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  3. Brass: Birmingham
  4. Brass: Birmingham solo contra o Mautoma! Sim, SOLO, você leu direito!

Brass: Birmingham solo contra o Mautoma! Sim, SOLO, você leu direito!

Brass: Birmingham
  • avatar
    Guilherme.felga04/07/20 17:10
    avatar
    Guilherme.felga
    04/07/20 17:10
    978 mensagens MD

    Tenho muita dificuldade em acreditar em rankings de jogos. Eles são muito mais concursos de popularidade do que de qualidade do design, creio, mas acho que eles nos dizem muito a respeito de alguns jogos. É muito difícil que você pegue um jogo ruim no top 100 do BGG. O jogo pode até não lhe agradar, não ser do seu tipo, mas, se você for uma pessoa capaz de fazer uma análise criteriosa, reconhecerá as virtudes desses jogos de grande apreciação e isso talvez lhe leve a entender porque eles estão onde estão.

    Brass figurou muitos anos entre esses grandes jogos, mas sofreu com a falta de reprints e com uma arte sofrível para os padrões dos lançamentos mais contemporâneos. A Roxley nos brindou com uma edição repaginada do jogo original, agora batizado de Brass: Lancashire, e um spin-off, o Brass: Birmingham. Era a de scythização de um clássico moderno e, logo que chegou no mercado (graças à Conclave também estávamos nisso), foi um grande sucesso. Muita gente se derretia em elogios. As qualidades da produção eram inegáveis e um jogo que já era muito bom ficou ainda melhor. Isso tudo prova que Jamey Stegmaier, gostem ou não, concordem ou não, comprem ou não, tem razão em lançar jogos muito bem produzidos, custem eles o que custar.

    Eu sabia de alguns modos solo extra-oficiais para o jogo antigo, mas acabei não querendo me arriscar em pegar uma cópia. Fiquei olhando meio de longe para ver o que o pessoal comentava e realmente parecia que o jogo era excelente. Certa feita, conversando com meu amigo Guerra, um autêntico ameritrasher de carteirinha, ouvi uma grande rasgação de seda para o Lancashire, para o qual ele havia feito um vídeo para o canal 3DUs. Amigos que somos há muitos anos, ele me disse que eu iria gostar do jogo. Logicamente fiquei com uma pulga atrás da orelha, pois ele me conhece e sabe o tipo de jogo que me agrada. Passou um tempão e resolvi, por fim, pesquisar mais a respeito. Me interessei e paguei para ver, literalmente. Achei uma cópia usada do Brass: Birmingham num bom preço e resolvi testar um dos modos solo não oficiais, o Mautoma.

    O Mautoma é um automa guiado por cartas nos moldes dos trabalhos do Morten Monrad Pedersen e da equipe da Automa Factory, ambos conhecidos por modos solo para os jogos da Stonemaier Games, como Scythe, Viticulture, Tapestry e outros. O jogador joga com regras idênticas à do jogo base, enquanto o Mautoma tem um conjunto próprio de regras que visa replicar os pontos de interação entre os jogadores e minimizar o trabalho de manutenção dele. O nome é uma piadinha do criador desse modo solo, pois ele se chama Mauro Gilbertoni. Nesse link você encontra o atalho para os arquivos originais do Mauro, mas, se ficar com preguiça de imprimir as cartas, tem também um app em versão web aqui.

    O Mautoma foi criado pelo Mauro para o Brass: Lancashire e adaptado posteriormente para o Birmingham com pequenas mudanças das regras. Com exceção do primeiro turno, para a primeira ação o Mautoma executa a primeira ação possível na frente de uma carta, enquanto para a segunda ação ele executa a primeira ação possível, conforme o verso da outra. Os lados da frente das cartas possuem várias 1 a 3 ações possíveis, mas, em geral, são ações de construção ou conexão. O verso possui uma sequência padrão de ações, que inclui ações de venda, desenvolvimento, conexão ou passar. O criador não utilizou os ícones originais do jogo, criando ícones próprios que, embora não sejam totalmente intuitivos, você aprende a usar rapidamente tão logo entende o que eles querem dizer. Para funcionar bem, algumas regras precisaram ser adaptadas para o Mautoma. A principal delas diz respeito às ações de conexão, pois ele só se conecta a partir de cidades que já façam parte da rede dele, o que difere um pouco do que se passa com o jogador. Isso, de modo algum, atrapalha a jogabilidade. Ele também não faz uso de dinheiro, mas consome carvão e ferro como qualquer jogador quando construindo prédios ou colocando peças de conexão. Isso assegura o mercado flutuante e agrega valor às peças com recursos sobre elas no tabuleiro. Para as ações de venda, o Mautoma também necessita do consumo de cerveja. Você não tem muito trabalho para ficar gerenciando essas coisas, não mais do que você teria fosse somente você e um outro jogador, então a manutenção dele é relativamente simples durante a partida.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/18410_jbh880.jpg

    À esquerda, o lado da frente da carta. Neste caso, três ações são possíveis 1) construir uma siderúrgica em Redditch ou Coalbrookdale se o ferro estiver custando 3 ou mais libras, podendo ser colocada uma peça de conexão até uma fonte de carvão antes; 2) construir uma olaria em Coventry; 3) colocar 1 ou 2 peças de conexão partindo de Coventry, caso ela já faça parte da rede do Mautoma. Na carta à direita, o verso, estão elencadas a ação de venda e, caso ela não seja possível, o Mautoma constrói uma cervejaria em Uttoxeter ou se conecta a um dos mercadores, a ação de desenvolver, a de conectar e, a de passar.


    Uma coisa que achei particularmente inteligente foi a forma como o criador desse modo escalonou a dificuldade. A quantidade de peças de indústria com as quais o Mautoma começa em seu tabuleiro varia conforme a dificuldade. No nível mais fácil, ele tem mais peças. No nível mais difícil, menos peças. Isso impõe grande pressão ao jogador, pois o Mautoma constrói peças que irão lhe garantir maiores pontuações muito mais rapidamente. O setup para o jogador, no entanto, não muda nada.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/5336b_jbh880.jpg

    No modo fácil, por exemplo, o Mautoma não começa com uma mina de carvão no nível I, além de usar somente 1 cervejaria e somente 2 fábricas de algodão. Achei isso uma grande sacada.


    Para avaliarmos se o Mautoma é legal, se funciona bem, a gente precisa fazer um trabalho de game design reverso e tentar enxergar como ele é capaz de replicar a experiência multiplayer. Brass: Birmingham é um jogo com muita interação entre os jogadores, mas uma interação positiva, não predatória e sem conflito direto. A disputa entre eles depende principalmente dos seguintes elementos: 1) a disputa por espaços para construção de prédios e/ou canais/ferrovias; 2) a disputa por recursos, a cerveja um dos principais, pois é o único que pode se exaurir durante a partida; 3) a corrida de pontos. Observemos cada um desses pontos separadamente.

    A disputa por espaços para o posicionamento de construções e peças de conexão é muito importante nesse jogo e revela que Brass: Birmingham, embora um jogo muito estratégico, tem um fortíssimo componente tático, no qual você precisa reagir bem aos movimentos e necessidades de seu oponente. Nesse ponto, o Mautoma ignora o jogador completamente, mas faz com que você precise ficar bastante atento ao jogo dele, replicando, de certa forma, a marcação que um jogador deve fazer sobre o outro. Adicionalmente, a forma como as ações do Mautoma e sua seleção estão estruturadas, faz com que ele seja um construtor bastante agressivo, principalmente de peças de conexão. Você deve, portanto, pensar dois, três movimentos adiante para poder se antecipar ao que pode acontecer. Embora as ações do Mautoma sejam, de certa forma aleatórias, pois trata-se de um deck de cartas, elas não são completamente irracionais e seguem uma lógica pré-determinada, ainda que não seja possível que você as preveja com facilidade. Isso é muito semelhante ao que ocorre no jogo multiplayer. Por exemplo, saber posicionar suas minas de carvão para que o seu carvão seja consumido por ele, otimizando suas próprias ações, é vital.

    Quanto aos recursos, três (ferro, carvão e dinheiro) dele são bastante abundantes no jogo e não chegam a ser motivo de se andar com uma faca entre os dentes, mas a cerveja é um elemento vital para as ações de venda, uma das mais importantes para desfechos importantíssimos: pontos e renda. O Mautoma é capaz tanto de produzir, quanto de consumir cerveja. Aliás, para executar suas ações de venda e conectar cidades durante a Era das Ferrovias, ele a utiliza também. Ela dá uma dinâmica muito interessante à partida, pois, quando o Mautoma não tem cerveja para suas vendas, ele tenta construir cervejarias. Quando ele tem, ele tenta se conectar aos mercados. Enfim, isso aqui funciona relativamente bem e a disputa por esse importante recurso é dura durante a partida toda. Se você se descuidar, o Mautoma acaba com toda a cerveja do tabuleiro.

    Por fim, quanto à corrida de pontos, o Mautoma pontua exatamente da mesma forma que o jogador no que tange às suas construções e peças de conexão. O que eventualmente difere um pouco é que suas ações de desenvolver e passar também podem gerar pontos para ele. Eu joguei pelo menos 10 partidas nos níveis médio e fácil e a pontuação dele oscilou dentro de valores mais ou menos estáveis, sendo em torno de 150 no fácil e 200 e pouco no difícil. Esses valores flutuam conforme também meu desempenho na partida, claro, pois, como disse antes, há muita interdependência dos jogadores aqui.

    Bom, mas e aí? Qual o veredito?

    Adorei. Adorei. Adorei.

    Serei eternamente grato ao Saint Mauro Gilbertoni of the Black Country pelo Mautoma.

    Ainda que Brass: Birmingham não seja um jogo difícil, ele tem muitos pormenores para algumas de suas ações e eu demorei um pouco a assimilar tudo. Além disso, aprender bem o Mautoma, também não foi fácil. As primeiras 4 partidas foram ainda experimentais, mas, com certeza, da sexta em diante, a coisa fluiu muito bem. Por fim, percebi que algumas das dificuldades que tive com ele não eram exclusivas a mim, uma vez que alguns usuários do BGG tiveram dúvidas semelhantes às minhas. Acabei reescrevendo o manual do Mautoma, já incorporando alguns dos comentários de outros usuários e do criador e, a partir de então, foi tudo bem melhor. Eu entendi perfeitamente e conseguia manejar o Mautoma sem qualquer dificuldade. Quando isso aconteceu, foi muito bom!

    São jogos muito diferentes, mas traço um paralelo entre o modo solo do Scythe e o Mautoma, principalmente porque acho que ambos tem uma considerável curva de aprendizado. Em Scythe, a movimentação do automa é completamente diferente do jogador e depende de uma série de conceitos que não são utilizados no jogo base. Por aqui isso também ocorre, pois o Mautoma tem algumas diferenças do que um jogador comum faria. Ainda assim não achei ruim a experiência de jogar contra ele.

    O que acredito ser a melhor qualidade do Mautoma é sua capacidade de mostrar alguns dos caminhos estratégicos em Brass: Birmingham. A importância das peças de conexões, o controle de territórios específicos no tabuleiro e a necessidade de se afinar bem o timing para a escolha das ações. Depois de algumas partidas, tudo isso parece fazer mais sentido e você começa a jogar bem melhor. Cada vez mais tenho preferido profundidade à variedade e, com isso em mente, buscado por jogos com mais camadas, que se revelem aos poucos para nós. Esse é desse tipo. Com 10 partidas sou um jogador, mas com 100 serei outro completamente diferente.

    Por fim, farei uma ressalva. Não chega a ser um ponto negativo, de modo algum. Ainda que os coautores do Martin Wallace tenham feito adaptações para viabilizar Brass: Birmingham para dois jogadores, e o jogo claramente funciona, ele é um jogo para se jogar com a mesa bem cheia. Não tive oportunidade de colocá-lo na mesa com quatro pessoas, mas certamente essa é a contagem ideal. Mapa cheio de construções, disputa mais árdua e muita coisa para prestar atenção. Eu não havia lido muito a respeito do jogo antigo, mas, assistindo ao vídeo do Jack Explicador, vi que essa era uma observação tão contumaz, que o novo Lancashire veio com um mapa especial, desenvolvido há anos pela própria comunidade, para essa contagem de jogadores.

    No frigir dos ovos, eu me diverti muito com o Mautoma e isso me permitiu experimentar o Brass: Birmingham, que foi catapultado ao topo de minha lista de queridinhos. Devo em breve pegar uma cópia do Lancashire também, de tanto que eu gostei. Prometo, inclusive, reportar como é o Mautoma com ele (tenho o feeling de que será melhor ainda). Não sei se recomendaria a compra do jogo somente por isso, mas para mim valeu muito a pena, sobretudo tendo em mente que irá agradar quando for para a mesa com mais gente. Sempre falo que não gosto muito de modos solo não oficiais, mas o esmero para o desenvolvimento desse é nítido. Recomendo, para quem tem o jogo, que imprima as cartas e teste. É uma experiência gratificante e que fará de você um jogador multiplayer melhor, porque bater o Mautoma não é tão fácil assim.

    P.S.: para te dar um pouco mais de elementos temáticos, algumas sugestões de literatura e música - qualquer coisa do Dickens, em particular o Tale of Two Cities, que dá uma boa ideia de como estava a Inglaterra justamente no período do jogo. Para ouvir, Black Sabbath, sem dúvida. O negrume do coração do Ozzy é o carvão entranhado das Midlands.

    Se você gostou desse texto, não se esqueça de clicar no botão de curtir aqui em baixo. Inscreva-se no canal para acompanhar as próximas postagens e confira os outros que já estão disponíveis.


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    Comentários:

  • vitoranacleto
    59 mensagens MD
    avatar
    vitoranacleto04/07/20 17:28
    vitoranacleto » 04/07/20 17:28

    Ótima análise, como sempre. Logo no lançamento do Birmingham joguei ele com o Mautoma, mas apenas 3 partidas solo e depois algumas partidas em 2 e 3 jogadores. É realmente um jogão. Lendo o seu texto já animei de jogar novamente.

    1
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
    avatar
    Guilherme.felga04/07/20 17:41
    Guilherme.felga » 04/07/20 17:41

    vitoranacleto::Ótima análise, como sempre. Logo no lançamento do Birmingham joguei ele com o Mautoma, mas apenas 3 partidas solo e depois algumas partidas em 2 e 3 jogadores. É realmente um jogão. Lendo o seu texto já animei de jogar novamente.


    Valeu, Vitor! Se você tem ele em casa, o Mautoma pode ser uma boa alternativa para colocá-lo na mesa. Aprender dá algum trabalho, mas vai bem depois que se pega o jeito.

    1
  • Henrique _Pro
    12 mensagens MD
    avatar
    Henrique _Pro04/07/20 17:43
    Henrique _Pro » 04/07/20 17:43

    Parabéns pelo texto, e gostaria de saber qual foi o tamanho e gramatura da impressão das cartas do Mautoma ?

    1
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
    avatar
    Guilherme.felga04/07/20 17:52
    Guilherme.felga » 04/07/20 17:52

    Henrique _Pro::Parabéns pelo texto, e gostaria de saber qual foi o tamanho e gramatura da impressão das cartas do Mautoma ?


    Valeu pela leitura!

    Imprimi em ofício comum. Eu tenho muitas cartas de sobra de outros jogos e coloquei elas no meio, entre as impressões da frente e verso da carta, com os sleeves. Quando quero fazer algo mais elaborado, imprimo em papel adesivo e colo nessas cartas de sobra. Fica melhor, mas sai mais caro.

    Um usuário do BGG colocou as cartas no tamanho padrão (63,5 x 88 mm) no link abaixo. Foi daí que imprimi.

    https://boardgamegeek.com/filepage/193488/bigger-size-cards-maurogibertonis-mautoma

    1
  • flaviomformoso
    113 mensagens MD
    avatar
    flaviomformoso04/07/20 18:52
    flaviomformoso » 04/07/20 18:52

    Confesso que estava esperando uma análise desse modo solo há algum tempo. Já imprimi o manual e as cartas, mas ainda não testei. Depois teria como postar as adaptações que vc fez do manual????

    1
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
    avatar
    Guilherme.felga04/07/20 19:01
    Guilherme.felga » 04/07/20 19:01

    flaviomformoso::Confesso que estava esperando uma análise desse modo solo há algum tempo. Já imprimi o manual e as cartas, mas ainda não testei. Depois teria como postar as adaptações que vc fez do manual????

    Já está aguardando o upload! Coloquei mais cedo, daqui a pouco aparece lá na página do jogo.

    1
  • flaviomformoso
    113 mensagens MD
    avatar
    flaviomformoso04/07/20 19:03
    flaviomformoso » 04/07/20 19:03

    Opa... bom demais!!!

    1
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
    avatar
    Guilherme.felga04/07/20 19:06
    Guilherme.felga » 04/07/20 19:06

    flaviomformoso::Opa... bom demais!!!

    Avise se encontrar algum erro. Revisei algumas vezes e acho que está tudo OK!

    0
  • flaviomformoso
    113 mensagens MD
    avatar
    flaviomformoso04/07/20 19:09
    flaviomformoso » 04/07/20 19:09

    Guilherme.felga::
    flaviomformoso::Opa... bom demais!!!

    Avise se encontrar algum erro. Revisei algumas vezes e acho que está tudo OK! O do Tapestry ajudou?

    Pode deixar que aviso sim. Tapestry ainda não joguei. Um amigo até comprou mas ainda não tivemos oportunidade de jogar.

    1
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Brass: Birmingham - Brass: Birmingham solo contra o Mautoma! Sim, SOLO, você leu direito!
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