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  3. Arkham Horror (3ª Edição)
  4. Resenha: Arkham Terceira Edição: Produto do liquidificador

Resenha: Arkham Terceira Edição: Produto do liquidificador

Arkham Horror (3ª Edição)
  • avatar
    andrekohn29/08/19 13:31
    avatar
    andrekohn
    29/08/19 13:31
    418 mensagens MD

    O que acontece se você colocar Pandemic, Arkham Horror: The Card Game, Eldritch Horror e Mansions of Madness num liquidificador e bater? Fácil: Arkham Horror: Terceira Edição é o resultado dessa mistureba toda.
    Lançado no ano passado e sendo o último jogo criado pela excelente Nikki Valens antes de sair da Fantasy Flight Games, Arkham Horror: Terceira Edição traz elementos conhecidos dos seus irmãos, mas cria sua própria identidade. Agora, é um jogo que agrada a maioria dos jogadores ou apenas os fãs ferrenhos da franquia?

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/e19ac_5uz1z4.jpg

    Arkham Horror: Terceira Edição - jogo em andamento.

    No jogo encarnamos novamente os investigadores de Arkham na tentativa de...Bom, a princípio não se sabe. Assim como em Mansions of Madness e Arkham Card Game, o jogo investe numa narrativa a ser desenrolada e descoberta pelos jogadores, não entregando no começo do jogo o que deve ser feito para vencer a partida. A caixa base vem com 4 cenários e em cada um deles os jogadores iniciam com um objetivo X que deve ser cumprido para avançar no jogo e abrir o próximo objetivo, desenrolando assim a trama do cenário escolhido e, eventualmente, chegando ao propósito final da história.
    As mecânicas do jogo são parecidas com várias da franquia. Cada jogador escolhe um personagem que possui seus próprios atributos e será mais eficaz e desempenhar uma tarefa, seja ela combater monstros, pegar pistas, descartar fichas de perdição, etc. Cada personagem vem com seus itens pessoais a serem escolhidos pelos jogadores, o que dá um toque bem legal na temática do jogo.


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/49fa1_5uz1z4.jpg

    Personagens possuem seus itens iniciais próprios, elevando o nível de imersão.

    Ao longo da partida os jogadores vão tentar coletar pistas e evitar que a perdição se espalhe, além de combater monstros e realizar encontros de acordo com o local onde estão. Mas aqui muita coisa é diferente dos outros jogos da franquia. A primeira diferença é a necessidade de evitar que a perdição se espalhe. Se em Pandemic os jogadores tentam evitar que as doenças se espalhem e causem um surto, na cidade de Arkham os jogadores tentam evitar que a perdição se alastre pois, caso haja 5 fichas de perdição numa vizinhança ou 3 no mesmo espaço, um Anomalia é gerada - o que forçará os investigadores a fecharem-na antes de conseguir pegar pistas naquele local e ainda acelerará o fim do jogo a favor das forças sombrias de Arkham, trazendo a derrota aos jogadores. Essa mecânica traz um senso de urgência e de apagar incêndios muito interessante ao jogo, algo que ainda não havia sido incluído na franquia.


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/c27a8_5uz1z4.jpg

    Retirar perdição do tabuleiro é essencial para evitar a formação de Anomalias.

    Outro diferencial é a ativação dos monstros que, assim como em Arkham LCG, andam pelo tabuleiro caçando os jogadores ou protegendo certos locais. Ao entrar num espaço com investigador, assim como no Card Game, o monstro engaja o jogador e ataca, ficando engajado até que uma ação de evasão seja realizada. Isso é um problema pros jogadores, pois investigadores engajados com monstros têm suas ações limitadas - idêntico ao Card Game - e sequer realizam encontros na próxima fase. Cada monstro tem seu próprio valor de movimento, modificadores de dados e dano e horror causados. Dano e horror, aliás, não podem ser retirados com ações de descansar como em Eldritch Horror, mas podem ser designados a aliados ou itens que o jogador possua. Isso gera uma sensação de preocupação o tempo todo - como, novamente, acontece no Card Game -, pois é pouco usual você curar dano ou horror, afinal para fazer isso você deve realizar um encontro no Hospital, por exemplo, e ninguém quer gastar uma rodada de encontros apenas para recuperar vida ou sanidade.


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/466eb_5uz1z4.jpg

    Monstros têm muito mais personalidade do que em Eldritch Horror e Mansions of Madness.

    Após o turno dos jogadores e o turno dos monstros - no qual eles se movimentam, caçam e atacam os jogadores - ocorre a fase de encontros, na qual os jogadores realizam encontros de acordo com o local onde estão. Seguindo a linha de Eldritch Horror, os jogadores se deparam com uma situação e testam um atributo, rolando seus dados e tentando ter sucesso. A questão aqui é que os encontros são muito mais temáticos e amarrados à cidade e ao cenário escolhido, muito menos aleatórios do que em Eldritch Horror. Se você fizer um encontro no Restaurante, por exemplo, pode acabar sendo contratado e passar a ganhar dinheiro quando estiver por lá, ou numa estação de trem achar uma mala e tentar arrombá-la para receber itens. Muito mais crível do que passar a noite bebendo com um monge na antártida e sair de lá com um boneco de madeira enfeitiçado como, não duvide, pode ocorrer em Eldritch.


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/b00ff_5uz1z4.jpg

    Encontros podem ser aleatórios ou conectados diretamente ao cenário escolhido para jogar.

    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/2c598_5uz1z4.jpg

    Jogadores podem ganhar itens, aliados e feitiços através de encontros.

    Arkham Horror: Terceira Edição também tem uma pegada mais "eurística", pelo fato de você conseguir se programar para certas situações. A mecânica do jogo permite você saber onde as próximas pistas serão colocadas, então você pode já se programar para se movimentar para lá. A ação de concentrar garante a você melhorar um dos seus atributos, ganhando uma ficha de +1 para ele, o que te garante mais um dado quando for testá-lo e você também pode descartar a ficha para rerrolar qualquer dado ao testar qualquer proficiência. Ou seja, se eu estou pensando em batalhar no próximo turno, eu consigo me programar pra isso: Concentro força que vai me dar mais um dado e uma possível rerrolagem. Excelente!


    Uma coisinha que me incomodou levemente foram as cartas de manchete, que são basicamente um resquícios das cartas de mito do Eldritch e servem apenas para atrapalhar gratuita e aleatoriamente o jogo. Não chega a ser um grande problema, mas pondero se era realmente necessário incluir essa mecânica ao invés de criar algo um pouquinho mais fora da caixa para aumentar a dificuldade.


    O grande problema de Arkham, porém, acaba sendo o mesmo de Mansions of Madness: a falta de variação. Por ser um jogo com cenários que exploram uma narrativa, depois de jogar 3 ou 4 vezes cada cenário, o jogo já deu o que tinha que dar. Algo que não ocorre em Eldritch, jogo em que a aleatoriedade é tão grande e não há uma estrutura narrativa, que pode-se jogar diversas vezes sem se tornar repetitivo. E esse problema só se resolve de uma forma: Expansão. E expansão custa dinheiro. E aí entra modelo de negócios da FFG: Lançar uma caixa base com conteúdo limitado - por vezes até demais - e vender um monte de expansão. Me incomoda, mas acabei acostumando e me transformando num consumidor da empresa porque em geral gosto muito dos jogos lançados por eles.


    Arkham Terceira Edição pega as mecânicas mais legais de seus irmãos, enxuga e coloca num jogo que pode ser terminado em 2h, com um setup rápido e tema bastante presente. Sendo fã da franquia já imaginava que iria curtir e o jogo caiu muito no meu gosto especialmente por ser fácil de colocar na mesa. Não preciso me comprometer com três ou quatro horas como normalmente ocorre em Eldritch e Mansions, nem jogar uma campanha de 8 cenários como é com Arkham LCG. O jogo é muito direto, muito franco, sem enrolações ou perda de tempo desnecessárias.


    Pra quem já curte os Arkham Files é um prato cheio pela diversidade de mecânicas e pela narrativa. Pra quem nunca jogou nada da franquia, talvez seja o mais indicado para tentar começar, por ter um setup e tempo de jogo rápidos, regras simples e uma pegada menos aleatória dos que seus irmãos. Agora, se você já jogou outros jogos da franquia e não curtiu, não vai ser Arkham Horror: Terceira Edição que irá mudar isso. Mas quem sabe o Card Game?


    Curtiu? Veja outros textos do canal:
    Resenha: Arkham LCG, o melhor da franquia Arkham Files
    Nikki Valens, a rainha do ameritrash?
    Resenha: O Senhor dos Anéis: Jornadas na Terra Média 
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    Comentários:

  • MoaJr
    431 mensagens MD
    avatar
    MoaJr29/08/19 14:09
    MoaJr » 29/08/19 14:09

    Excelente resenha..tbm sou um dos adeptos dos jogos da série Arkham, acho q cada um tem seu momento, mas como eu sempre falo, os jogos não são pra qualquer um, gostar do tema ajuda muito a se envolver se não vira meramente rolagem de dados e o povo dispersa...por isso que qdo bate aquela vontade e não tem ninguém que topa uma jogatina nas ruas de Arkham, entra outro ponto positivo nesses jogos...a possibilidade de jogar solo, são meus preferidos (ao lado de Robinson Crusoé)
    Abraço!!!

    5
  • bruno
    1633 mensagens MD
    avatar
    bruno29/08/19 14:20
    bruno » 29/08/19 14:20

    Parabéns pela analise, a unica coisa que não gostei deste jogo foi a arte de alguns personagens.

    E realmente espero que saia uma expansão sobre Innsmouth, já tem um tempo que estou esperando uma caixa somente dedicada nesta cidade.

    2
  • Filosofo_R
    383 mensagens MD
    avatar
    Filosofo_R29/08/19 19:40
    Filosofo_R » 29/08/19 19:40

    Concordo com muitas coisas que você disse e discordo em outras. Por exemplo, não acho que se esgote um cenário (ancião) jogando apenas 3 ou 4x. Já joguei 9 partidas só contra o Azathot controlando 2 personagens (Estou testando combinações de poderes). Nenhuma partida foi igual e não senti que vou enjoar desse cenário em específico pelo menos pelas próximas 8 partidas, considerando as outras opções que ainda pretendo testar.

    A questão das anomalias é diferente nos outros cenários, a coisa só se processa do jeito que você colocou no texto no cenário do Azathot, que é meio que o cenário "introdutório".

    Sim, com expansões o jogo vai melhorar bastante. É o óbvio. É o modelo de lucro da FF.

    Sim, as cartas de manchete são o que de pior o jogo trouxe de resquício do Eldritch. Algumas ainda são semipermanentes com acerto de contas pra ferrar mais ainda seu jogo. É o aspecto que eu menos gostei em AH.

    No geral, acho que AH tem um potencial enorme e com o devido cuidado, vai aposentar EH. Já considero o jogo base de AH mais sólido que o base do EH. O tempo vai dizer que rumos esse jogo vai tomar. Isso será a FF a ditar o ritmo do jogo e das expansões. Parabéns pela Boa resenha!

    3
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn29/08/19 19:50
    andrekohn » 29/08/19 19:50

    Filosofo_R::Concordo com muitas coisas que você disse e discordo em outras. Por exemplo, não acho que se esgote um cenário (ancião) jogando apenas 3 ou 4x. Já joguei 9 partidas só contra o Azathot controlando 2 personagens (Estou testando combinações de poderes). Nenhuma partida foi igual e não senti que vou enjoar desse cenário em específico pelo menos pelas próximas 8 partidas, considerando as outras opções que ainda pretendo testar.

    A questão das anomalias é diferente nos outros cenários, a coisa só se processa do jeito que você colocou no texto no cenário do Azathot, que é meio que o cenário "introdutório".

    Sim, com expansões o jogo vai melhorar bastante. É o óbvio. É o modelo de lucro da FF.

    Sim, as cartas de manchete são o que de pior o jogo trouxe de resquício do Eldritch. Algumas ainda são semipermanentes com acerto de contas pra ferrar mais ainda seu jogo. É o aspecto que eu menos gostei em AH.

    No geral, acho que AH tem um potencial enorme e com o devido cuidado, vai aposentar EH. Já considero o jogo base de AH mais sólido que o base do EH. O tempo vai dizer que rumos esse jogo vai tomar. Isso será a FF a ditar o ritmo do jogo e das expansões. Parabéns pela Boa resenha!

    Fala amigo, obrigado pelo comentário!

    Pois é, a variação vem muito de combinar personagens diferentes e talvez tomar um rumo ou outro no cenário, mas pra mim depois que se sabe o core da história e os plot twists, perde boa parte da graça do cenário. Mas entendo quem veja de forma diferente, como digo sempre, as resenhas que faço aqui são completamente opinativas, sem certo ou errado.

    Sobre as anomalias, é verdade, mas deixei ali como um exemplo do introdutório mesmo apenas pra dar uma noção das mecânicas diferentes do Arkham em relação aos seus irmãos.

    Bom, Eldritch já foi aposentado pela FFG, mas não acho que um aposente o outro pros jogadores. Acho os dois jogos distintos o suficiente para mantê-los na coleção lado a lado. Ansioso pelas expansões do Arkham, só espero que a Fantasy Flight não transforme o jogo, que é bastante "limpo" pra mim, numa confusão só como às vezes fica o Eldritch com tantas expansões - setup e acerto de contas dão até preguiça de vez em quando.
    Abraço!

    2
  • Filosofo_R
    383 mensagens MD
    avatar
    Filosofo_R29/08/19 20:24
    Filosofo_R » 29/08/19 20:24

    andrekohn::
    Filosofo_R::Concordo com muitas coisas que você disse e discordo em outras. Por exemplo, não acho que se esgote um cenário (ancião) jogando apenas 3 ou 4x. Já joguei 9 partidas só contra o Azathot controlando 2 personagens (Estou testando combinações de poderes). Nenhuma partida foi igual e não senti que vou enjoar desse cenário em específico pelo menos pelas próximas 8 partidas, considerando as outras opções que ainda pretendo testar.

    A questão das anomalias é diferente nos outros cenários, a coisa só se processa do jeito que você colocou no texto no cenário do Azathot, que é meio que o cenário "introdutório".

    Sim, com expansões o jogo vai melhorar bastante. É o óbvio. É o modelo de lucro da FF.

    Sim, as cartas de manchete são o que de pior o jogo trouxe de resquício do Eldritch. Algumas ainda são semipermanentes com acerto de contas pra ferrar mais ainda seu jogo. É o aspecto que eu menos gostei em AH.

    No geral, acho que AH tem um potencial enorme e com o devido cuidado, vai aposentar EH. Já considero o jogo base de AH mais sólido que o base do EH. O tempo vai dizer que rumos esse jogo vai tomar. Isso será a FF a ditar o ritmo do jogo e das expansões. Parabéns pela Boa resenha!

    Fala amigo, obrigado pelo comentário!

    Pois é, a variação vem muito de combinar personagens diferentes e talvez tomar um rumo ou outro no cenário, mas pra mim depois que se sabe o core da história e os plot twists, perde boa parte da graça do cenário. Mas entendo quem veja de forma diferente, como digo sempre, as resenhas que faço aqui são completamente opinativas, sem certo ou errado.

    Sobre as anomalias, é verdade, mas deixei ali como um exemplo do introdutório mesmo apenas pra dar uma noção das mecânicas diferentes do Arkham em relação aos seus irmãos.

    Bom, Eldritch já foi aposentado pela FFG, mas não acho que um aposente o outro pros jogadores. Acho os dois jogos distintos o suficiente para mantê-los na coleção lado a lado. Ansioso pelas expansões do Arkham, só espero que a Fantasy Flight não transforme o jogo, que é bastante "limpo" pra mim, numa confusão só como às vezes fica o Eldritch com tantas expansões - setup e acerto de contas dão até preguiça de vez em quando.
    Abraço!

    Essa confusão toda que vc mencionou no setup do EH com suas expansões aliado ao tempo absurdo de jogo fez com que eu optasse pelo AH e desistisse do EH. É não me arrependo, como vc disse, AH é um jogo limpo e com turnos claros e ágeis. Espero que continue assim também.

    3
  • MoaJr
    431 mensagens MD
    avatar
    MoaJr30/08/19 08:32
    MoaJr » 30/08/19 08:32

    andrekohn::
    Filosofo_R::Concordo com muitas coisas que você disse e discordo em outras. Por exemplo, não acho que se esgote um cenário (ancião) jogando apenas 3 ou 4x. Já joguei 9 partidas só contra o Azathot controlando 2 personagens (Estou testando combinações de poderes). Nenhuma partida foi igual e não senti que vou enjoar desse cenário em específico pelo menos pelas próximas 8 partidas, considerando as outras opções que ainda pretendo testar.

    A questão das anomalias é diferente nos outros cenários, a coisa só se processa do jeito que você colocou no texto no cenário do Azathot, que é meio que o cenário "introdutório".

    Sim, com expansões o jogo vai melhorar bastante. É o óbvio. É o modelo de lucro da FF.

    Sim, as cartas de manchete são o que de pior o jogo trouxe de resquício do Eldritch. Algumas ainda são semipermanentes com acerto de contas pra ferrar mais ainda seu jogo. É o aspecto que eu menos gostei em AH.

    No geral, acho que AH tem um potencial enorme e com o devido cuidado, vai aposentar EH. Já considero o jogo base de AH mais sólido que o base do EH. O tempo vai dizer que rumos esse jogo vai tomar. Isso será a FF a ditar o ritmo do jogo e das expansões. Parabéns pela Boa resenha!

    Fala amigo, obrigado pelo comentário!

    Pois é, a variação vem muito de combinar personagens diferentes e talvez tomar um rumo ou outro no cenário, mas pra mim depois que se sabe o core da história e os plot twists, perde boa parte da graça do cenário. Mas entendo quem veja de forma diferente, como digo sempre, as resenhas que faço aqui são completamente opinativas, sem certo ou errado.

    Sobre as anomalias, é verdade, mas deixei ali como um exemplo do introdutório mesmo apenas pra dar uma noção das mecânicas diferentes do Arkham em relação aos seus irmãos.

    Bom, Eldritch já foi aposentado pela FFG, mas não acho que um aposente o outro pros jogadores. Acho os dois jogos distintos o suficiente para mantê-los na coleção lado a lado. Ansioso pelas expansões do Arkham, só espero que a Fantasy Flight não transforme o jogo, que é bastante "limpo" pra mim, numa confusão só como às vezes fica o Eldritch com tantas expansões - setup e acerto de contas dão até preguiça de vez em quando.
    Abraço!

     Verdade, preguiça é a palavra em se tratando de Eldritch..kkkk... só de pensar no setup as vezes eu desistia, mas isso melhorou muito depois de adquirir os inserts q agilizam e muito o setup...Agora quanto a "aposentar" o Eldritch eu discordo um pouco, como eu disse cada um da seria Arkham Files tem seu momento, o AH por enquanto não saímos das ruas de Arkham e enquanto no EH podemos sair explorando o mundo (menos a Antártida) rsss...qdo quero algo mais denso ficar horas sofrendo e ver um Ancião acabar com tudo jogo Eldritch, quando quero uma melhor imersão e um tempo de jogo mais curto e ver um Ancião acabar com tudo rss, vou de AH, e quando quero mais investigação e quebra cabeças (e ver as minis pintadas na mesa vou de Mansions

    3
  • Azog
    63 mensagens MD
    avatar
    Azog30/08/19 15:47
    Azog » 30/08/19 15:47

    Achei ele bem mais fácil que o Eldrich, porém mais imersivo. 

    1
  • NathaliaMNS
    2 mensagens MD
    avatar
    NathaliaMNS30/08/19 16:05
    NathaliaMNS » 30/08/19 16:05

    Oi. Tenho o Arkham 2ª edição, em inglês, e é um dos meus jogos favoritos, apesar do setup demorado e da complexidade. O que você acha que realmente mudou e melhorou no Arkham 3ª edição em relação à edição anterior? Sabe dizer? Estou na dúvida se vale a pena comprar a 3ª edição também pra integrar a coleção...

    3
  • andrekohn
    418 mensagens MD
    avatar
    andrekohn30/08/19 18:38
    andrekohn » 30/08/19 18:38

    NathaliaMNS::Oi. Tenho o Arkham 2ª edição, em inglês, e é um dos meus jogos favoritos, apesar do setup demorado e da complexidade. O que você acha que realmente mudou e melhorou no Arkham 3ª edição em relação à edição anterior? Sabe dizer? Estou na dúvida se vale a pena comprar a 3ª edição também pra integrar a coleção...

    Bom, honestamente, são 2 jogos muito distintos, muito mesmo, e talvez minha opinião não seja de grande valia pra você, porque eu acho a segunda edição do Arkham Horror muito fraca - apesar de adorar todos os outros jogos da franquia.
     
    No Arkham 2nd edition os personagens sequer possuem "ações" a serem feitas, a única ação real é se mover pelo tabuleiro e depois fazer encontros, modificar as proficiências, etc. Arkham 3rd, pra mim, já dá um banho nisso pq tem várias ações a serem feitas ao invés de apenas andar: pode-se concentrar, retirar doom, fazer ações de componentes (cartas de itens, feitiços, etc). Uma coisa que eu não gostei da segunda edição também é a mecânica de ser sugado pra fora do tabuleiro que pode te manter fora de jogo por muito tempo, isso não ocorre no Arkham 3rd. 

    Além do tempo de jogo ser bastante reduzido, as regras são mais simples e diretas, o jogo é muito menos enfadonho nas sua administração de cartas, movimento de monstros, etc. Mecanicamente falando, pra mim Arkham 3rd pegou tudo que era enfadonho da segunda edição e cortou, transformando-se num jogo muito mais dinâmico e divertido.

    Sobre comprar, eu acho a terceira edição muito superior, então acho sim que valeria. Mas existe um amor incondicional de boardgamers pela segunda edição e muita gente prefere ela que essa nova, alegando que a terceira edição ficou enxuta e curta demais. Sabendo que vc adora a segunda, o ideal seria com certeza jogar a terceira antes de bater o martelo da compra.

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Arkham Horror (3ª Edição) - Resenha: Arkham Terceira Edição: Produto do liquidificador
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