Joguei Sekigahara no Clube do Tabuleiro, em aproximadamente 2 horas. Lendo as regras do jogo, eu fiquei impressionado como as regras eram simples: iniciativa, movimento e combate. Mas, enquanto jogava a partida, eu entendi que as regras eram simples para não prejudicar a profundidade do jogo. Não foi fácil ser um comandante em Sekigahara.
Incorporando o comandante Ishida, eu pensei que deveria jogar de forma mais segura e proteger o Oeste onde estavam a maioria das minhas forças e também o objetivo de Tokugawa. Mas eu me perdi no gerenciamento das cartas. O início agressivo de Tokugawa descendo com forças do Norte em direção a Osaka foi rapidamente contestado e eu achei que estava numa boa posição então. Nesse momento, comecei a movimentar as minhas forças no Leste, pensando em ganhar tempo distraindo Tokugawa com ameaças. No entanto, após posicionar os exércitos, eu me vi sem as cartas corretas para batalhar e começaram a desmoronar os blocos do Leste.

Em seguida, começou as movimentações de forças de Fukushima, o general que começa mais próximo de Osaka. Eu sabia que ele contava com o bloco especial de força 4, e eu tentei cercá-lo diversas vezes. Meu oponente sempre tinha as cartas de Fukushima suficientes para romper os ataques. Batalha após batalha, um único bloco abria caminho entre as principais forças de Ishida. No início da semana 5, eu tinha mais de 10 blocos fora de jogo e sabia que não tinha como segurar a partida. Raciocinando com a honra japonesa, recrutei os últimos blocos de Mori em Osaka e parti para atacar o general Fukushima uma última vez. Harakiri.
Eu fiquei impressionado como há muito para ser gerido. As cartas na mão entram e saem com uma velocidade assustadora. A iniciativa é decisiva para forçar um golpe de misericórdia ou ver blocos inimigos recuando para segurança. A formação dos blocos, buscando a sinergia de liderança ou de ataques especiais é fundamental. E tudo isso precisava se controlado em sintonia. Mal posso esperar pela minha segunda batalha em Sekigahara.