Queen Games anuncia a Coleção de Cidades de Stefan Feld
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A editora Queen Games anunciou a série de jogos Stefan Feld: City Collection.
Do que se trata?
Stefan Feld: City Collection se trata de uma coleção de jogos baseados em cidades feito pelo designer Stefan Feld, a editora informou que serão publicados ao menos 8 jogos. Alguns jogos serão reimplementação de jogos anteriores.
O primeiro jogo dessa coleção será Hamburg, uma reimplementação do jogo Bruges (de 2013), que já virá com os conteúdos das expansões The City on the Zwin e Pets. Hamburg será um jogo de cartas no qual cada carta tem 5 usos diferentes, e os jogadores devem escolher de maneira inteligente o melhor uso para cada um delas, evitando desastres e competindo por objetivos diferentes. No final da oitava rodada, o jogador que tiver mais pontos de vitória vence.
O segundo jogo anunciado dessa série foi o Amsterdam, que será uma reimplementação de Macao (de 2009).
Em Amsterdam, os jogadores serão comerciantes do final do século XIX, com o objetivo de entregar mercadorias, utilizando os canais da cidade para transportá-las para os armazéns. No final da décima segunda rodada o jogador com mais pontos de vitória é vencedor.
A Queen Games planeja fazer um Kickstarter para lançar esses 2 jogos supracitados no dia 18 de Agosto de 2020 (então já considere que vai rolar um frete amigo de US$ 300,00 para o Brasil, infelizmente). Os futuros jogos dessa coleção serão lançados em pares, através de financiamento via Kickstarter, os próximos jogos serão New York, aparentemente uma reimplementação de algum outro jogo do designer (ainda não revelado, e Marrakesh, um jogo totalmente novo. -
Alô @Meeple BR, @parma @MosaicoJogos, @Conclave, vamos agilizar aquele friendly shipping pro Brasil
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Qual editora quer ganhar esse dinheiro???
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Pior que esses shipping friendly poderia abir uma empresa no Brasil apenas para isso. Os Kickstarter da vida ficaram completamente inviáveis.
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Pessoal, a queen games já abandonou o ship friendly pro Brasil faz tempo, inclusive acabou com a parceria com a calamity sem mais nem menos.
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Caio Soutinho::Pessoal, a queen games já abandonou o ship friendly pro Brasil faz tempo, inclusive acabou com a parceria com a calamity sem mais nem menos.
É questão de capital e expertise em comércio internacional (o que suspeito que falte um pouco nas empresas do nosso nicho). Uma trading tradicional convenceria a Queen rapidinho. hahaha -
GabrielAlmeida::
Caio Soutinho::Pessoal, a queen games já abandonou o ship friendly pro Brasil faz tempo, inclusive acabou com a parceria com a calamity sem mais nem menos.
É questão de capital e expertise em comércio internacional (o que suspeito que falte um pouco nas empresas do nosso nicho). Uma trading tradicional convenceria a Queen rapidinho. hahaha
Pode ser Gabriel, mas não creio que seja apenas isso ou fácil assim, a queen games é uma empresa já conhecida por isso, Gosta manter A exclusividade dos seus produtos e nunca distribui muito os direitos dos seus jogos, a parceria que tinha acontecido com a calamity realmente é algo que é bem exceção na empresa e eles desfizeram agora, o que dá a entender também que perderam bastante o interesse. Mas logico que pode ser que algum mago do convencimento consiga convencer a queen, já a questão do capital eu acho bem difícil, as produtoras de jogos do Brasil são longe de ser ricas com exceção de uma galapagos da vida e mais uma ou duas, a maioria Ainda são bem domésticas com um contigente de capital bem limitado. -
Caio Soutinho::
GabrielAlmeida::
Caio Soutinho::Pessoal, a queen games já abandonou o ship friendly pro Brasil faz tempo, inclusive acabou com a parceria com a calamity sem mais nem menos.
É questão de capital e expertise em comércio internacional (o que suspeito que falte um pouco nas empresas do nosso nicho). Uma trading tradicional convenceria a Queen rapidinho. hahaha
Pode ser Gabriel, mas não creio que seja apenas isso ou fácil assim, a queen games é uma empresa já conhecida por isso, Gosta manter A exclusividade dos seus produtos e nunca distribui muito os direitos dos seus jogos, a parceria que tinha acontecido com a calamity realmente é algo que é bem exceção na empresa e eles desfizeram agora, o que dá a entender também que perderam bastante o interesse. Mas logico que pode ser que algum mago do convencimento consiga convencer a queen, já a questão do capital eu acho bem difícil, as produtoras de jogos do Brasil são longe de ser ricas com exceção de uma galapagos da vida e mais uma ou duas, a maioria Ainda são bem domésticas com um contigente de capital bem limitado.
Exato, concordo com vc. Mas quando digo de convencimento, falo no sentido de apresentar um balanço sólido, sócios experientes e com bom know how, bons contratos com agentes de carga ou armadores, despachantes que sabem o que fazem, fora toda a parte específica de publicação editorial. Realmente somos defasados nesse pacote completo. -
Torcendo para a Devir revelar logo que vai estender a representação da Queen aqui para o Brasil uma vez que já é sua representante em Portugal.
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Bruges aparecendo no leilão em 1...2...3...
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Comentários:
