Em Rising Sun somos líderes de clãs num Japão feudal assolado pelas guerras e fúrias dos deuses.
É um jogo de guerra e controle de área, cada jogador controla um clã com diferentes habilidades, dando um fator replay ótimo ou simplesmente escolhendo aquela que mais gosta e honrando-a em todas as partidas.
A honra também é um elemento do jogo, ela vai ditar o que pode ou não fazer e os mais honrados, têm a graça divina, porém os menos honrados, podem usufluir de poderes não tão honestos.
Há a opção de se aliar aos jogadores, dando vantagens para os aliados, além é claro de poder quebrar esses pactos.
O jogo é dividido em estações e cada turno é regido por uma ordem escolhida pelo jogador da vez, ela que vai dar a ação principal daquele turno, seja recolher recursos, recrutar, treinar, marchar ou trair.
Depois de alguns turnos chegam as fases de guerra, onde as forças serão comparadas e o combate ocorre.
A parte artística do jogo é um show a parte, com artes admiráveis e lindas miniaturas que exaltam a cultura japonesa tão rica nesse aspecto bélico e místico.
Os deuses são importantes, eles ditam o crescimento do seu exército, seja em melhorias armamentistas ou recrutando criaturas místicas para lutar ao seu lado.
Durante as guerras, as ações são feitas apostando moedas em uma trilha secreta e são resolvidas seguindo a ordem de prioridade, então quanto mais dinheiro, mais opções estratégicas terá.
Das vezes que joguei, quase nunca as alianças duravam, sempre sendo quebradas quando a situação era conveniente, ao menos aqui é tudo "oficializado".
O jogo pode se estender demais, principalmente a mesa cheia. Também pode ser um jogo bem cruel com novos jogadores, demorando pelo menos duas partidas para se pegar as minúcias do clã escolhido.
Na minha primeira partida joguei com o clã vermelho, fiz um estoque de Ronins e dinheiro, para depois descobrir que eram resetados a cada estação, frustração não define o que senti. hahaha. Mas as coisas melhoraram nas partidas seguintes
No fim do jogo, vence, aquele que tiver conquistado mais territórios nas guerras, levando suas placas como símbolo de força e glória, mas nem sempre, honra.
Vencedor: Guilherme.
Duração: 3 horas.
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Grande abraço e até a próxima Quarta-feira ao meio-dia.
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