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  2. Geral
  3. Consumo em jogo | Pensando sobre hábitos no hobby

Consumo em jogo | Pensando sobre hábitos no hobby

  • avatar
    jogamana01/11/19 09:00
    avatar
    jogamana
    01/11/19 09:00
    213 mensagens MD

    Autora: @B. Côrtes

    Siga-nos também no insta: @joga_mana


    Como ir na contramão do consumismo em um hobby que representa um nicho de mercado em pleno crescimento, sem com isso levar o mundo dos jogos à ruína?

    Proponho começar mexendo algumas pecinhas. Na relação entre jogadoras(es) e jogos, o apreço aos componentes chega a ser um hobby à parte. Graças ao reconhecimento da importância das peças na experiência boardgamer, essa atenção já encontra segmentos tão independentes que geram mercados próprios, como a impressão de itens personalizados e a pintura detalhada de miniaturas.

    O sucesso das miniaturas entre fãs de jogos de aventura é inegável, mas sabemos que eurogamers de plantão também capricham na apreciação das clássicas figuras de madeira, que vão de meeples temáticos a cubos coloridos, que podem representar a maior variedade de recursos numa narrativa. Tabuleiros, cartas e dados não ficam para trás na valorização, que, aliás, pode significar muito no apreço – e no preço! – atribuído ao jogo em si.

    Tamanha a relevância dada aos componentes, talvez eles sejam uma bela brecha para alcançar o centro do cenário boardgamer com preocupações pertinentes como a conscientização do consumo. São muitas as sugestões possíveis sobre como fazer isso, então resolvi selecionar e organizar as top 3 que considero que melhor combinam facilidade aplicação com impacto real, com especial foco na relação com componentes – mas sem restringir a isso – e vou adorar saber o que você achou. Bora pensar junto?

    1

    DIY*: COMPONENTES EXCLUSIVOS TORNAM O SEU JOGO ÚNICO

    Produzir componentes próprios, personalizados, pode trazer mais que a sensação gratificante de pôr sua criatividade em ação. É um trabalho que pode te ajudar a compreender um pouquinho de alguns processos produtivos envolvidos na missão de transformar uma ideia que vale a pena no seu jogo favorito. Isso favorece o estabelecimento de relações mais empáticas com as pessoas que trabalham na base da produção, e te ajuda a compreender os devidos cuidados com a conservação de cada jogo.

    Quando um jogo se torna afetivamente especial, tende a crescer a empolgação para levá-lo à mesa, mostrar às pessoas com quem você joga e, assim, sentir maior satisfação em repetir um título. Isso pode ajudar a aliviar um pouco da “coceira consumista” para comprar novos jogos que você nem sabe se sairão do lacre…

    *DIY: “do it yourself” ou “faça você mesma(o)” é uma cultura de autonomia produtiva que vem crescendo (ou sendo recuperada…) pelo mundo.

     

    2

    PENSAR GLOBAL, AGIR LOCAL

    Acredite, é no momento em que um nicho começa a crescer que suas escolhas mais têm influência sobre a definição de quais hábitos ficarão marcados nas práticas do seu hobby. Que tal ser o modelo que você gostaria de ver inspirar bgamers de todo o globo?

    Valorize a cena local. Aquela senhora que sabe pintar caprichosamente as miniaturas do seu ameritrash. O irmãozinho da sua amiga, que sabe imprimir uns adesivos massa pra adornar meeples. Editoras menores, designers estreantes, pequenas lojinhas e eventos independentes, próximas(os) à região onde você mora – se não na sua cidade, no estado; se não no estado, país e assim por diante.

    Além de ajudar a evitar monopólios que, no fim das contas, prejudicam toda a cadeia do hobby, isso nutre a rede de relações bgamers, aumenta a sua autonomia e gera retorno ao trabalho de quem não tem grana pra investir, o que de quebra ajuda a motivar aquelas mentes brilhantes que muitas vezes não ousam se arriscar por falta de recursos.

     

    3

    GASTAR MENOS, JOGAR MAIS

    Eis um aspecto que toda pessoa jogadora leva – ou deveria levar – em conta: a conservação dos jogos. Se a durabilidade de um jogo vem sendo usada, por um lado, como justificativa ao fomento da produção acelerada de novos títulos, por outro, é o que pode ajudar a reduzir o consumo. Preferir jogos de segunda mão tem vantagens não só financeiras como sociais: os leilões da Ludopedia são verdadeiros canais para saber o que está em alta, fazer-se visível e até – por que não? – conhecer outras(os) bgamers. As trocas de jogos também podem ser feitas presencialmente, no seu círculo, e, acredite, podem consolidar verdadeiras relações de confiança (rs)!

    Com o frenético crescimento da quantidade de lançamentos ano após ano, colecionadoras(es) de peso vêm estabelecendo limites numéricos para as próprias coleções. Se jogos são para ser jogados, vale a pena selecionar o que de fato vai à mesa e passar os empoeirados para novas mãos, que podem fazer melhor proveito. De quebra, ainda dá pra ganhar uma graninha (às vezes, uma granona!) devolvendo jogos à circulação. Trocas de jogos alimentam a rede de relações bgamers e, com isso, podem favorecer o contato entre pessoas mais diversas, o encontro de grupos protagonizados por pessoas que encontram entraves no cenário e, assim, a descoberta de iguais onde a representatividade ainda é boicotada.

    Por falar em boicote, aliás, enquanto o hobby ainda é de nicho, atitudes de bgamers impactam diretamente editoras e outras empresas envolvidas nesse mercado. Dessa forma, questionar as escolhas das corporações, especialmente aquelas já maiorezinhas, ainda pode ter um papel relevante em levá-las a boas revisões de conduta.

    Nesse sentido, a simples redução do consumo também tem seu papel. O hobby deve encontrar novas formas de investir em si, que não a desenfreada produção material. Eventos, clubes, conteúdo informativo de nicho, experiências, tratamento restaurativo, adaptações, há, enfim, uma série de elementos monetizáveis para substituir a antiquada relação compra-e-venda-de-mercadorias-físicas. Aproveite para convidar todo mundo pros eventos e apoiar essas frentes de circulação do hobby!

    E você? Tem sugestões de hábitos a melhorar na vida de jogueira? Conta pra a gente nos comentários!

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    Comentários:

  • leocarvalho
    644 mensagens MD
    avatar
    leocarvalho01/11/19 09:50
    leocarvalho » 01/11/19 09:50

    Interessantes colocações. Nunca tinha parado pra pensar nessas possibilidades. Literalmente pensar "fora da caixa"! :P

    Eu vejo que o principal problema nesse hobby é o consumismo desenfreado, muitas vezes estimulado por produtores de conteúdo (e as vezes sem querer). Uma das coisas positivas que vi em relação a isso é justamente a limitação em números e rotatividade da coleção como mencionado no texto. Não é para todos, mas para a grande maioria é uma ótima forma de não comprometer a renda familiar, conhecer novos jogos, ou novos jogadores!

    4
  • marcinho99
    151 mensagens MD
    avatar
    marcinho9901/11/19 10:56
    marcinho99 » 01/11/19 10:56

    Realmente essa tem sido uma pedra no meu sapato diariamente. Um jogo que vc namora há tanto tempo entra em promoção, vc não resiste, mas sabe que outra oportunidade igual não surgirá tão cedo, mas sabe também que o tempo para jogar tudo é escasso, pois dividir uma semana em trabalho, hobby, família e amigos é IMPOSSÍVEL. Resultado: um caldeirão de angústia, culpa e vontade maior ainda de colocar os jogos na mesa. Não consigo colocar meus jogos na mesa e com isso acabo entrando no ciclo: se não estou jogando posso comprar. É uma loucura. Esse hobby tá quase me fazendo voltar pra terapia!

    5
  • cdbergonzini
    425 mensagens MD
    avatar
    cdbergonzini01/11/19 13:15
    cdbergonzini » 01/11/19 13:15

    marcinho99::Realmente essa tem sido uma pedra no meu sapato diariamente. Um jogo que vc namora há tanto tempo entra em promoção, vc não resiste, mas sabe que outra oportunidade igual não surgirá tão cedo, mas sabe também que o tempo para jogar tudo é escasso, pois dividir uma semana em trabalho, hobby, família e amigos é IMPOSSÍVEL. Resultado: um caldeirão de angústia, culpa e vontade maior ainda de colocar os jogos na mesa. Não consigo colocar meus jogos na mesa e com isso acabo entrando no ciclo: se não estou jogando posso comprar. É uma loucura. Esse hobby tá quase me fazendo voltar pra terapia!

    Eu estava passando por isso até que resolvi limitar a coleção a não passar de 50 jogos, não considerando expansões. Com isso, sempre que aparece um jogo que quero muito, faço um levantamento aqui pela ludopédia da última vez que joguei determinado jogo e quantas vezes eu joguei. Esta semana mesmo passei dois jogos que gosto muito, mas que a última vez que tinha ido pra mesa foi em abril de 2018. Passei o Guerra do Anel e o Batalha dos Cinco Exércitos. Com isso, consegui pegar dois que estou muito interessado já tem um tempo. Coloquei para mim que jogos são para serem jogados e não ficarem de enfeites.

    5
  • marcinho99
    151 mensagens MD
    avatar
    marcinho9901/11/19 14:44
    marcinho99 » 01/11/19 14:44

    cdbergonzini::
    marcinho99::Realmente essa tem sido uma pedra no meu sapato diariamente. Um jogo que vc namora há tanto tempo entra em promoção, vc não resiste, mas sabe que outra oportunidade igual não surgirá tão cedo, mas sabe também que o tempo para jogar tudo é escasso, pois dividir uma semana em trabalho, hobby, família e amigos é IMPOSSÍVEL. Resultado: um caldeirão de angústia, culpa e vontade maior ainda de colocar os jogos na mesa. Não consigo colocar meus jogos na mesa e com isso acabo entrando no ciclo: se não estou jogando posso comprar. É uma loucura. Esse hobby tá quase me fazendo voltar pra terapia!

    Eu estava passando por isso até que resolvi limitar a coleção a não passar de 50 jogos, não considerando expansões. Com isso, sempre que aparece um jogo que quero muito, faço um levantamento aqui pela ludopédia da última vez que joguei determinado jogo e quantas vezes eu joguei. Esta semana mesmo passei dois jogos que gosto muito, mas que a última vez que tinha ido pra mesa foi em abril de 2018. Passei o Guerra do Anel e o Batalha dos Cinco Exércitos. Com isso, consegui pegar dois que estou muito interessado já tem um tempo. Coloquei para mim que jogos são para serem jogados e não ficarem de enfeites.

    Obrigado por compartilhar! O problema é que eu acho que tô sofrendo com pouca coisa, devo ter uns 25 jogos no máximo! E já to sofrendo com isso. rs Mas é isso, tudo na vida a gente tem que pensar muito bem pensado senão a gente entra num turbilhão e nem pensa no que que a gente tá fazendo. Eu sempre lembro daquele fatídico vídeo do Lukita e tento me acalmar haha

    3
  • viniciusjf
    2727 mensagens MD
    avatar
    viniciusjf01/11/19 14:49
    viniciusjf » 01/11/19 14:49

    Muito interessante o texto, o problema, no entanto, é que o mercado de jogos de segunda mão no Brasil tem hábitos, digamos, muito peculiares!

    4
  • Raio
    2000 mensagens MD
    avatar
    Raio01/11/19 22:36
    Raio » 01/11/19 22:36

    viniciusjf:: Muito interessante o texto, o problema, no entanto, é que o mercado de jogos de segunda mão no Brasil tem hábitos, digamos, muito peculiares!


    Sim, eu diria até que tem o hábito de venderem um jogo usado quase no preço de um novo.

    Comprar um jogo usado hoje, pelo preço que pedem chega a ser ridículo.

    3
  • jjironhand
    131 mensagens MD
    avatar
    jjironhand02/11/19 23:52
    jjironhand » 02/11/19 23:52

    Raio::
    viniciusjf:: Muito interessante o texto, o problema, no entanto, é que o mercado de jogos de segunda mão no Brasil tem hábitos, digamos, muito peculiares!


    Sim, eu diria até que tem o hábito de venderem um jogo usado quase no preço de um novo.

    Comprar um jogo usado hoje, pelo preço que pedem chega a ser ridículo.

    Sem falar no famoso jogo "igual a novo","aberto só para conferência","estado de novo" e por ai vai....
    Para mim vale aquela de sempre: se eu pegar um carro zero e andar com ele só 1h posso vender como ZERO?

    3
  • albalustro
    66 mensagens MD
    avatar
    albalustro04/11/19 09:31
    albalustro » 04/11/19 09:31

    jj ironhand::
    Raio::
    viniciusjf:: Muito interessante o texto, o problema, no entanto, é que o mercado de jogos de segunda mão no Brasil tem hábitos, digamos, muito peculiares!


    Sim, eu diria até que tem o hábito de venderem um jogo usado quase no preço de um novo.

    Comprar um jogo usado hoje, pelo preço que pedem chega a ser ridículo.

    Sem falar no famoso jogo "igual a novo","aberto só para conferência","estado de novo" e por ai vai....
    Para mim vale aquela de sempre: se eu pegar um carro zero e andar com ele só 1h posso vender como ZERO?

    Não. Mas pode vendê-lo como "Kilometragem: 30km", por exemplo. Ou "1h rodado". 
    O mesmo serve para "aberto, mas nunca jogado" no caso de board games. 
    Ambos não são novos (0km ou Lacrado). Se trata apenas de apontar o estado dos produtos à venda, o que está faz todo sentido ao meu ver.

    3
  • cdbergonzini
    425 mensagens MD
    avatar
    cdbergonzini04/11/19 11:14
    cdbergonzini » 04/11/19 11:14

    undefined:Não. Mas pode vendê-lo como "Kilometragem: 30km", por exemplo. Ou "1h rodado". 
    O mesmo serve para "aberto, mas nunca jogado" no caso de board games. 
    Ambos não são novos (0km ou Lacrado). Se trata apenas de apontar o estado dos produtos à venda, o que está faz todo sentido ao meu ver.

    Faz sentido, mas a pessoa quer vender um "aberto para conferência" como se estivesse lacrado. 

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