moraesevo::Muito massa o episódio! Gostei da brincadeira de fazer top com o top do BGG hehe
Minha lista de jogos no top 100 do BGG é:
- Gloomhaven [1º]
- Scythe [14º]
- Brass Lancashire [20º]
- Anachrony [45º]
- Lisboa [62º]
- El Grande [83º]
Já a ordem que eu os coloco, fiquei pensando um pouco e decidi usar como base meu top que fiz ano passado. Ainda não consegui definir bem como vai ser alterado meu top 10 esse ano (primeira vez que eu vou alterar meu top 10 e tá complicado kkkkk). Enfim, fica desse jeito:
- Scythe
- Anachrony
- El Grande
- Brass Lancashire
- Gloomhaven
- Lisboa
@toledoesilva, sobre a parada de gostar mais do que jogou antes, comigo aconteceu o contrário no caso do Terra Mystica e Projeto Gaia. Joguei o Gaia depois e achei que ele é uma evolução do Terra Mystica. Muita coisa ficou melhor implementada com a atualização.
E penso o mesmo com o Lancashire e o Birmingham. Não é nem só pelo fato dos tiles do mercado distante, mas pelo setup variado que muda muito a configuração de uma partida para outra e a adição da cerveja, da cerâmica e dos produtos manufaturados que abrem mais caminhos estratégicos.
E não estou falando que Lancashire é ruim, só acho que um é muito bom e o outro não tem defeitos hehe
Demorei pra responder mas aqui estou.
Eu acho que isso não serve pro Gaia/TM pq são mais diferentes entre si ao meu ver. E também acho que é só um fator quando tem posições muito parecidas na percepção de um jogador.
Tenho muitas ressalvas sobre chamar de evolução ambos casos.
No primeiro, temos uma guinada de direção principalmente com a última expansão. São experiências diferentes sobre a mesma base, algo que os próprios autores afirmam em entrevistas. Não fizeram um para consertar o outro, quiserem criar dois caminhos distintos.
No segundo, seria considerar que o Brass Lancashire tem defeitos que foram corrigidos, o que é uma afirmação errônea. O que houve foi uma adaptação do sistema do Brass ao público de uma década depois, com conceitos de design mercadologicamente mais aceitos. O fato de agradar mais não quer dizer que teve mais acertos de design... e sim que teve mas acertos mercadológicos. O que é completamente sem cabimento comparar considerando que um jogo foi lançado 10 anos atrás (a versão nova é praticamente a mesma coisa).
Eu não gosto das mudanças do Birm por exemplo, pq meu gosto é mais pros designs de 10 anos atrás do que os lançados recentemente. Então a adição de mais elementos, coringas e setup variado não me agrada pois prefiro designs que buscam a opacidade pela interação de jogadores e não pela soma de componentes/mecânicas. Se fosse considerar evolução, pra mim teria sido uma involução saca? Não faz sentido tratar dessa forma.
É uma questão de gosto no final das contas quando temos designs bem acertados como no caso desses quatro jogos. Poderia trazer outros exemplos como do Snowdonia e Alubari, Agricola e Caverna, etc.
Abraço e valeu pela audiência de sempre.