dos jogos antigos que voltaram para mesa foram:
- 1960 / Twilight Struggle - CDGs sempre me agradaram muito. Essa dupla e incrivel pelo tema e pela implementação das mecanicas e cartas refeletindo o tema. Sou obrigado a confessar que ter jogados ambos bem próximo um do outro me fez solidicar que apesar do tema mais fraco, o 1960 e muito superior mecanicamente por não ter tanta aleatoriedade e melhor forma de mitigar mãos ruins.
- Sekigahara - Falando em CDGs, esse é um dos tabuleiros mais lindos dos jogos em minha coleção, além de um jogo de elegância de mecânicas incomparável.
- Cry Havoc - O Cry Havoc costumava fazer parte do meu top 10. Infelizmente ele perdeu espaço para jogos mais novos por não ver tanta mesa como eu gostario. Mas ele tem um sistema de ações muito legal, poderes muito assimétricos, um deck builder bem honesto, e um dos melhores sistemas de combate que existe.
- Blood Rage - Continua sendo um excelente jogo, infelizmente os irmãos mais novos o superaram IMHO. Mas entendo quem preferir ele sobre os demais.
- The GodFather - Eu não tinha curtido ele muito nas outras vezes. Dessa vez joguei ele com algumas garrafas de vinho na mesa, e realmente o jogo foi muito mais divertido. Pelo menos eu ri muito mesmo.
Olhando na lista, acho que a melhor definição para o mês foi Eric Lang Con, pois muitos jogos dele foram jogados. Apesar do número pequeno de jogos diferentes jogados, ainda deu para jogar bastante coisa em outubro.