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Publicar Menos Jogos Novos (John Zinser)

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    Djow_08/07/19 09:30
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    Djow_
    08/07/19 09:30
    2060 mensagens MD

    Tradução do artigo de John Zinser para o blog da AEG, sua editora.


    Texto original: https://www.alderac.com/2019/04/25/publish-fewer-new-games/, publicado no blog da editora AEG em 25 de Abril de 2019.




    Apenas uma contextualização antes de começar o texto. John Zinser anda compartilhando muito conteúdo bom no blog da AEG. Quando ele começou a escrever esse ano foi justamente para contar o motivo de iniciar o blog. Resumindo, por 27 anos de editora ele se distanciou do que o levou a começar a editora: fazer jogos. De um cargo administrativo qualquer ele agora se posicionou como Diretor de Desenvolvimento.


    Esse texto foi compartilhado em um tópico da Ludopedia onde houve discussão sobre O Mercado e acabou sendo mencionado o polêmico termo de proporção de lançamentos bons e ruins.
    Agora, lá vai a tradução.







    Nossa indústria está crescendo, e também está mudando num ritmo que frequentemente não podemos controlar. É provável que mais jogos novos sejam lançados no próximo ano do que em qualquer ano anterior. Esse foi o caso nos últimos cinco anos. Um varejista recentemente descreveu com essa foto como é lhe dar com todos esses lançamentos.



    https://cdn-images-1.medium.com/max/1600/0*4qOVNw_LFm5oT6LR


    Há um motivo porque tantos jogos estão saindo. É um ótimo momento para se fazer jogos, talvez o melhor desde sempre. Isso não significa que é fácil. Na verdade, também é o momento mais desafiante pra se fazer jogos que eu me recordo. O nível de exigência para ser notado e se manter em evidência é maior do que jamais foi.

    AEG vem fazendo isso por um quarto de século (são 27 anos, mas "Quarto de Século" soa mais dramático), e mesmo sendo um ótimo momento pra estar fazendo jogos nós demos uma olhada em cada pedaço da AEG e fizemos mudanças em 2018. Esperamos que as mudanças tenham grande impacto no nosso negócio, e ainda maior impacto na nossa qualidade de vida. As coisas tem sido ótimos nas AEG nos últimos anos. Tivemos felicidade de ter alguns sucessos mais vendidos e ainda em expansão como Mystic Vale, Space Base e Cat Lady, e temos jogos base fantásticos como Smash-Up, Istanbul, e Thunderstone que vão continuar liderando nosso caminho.


    O pessoal da Industria que me conhece, sabe que eu sempre quero estar a frente e ser transparente sobre o que nós fazemos. Então com grandes idéias se concretizando esse ano nós queríamos compartilhar nossas reflexões por trás delas com nossos clientes, lojas e parceiros de distribuição.


    Então porque fazer mudanças se as coisas estão indo bem? Boa pergunta. A resposta simples pode ser destilada em uma única palavra. DIVERSÃO. Nós amamos o que fazemos mas percebemos que daria pra se divertir ainda mais e fazer um trabalho ainda melhor com essa diversão. (Veja meu post anterior sobre Larkstone como um exemplo)


    Acredito fortemente que quanto mais diversão você tem fazendo os jogos, melhor eles serão.


    Faça menos jogos novos
    Pra gente começou com um simples mantra. Parece simples mas de fato foi assustador para um empresa como a AEG. Haviam quatro obstáculos maiores que deveríamos considerar ao fazer essa escolha.


    Encontre um modo de dizer não
    Como gamers, é muito difícil dizer não para um jogo que gostamos ou vimos potencial. É assim que a maioria dos jogos que publicamos entraram em nosso calendário. Nós curtimos o jogo e queremos faze-lo pra poder joga-lo. Gostamos do designer e queremos trabalhar com ele, então assinamos o contrato pra trabalhar com ele. Quando percebo, tenho 18 ou 20 novos lançamentos agendados. Não temos tempo pra jogar ou dar suporte pra maioria desses lançamentos, e então você está soltando jogos a esmo esperando que eles encontrem jogadores. Esse método "shotgun" de lançamento funciona. E somos fãs das empresas que parecem capazes de fazer esse malabarismo de tantos lançamentos, mas entendemos que quando focamos em algo coisas boas acontecem.


    Criando um novo modelo de Fluxo de Caixa
    Também há Monstro do Fluxo de Caixa no armário sempre esperando pra saltar e abocanhar uma empresa pequena como a AEG. Fazer mais jogos pode não ser tão lucrativo, mas frequentemente faz o Monstro do Fluxo de Caixa continuar no armário. Qualquer um que toca um pequeno negócio entende isso. Nosso planejamento e decisões estão centrados em torno de como nos armamos pra vencer essa luta contra o Monstro enquanto nos movemos para o modelo de lançamento de menos títulos.


    Lutar contra o CULTO DO NOVO
    Muitas pessoas da nossa industria dizem que seja ótimo se houvessem menos e melhores jogos, mas o Culto das Novidades é real e mesmo que escolhermos lançar menos jogos, não há garantia que eles se sairão melhor assim do que fossem lançados num calendário enorme de lançamentos. Para isso precisamos fazer melhores escolhas, e se seu instinto diz pra não publicar algo você deve ouvir. Nessa parte da batalha nós pegamos sugestões de outras companhias que estão tendo sucesso e prosperando com menos títulos, dando mais foco nos títulos de sucesso e que tem potencial pra se tornarem.


    Mudando a cultura da empresa
    Os riscos são altos em cada setor da sua empresa quando se tenta fazer menos jogos. Se sobrecarregar de trabalho é uma ótima desculpa pra usar todo tipo de atalhos. Uma guinada filosófica tão grande como essa significa que todos na empresa devem comprar a idéia de vender mais cópias de menos títulos. Isso significa que temos que fazer um melhor trabalho ao ajudar nossos parceiros a nos ajudar.


    *Deve ser dito que nosso Monstro do Fluxo de Caixa é maior do que deveria, e nós passamos trabalho pra enfiar ele de volta no armário. Vou falar mais dessa batalha a frente.


    AEG já está completamente comprometida com esse plano:

    • Tivemos somente quatro lançamentos chave para 2018 (Space Base, Warchest, Scorpius Freighter e Thunderstone Quest), e estamos fazendo curadoria dos lançamentos de 2019 e 2020 como nunca antes.
    • Estamos mudando a forma de fazer nossos Big Game Night. Estavamos focando no evento, agora estamos focando nos jogos. Big Game Night continua sendo um evento de grande importância, mas jogos que passarem por ele também terão grande impulsionamento de marketing.


    Investir no Futuro


    Não é segredo que a AEG vendeu algumas linhas dos seus melhores produtos nos últimos anos. Também tivemos o lançamento de Thunderstone Quest and Edge of Darkness no Kickstarter, algo que nunca pensaríamos em fazer 7 anos atrás. Notei que as pessoas tem opiniões bem fortes em ambos os tópicos, então eu vou mergulhar nos motivos dessas decisões e nossas percepções sobre como companhias podem se tornar melhores quando o mercado muda e ainda tirar proveito de novas oportunidades.
    Por hora podemos dizer que a AEG está usando a vendas desses jogos pra tornar em realidade o objetivo de fazer menos jogos. Seria praticamente impossível fazer essa mudança sem reservas financeiras. Pra fazer isso funcionar você precisa investir antecipadamente nos seus jogos e se arriscar bastante, tudo coisas que não seriam possíveis se suas decisões fossem afetadas pelo Monstro que falamos a pouco.
    Nós não fixamos a quantidade de jogos novos que vamos publicar num ano. Quem sabe? Talvez o Santo Graal seja justamente UM NOVO JOGO. Parece loucura, especialmente pra nós que amamos tanto jogos, mas vai saber. Nós fomos de mais de 20 títulos pra 5 ou 6.
    Por enquanto estamos felizes com a idéia de que cada jogo que decidimos publicar será um jogo que nós achamos ter as melhores chances de dar certo. E em vez de olhar para o próximo produto, nós vamos dar a cada jogo sua chance de encontrar seu lugar ao sol.


    Como estamos acatando os 4 obstáculos:


    Dizer não
    Nós jogamos mais protótipos ano passado do que em qualquer outro, e nós compramos poucos jogos. Não estamos apenas dizendo sim pros jogos que achamos bons, estamos procurando pelos ótimos.


    Fluxo de Caixa
    Nós investimos em nosso futuro vendendo parte de nosso passado.


    Culto ao Novo
    Não estamos olhando além do produto atual para o próximo. Cada jogo é tratado como se tivesse que ser bem sucedido e nós estamos lutando para que cada um tenha mais do um único dia ao sol.


    Cultura de Empresa
    Estamos contando ao mundo o que estamos fazendo. Estamos jogando mais do que nunca, e não estamos focando em trabalhar. Nós estamos focando em DIVERSÃO.
    Falando em Diversão… Tiny Towns será lançado esse fim de semana com exclusividade em lojas físicas por duas semanas. Vá jogar uma partida.

    https://cdn-images-1.medium.com/max/1600/0*BBiZh5OZIY-7rsuv





    Obrigado por prestigiar essa tradução, mas agora vamos conversar sobre o tema.


    Discussão
    Como já foi citei em um post antigo, aparentemente a origem desse método atual de lançamentos compulsivos se deve muito ao boom de vendas em lançamentos que acaba gerando uma receita maior do que a venda a longo prazo.


    Maaaas… e se porque a venda a longo prazo deixou de ser tão atrativa? Ao que sabemos, fazer grandes tiragens reduz o custo da produção, o que aumentaria a margem também, ou mesmo reduziria o preço final, permitindo uma popularização do produto. Enfim, são vários pontos a se considerar, mas a prática atual ignora isso e vai direto para uma espécie de tudo ou nada, com jogos que as vezes nem chegam a receber mais prints.


    Nossos amigos da AEG estão no que parece ser a contra-mão do mercado, se debruçando sobre cada projeto a fim de obter o máximo dele, seja com tiragens maiores, seja com suporte de longo prazo a longevidade do jogo com expansões recorrentes.
    O que vocês acham do tema garera?





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    Comentários:

  • marciusfabiani
    1128 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani08/07/19 11:38
    marciusfabiani » 08/07/19 11:38

    Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    7
  • Djow_
    2060 mensagens MD
    avatar
    Djow_08/07/19 14:16
    Djow_ » 08/07/19 14:16

    marciusfabiani::Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    Desconhecia a AEG até chegar no blog deles. Pelo que vc falou, eles estavam num rompante de lançamentos? Que bom que fizeram essa reflexão então.
    O esquema de bolha, olha, já ai grandes influenciadores comentarem que existiria algo sim, mas acho que só um lojista saberia nos dizer se os jogos estão encalhando. O fato é que jogões esgotam, jogos OK parecem vender, mas e os jogos meia boca? Fico imaginando prateleiras cheias de coisas questionáveis ai ou que foram esquecidas pelo próprio publico (regulando de certa forma o mercado, ou o que vende e o que não vende).

    0
  • marciusfabiani
    1128 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani08/07/19 14:29
    marciusfabiani » 08/07/19 14:29

    red_djow::
    marciusfabiani::Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    Desconhecia a AEG até chegar no blog deles. Pelo que vc falou, eles estavam num rompante de lançamentos? Que bom que fizeram essa reflexão então.
    O esquema de bolha, olha, já ai grandes influenciadores comentarem que existiria algo sim, mas acho que só um lojista saberia nos dizer se os jogos estão encalhando. O fato é que jogões esgotam, jogos OK parecem vender, mas e os jogos meia boca? Fico imaginando prateleiras cheias de coisas questionáveis ai ou que foram esquecidas pelo próprio publico (regulando de certa forma o mercado, ou o que vende e o que não vende).

    Um bolha é caracterizada por especulação e preços inflacionados de forma irreal. Não vejo isso no mercado de jogos de tabuleiro. Não há especuladores: ninguém compra jogos na baixa pra vender na alta. Não há uma corrida pra comprar ações de editoras de board games, como aconteceu com as empresas dotcom -- essas ações nem existem, visto que mesmo as empresas grandes como a FFG e a GMT são pequenas em comparação com empresas que têm ações em bolsa de valores. E os preços não são inflacionados. O que existe é um boom de board games, isso é um fato comprovado em planilhas de número de jogos lançados a cada ano, número de novas editoras, volume de vendas. Mas (ainda) não há bolha. Boom e bolha são coisas diferentes.

    2
  • Djow_
    2060 mensagens MD
    avatar
    Djow_08/07/19 14:31
    Djow_ » 08/07/19 14:31

    marciusfabiani::
    red_djow::
    marciusfabiani::Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    Desconhecia a AEG até chegar no blog deles. Pelo que vc falou, eles estavam num rompante de lançamentos? Que bom que fizeram essa reflexão então.
    O esquema de bolha, olha, já ai grandes influenciadores comentarem que existiria algo sim, mas acho que só um lojista saberia nos dizer se os jogos estão encalhando. O fato é que jogões esgotam, jogos OK parecem vender, mas e os jogos meia boca? Fico imaginando prateleiras cheias de coisas questionáveis ai ou que foram esquecidas pelo próprio publico (regulando de certa forma o mercado, ou o que vende e o que não vende).

    Um bolha é caracterizada por especulação e preços inflacionados de forma irreal. Não vejo isso no mercado de jogos de tabuleiro. Não há especuladores: ninguém compra jogos na baixa pra vender na alta. Não há uma corrida pra comprar ações de editoras de board games, como aconteceu com as empresas dotcom -- essas ações nem existem, visto que mesmo as empresas grandes como a FFG e a GMT são pequenas em comparação com empresas que têm ações em bolsa de valores. E os preços não são inflacionados. O que existe é um boom de board games, isso é um fato comprovado em planilhas de número de jogos lançados a cada ano, número de novas editoras, volume de vendas. Mas (ainda) não há bolha. Boom e bolha são coisas diferentes.

    Entendo. Acho que o pessoal costuma usar o termo bolha num sentido meio deturpado, mas com o significado de uma hora algo vai estourar (no pior sentido possível). 

    0
  • marciusfabiani
    1128 mensagens MD
    avatar
    marciusfabiani08/07/19 14:35
    marciusfabiani » 08/07/19 14:35

    red_djow::
    marciusfabiani::
    red_djow::
    marciusfabiani::Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    Desconhecia a AEG até chegar no blog deles. Pelo que vc falou, eles estavam num rompante de lançamentos? Que bom que fizeram essa reflexão então.
    O esquema de bolha, olha, já ai grandes influenciadores comentarem que existiria algo sim, mas acho que só um lojista saberia nos dizer se os jogos estão encalhando. O fato é que jogões esgotam, jogos OK parecem vender, mas e os jogos meia boca? Fico imaginando prateleiras cheias de coisas questionáveis ai ou que foram esquecidas pelo próprio publico (regulando de certa forma o mercado, ou o que vende e o que não vende).

    Um bolha é caracterizada por especulação e preços inflacionados de forma irreal. Não vejo isso no mercado de jogos de tabuleiro. Não há especuladores: ninguém compra jogos na baixa pra vender na alta. Não há uma corrida pra comprar ações de editoras de board games, como aconteceu com as empresas dotcom -- essas ações nem existem, visto que mesmo as empresas grandes como a FFG e a GMT são pequenas em comparação com empresas que têm ações em bolsa de valores. E os preços não são inflacionados. O que existe é um boom de board games, isso é um fato comprovado em planilhas de número de jogos lançados a cada ano, número de novas editoras, volume de vendas. Mas (ainda) não há bolha. Boom e bolha são coisas diferentes.

    Entendo. Acho que o pessoal costuma usar o termo bolha num sentido meio deturpado, mas com o significado de uma hora algo vai estourar (no pior sentido possível). 

    Sim. Toda bolha sempre surge a partir de um boom, mas nem todo boom vira uma bolha. Quando uma bolha estoura, é um pega-pra-capar, quebradeira geral, a economia balança (por exemplo: a crise financeira mundial de 2007/2008 é resultado do estouro de uma bolha imobiliária nos EUA). Quando um boom passa, alguns setores sofrem, algumas empresas sofrem, mas a vida continua meio que normalmente. O mercado dá uma retraída, produtos encalham, algumas empresas menores quebram, o setor se realinha, mas segue o jogo.

    1
  • Djow_
    2060 mensagens MD
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    Djow_08/07/19 14:37
    Djow_ » 08/07/19 14:37

    marciusfabiani::
    red_djow::
    marciusfabiani::
    red_djow::
    marciusfabiani::Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    Desconhecia a AEG até chegar no blog deles. Pelo que vc falou, eles estavam num rompante de lançamentos? Que bom que fizeram essa reflexão então.
    O esquema de bolha, olha, já ai grandes influenciadores comentarem que existiria algo sim, mas acho que só um lojista saberia nos dizer se os jogos estão encalhando. O fato é que jogões esgotam, jogos OK parecem vender, mas e os jogos meia boca? Fico imaginando prateleiras cheias de coisas questionáveis ai ou que foram esquecidas pelo próprio publico (regulando de certa forma o mercado, ou o que vende e o que não vende).

    Um bolha é caracterizada por especulação e preços inflacionados de forma irreal. Não vejo isso no mercado de jogos de tabuleiro. Não há especuladores: ninguém compra jogos na baixa pra vender na alta. Não há uma corrida pra comprar ações de editoras de board games, como aconteceu com as empresas dotcom -- essas ações nem existem, visto que mesmo as empresas grandes como a FFG e a GMT são pequenas em comparação com empresas que têm ações em bolsa de valores. E os preços não são inflacionados. O que existe é um boom de board games, isso é um fato comprovado em planilhas de número de jogos lançados a cada ano, número de novas editoras, volume de vendas. Mas (ainda) não há bolha. Boom e bolha são coisas diferentes.

    Entendo. Acho que o pessoal costuma usar o termo bolha num sentido meio deturpado, mas com o significado de uma hora algo vai estourar (no pior sentido possível). 

    Sim. Toda bolha sempre surge a partir de um boom, mas nem todo boom vira uma bolha. Quando uma bolha estoura, é um pega-pra-capar, quebradeira geral, a economia balança (por exemplo: a crise financeira mundial de 2007/2008 é resultado do estouro de uma bolha imobiliária nos EUA). Quando um boom passa, alguns setores sofrem, algumas empresas sofrem, mas a vida continua meio que normalmente. O mercado dá uma retraída, produtos encalham, algumas empresas menores quebram, o setor se realinha, mas segue o jogo.

    Agora te pergunto: pq tantos lançamentos em território nacional? O mercado está realmente tão bom que as empresas estão fazendo de tudo pra aproveitar? As editoras de fora fecham contratos com as daqui que as obrigam a lançar coisas boas e ruins do catalogo aqui? 

    0
  • jhamiltonf
    346 mensagens MD
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    jhamiltonf08/07/19 15:42
    jhamiltonf » 08/07/19 15:42

    red_djow::
    marciusfabiani::
    red_djow::
    marciusfabiani::
    red_djow::
    marciusfabiani::Acho que a AEG estava tentando dar um passo maior do que as pernas e se tocou disso a tempo. Não tem como acompanhar o ritmo de lançamentos de uma Fantasy Flight ou uma GMT. Eu gostaria que as editoras brasileiras fizessem essa reflexão. Estão lançando muitos jogos (obrigado), mas com uma qualidade de revisão e tradução horrorosa (desonra!). Estão economizando onde não deveriam. Lancem um jogo a menos por ano (de preferência do Feld ou do Lacerda), mas contratem bons revisores e tradutores.

    Quanto ao mercado em si, não acho que seja uma bolha, como alguns defendem. Uma bolha se caracteriza por preços fora da realidade. Os jogos de tabuleiro ainda têm preços razoáveis lá fora (aqui é outra história; os preços são altos por causa do Custo Brasil, e não por causa de uma possível bolha). É só um boom mesmo: mais gente interessada, mais vendas, o que leva a mais lançamentos, ao surgimento de mais editoras, etc. Cada editora tem que saber o tamanho do próprio caixa, cada consumidor tem que saber separar o joio do trigo (caveat emptor), cada designer tem mesmo que tentar vender suas ideias (boas ou ruins). É assim que funciona, o mercado acaba se regulando eventualmente.

    Desconhecia a AEG até chegar no blog deles. Pelo que vc falou, eles estavam num rompante de lançamentos? Que bom que fizeram essa reflexão então.
    O esquema de bolha, olha, já ai grandes influenciadores comentarem que existiria algo sim, mas acho que só um lojista saberia nos dizer se os jogos estão encalhando. O fato é que jogões esgotam, jogos OK parecem vender, mas e os jogos meia boca? Fico imaginando prateleiras cheias de coisas questionáveis ai ou que foram esquecidas pelo próprio publico (regulando de certa forma o mercado, ou o que vende e o que não vende).

    Um bolha é caracterizada por especulação e preços inflacionados de forma irreal. Não vejo isso no mercado de jogos de tabuleiro. Não há especuladores: ninguém compra jogos na baixa pra vender na alta. Não há uma corrida pra comprar ações de editoras de board games, como aconteceu com as empresas dotcom -- essas ações nem existem, visto que mesmo as empresas grandes como a FFG e a GMT são pequenas em comparação com empresas que têm ações em bolsa de valores. E os preços não são inflacionados. O que existe é um boom de board games, isso é um fato comprovado em planilhas de número de jogos lançados a cada ano, número de novas editoras, volume de vendas. Mas (ainda) não há bolha. Boom e bolha são coisas diferentes.

    Entendo. Acho que o pessoal costuma usar o termo bolha num sentido meio deturpado, mas com o significado de uma hora algo vai estourar (no pior sentido possível). 

    Sim. Toda bolha sempre surge a partir de um boom, mas nem todo boom vira uma bolha. Quando uma bolha estoura, é um pega-pra-capar, quebradeira geral, a economia balança (por exemplo: a crise financeira mundial de 2007/2008 é resultado do estouro de uma bolha imobiliária nos EUA). Quando um boom passa, alguns setores sofrem, algumas empresas sofrem, mas a vida continua meio que normalmente. O mercado dá uma retraída, produtos encalham, algumas empresas menores quebram, o setor se realinha, mas segue o jogo.

    Agora te pergunto: pq tantos lançamentos em território nacional? O mercado está realmente tão bom que as empresas estão fazendo de tudo pra aproveitar? As editoras de fora fecham contratos com as daqui que as obrigam a lançar coisas boas e ruins do catalogo aqui? 

    Ao menos pra Galápagos o mercado parece estar bom. Segundo a reportagem são 16mi de faturamento ao ano.
    https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/05/empreendedores-faturam-r-16-milhoes-com-jogos-de-tabuleiro.html

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  • Djow_
    2060 mensagens MD
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    Djow_08/07/19 15:48
    Djow_ » 08/07/19 15:48

    jhamiltonf::

    Ao menos pra Galápagos o mercado parece estar bom. Segundo a reportagem são 16mi de faturamento ao ano.
    https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/05/empreendedores-faturam-r-16-milhoes-com-jogos-de-tabuleiro.html

    Cara, quando vi essa reportagem fiquei de cara. É um crescimento volumoso! Outra reportagem que não consegui achar falava da Conclave que dobra de tamanho a cada ano, algo assim.

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  • PedroMVM
    731 mensagens MD
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    PedroMVM08/07/19 23:58
    PedroMVM » 08/07/19 23:58

    Acho que as editoras nacionais têm de se preocupar em lançar mais jogos clássicos e as excelentes novidades, não têm de lançar todos os jogos que têm oportunidade, porque o público não vai dar conta de absorver todos.

    Tem muito jogo no mercado que é bem "marromenos", que acaba custando recursos que poderiam ser investidos em jogos melhores, tanto para jogadores quanto editoras. O mercado tem melhorado, mas nossas condições de consumo são diferentes do mercado americano e do europeu.

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