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  3. O que esperar de "Paciência"?

O que esperar de "Paciência"?

  • avatar
    Mateus Dantas17/06/22 16:30
    avatar
    Mateus Dantas
    17/06/22 16:30
    549 mensagens MD

    Olá pessoal! Nesta semana eu vim escrever sobre um tema, e não sobre um jogo específico. E o tema de hoje é “Paciência”.

     

    “A paciência é uma virtude”. Crescemos escutando essa frase e de acordo com as experiências de vida verificamos que é uma afirmativa verdadeira. Acredito que seja uma virtude que cabe em qualquer contexto, mas principalmente quando o assunto é “consumo”. As grandes marcas globais são mais cientes do que o próprio consumidor do quanto, de modo geral, somos impacientes, e de maneira astuta utilizam desse mal para arrecadar cada vez mais. Ano após ano temos eletrônicos com processadores cada vez mais potentes sendo lançados, no qual uma das principais formas de avaliar seu potencial é a rapidez. Quem nunca “tiltou” com um celular travando um pouco? E a internet que, já sendo altamente capaz, estão sempre desenvolvendo novos formatos mais velozes. E o que dizer dos grandes centros comerciais online que têm focado sempre em entregas rápidas. Amazon e Mercado livre estão entregando produtos com 1 dia, meus amigos. Tudo isso porque sabem que os consumidores estão cada dia mais impacientes. Diante disso, trago minhas impressões de como a impaciência no consumo tem tido impactos negativos em nosso hobby.

    Relato de uma experiência pessoal

    No ano de 2019 minha esposa e eu nos mudamos para outro estado com a finalidade de estudar. Foi nesse período que tivemos contato com os Board Games modernos e nos apaixonamos, aproximadamente no fim do ano. Quando então já estávamos um pouco entrosados com algumas pessoas que estudavam conosco, no início de 2020, fomos atingidos pela pandemia. Estávamos trancados em casa com uma ânsia louca por jogar Board Games. Acontece que a maioria de nossos jogos necessitavam de um número maior de pessoas, tínhamos somente dois para jogarmos em dupla. Com a entrada de cabeça no hobby (acessos diários na ludopedia, assistindo vídeos no youtube, acesso a grupos de vendas no Facebook e conhecimento do site que compara os preços, seguindo tudo quanto é perfil de Board Games no instagram) a fome de consumo só aumentava. Todos os dias eu pensava na possibilidade de comprar um jogo diferente, mas embora tenha comprado alguns, eu estava muito ciente da nossa situação financeira e não fiz loucuras. Contudo, eu não percebia que a minha visão sobre possuir Board Games estava errada para o padrão que hoje considero saudável. 

    Foi quando eu li aqui no fórum esse post que me deu a conhecer a expressão FOMO (recomendo a leitura) e logo identifiquei que sim, eu sofria desse mal. Desde então, minha relação com jogos de tabuleiro sempre foi pautada no seguinte modo de pensar: “eu quero, mas se eu não tiver, ainda assim posso me divertir com os jogos que tenho ou com outros que eu posso ter”. Eu estava me libertando da necessidade de ter jogos, e passando a viver por oportunidade de ter jogos.

    O impacto da falta de paciência

    Contar a minha experiência é importante para transmitir a minha impressão de que um gigantesco número de pessoas vive no modo “preciso deste jogo”, e essa ansiedade só gera impactos negativos quando estes se deparam com o alto preço dos jogos atualmente. Pessoas impacientes tendem a não observarem da forma correta as situações ao seu redor. Diante disso, resolvi colocar aqui dicas para um consumo saudável, um apanhado de observações que pude fazer depois que desliguei o modo “preciso deste jogo”. Todas elas envolvem a virtude PACIÊNCIA:

    Dica 1 - Oriente os novos jogadores

    Vamos começar falando daqueles que têm entrado no hobby. Trazer mais pessoas para o hobby parece ser um lema da comunidade, e é claro que a maioria de nós gostaríamos que os jogos ficassem mais conhecidos, houvesse maiores ofertas e ser recheado de amigos que possuíssem jogos também. Entretanto, não podemos fechar os olhos para uma realidade negativa: a ansiedade dos novos jogadores não só aumenta a demanda de alguns jogos, mas também justifica o aumento grotesco dos mesmos.

     Recentemente vi uma pessoa nova no hobby comprando um “Quartz’ por R$350. Me parece mais um dos casos de pessoa sem orientação, e eu fiquei realmente com pena dela. Gastou R$200 a mais do que o natural, valor que poderia servir para a compra de outro jogo. E o que dizer do preço abusivo pedido por um Stone Age? Ele acaba sendo justificado por jogadores ansiosos que pagam qualquer valor por um jogo que “precisa ter”, e meses depois de terem pagado R$500 no jogo, vêm o mesmo sendo arrematado por R$350 no leilão. Bastava que todos esperassem alguns meses e o cenário seria melhor para todos. Tenho amigos que sempre entram em contato comigo quando pensam em adquirir um jogo, pois oriento eles bastante sobre os preços possíveis e muitas vezes digo: “Espera mais um pouco que vez ou outra aparece um leilão dele mais barato”. Além disso, não fomentar a venda de jogos por preços abusivos ajuda a todos. A palavra chave para orientar os novatos é PACIÊNCIA.

    Dica 2 – Meses após o lançamento de um jogo ele sempre aparecerá mais barato

    Muitas pessoas não possuem uma loja amiga próximo de si, o que faz com que suas compras sejam pela internet na loja que ofertar o melhor preço (produto + frete). Acontece que é muito comum que os preços iniciais de um jogo sejam mais caros do que aparecerá algum tempo depois (e isso estou falando até dentro de uma mesma loja, não em lojas diferentes). Ainda tem o fator de algumas lojas concorrerem com preço menor, o que é muito bom para o consumidor. Pode parecer uma dica boba, mas se você conseguir vencer a sua ansiedade e ser paciente verá que pode aproveitar oportunidades muito boas. Lembre-se: Você já possui alguns jogos e pode se divertir com eles enquanto a boa oportunidade não chega.

    OBS: Neste exato dia em que escrevo consegui comprar uma expansão que já queria há um tempo e colhi o fruto da minha PACIÊNCIA: Deixei de pagar R$290-300 (variação nos meses) para pagar R$235. Foram R$55-65 economizados.

    Dica 3 – Sempre haverá boas oportunidades entre os usados

    Acredito que um número considerável de pessoas não dá a mínima para o que eu estou dizendo aqui, e são exatamente estes que muitas vezes criam boas oportunidades para nós. Sempre haverá pessoas que não gostarão de um determinado jogo, de maneira que é muito comum jogos que são lançamentos estarem em leilão após nem um mês de lançamento, as vezes dois meses. Estes leilões acabam por gerar oportunidades mais baratas de se comprar lançamentos, basta que você dê o lance correto. Recentemente vi um lançamento que tem por preço médio R$250 saindo por R$190, jogo que havia sido lançado há semanas. R$60 de desconto me parece bom, não?

     E essa realidade não se limita somente a lançamentos, mas também a jogos que já estão no mercado há algum tempo. Eu sou o tipo de usuário que marca muitos jogos como “Quero” somente com a finalidade de averiguar os preços de jogos que são possibilidades, e nisso, tanto já vi boas oportunidades, como já aproveitei boas oportunidades. Recentemente fui um dos primeiros a ver uma notificação do jogo Cuzco por R$120. Aproveitei e comprei. O mesmo ocorreu quando a Grow saiu de vez do mercado e os jogos dela começaram a encarecer. Neste tempo surgiram dezenas de anúncios de Puerto Rico de R$300 pra cima, mas mesmo em meio a essas pedidas, depois de algum tempo de espera aproveitei uma oportunidade de compra imediata por R$200. Hoje já reduziu bem a pedida, mas mesmo em comparação com os preçõs de hoje valeu a pena esperar um pouco. Também vi recentemente uma notificação de um Whistle Stop por R$100 e com frete baixinho, jogo novinho. Só não comprei porque estava poupando o meu dinheiro para comprar outro jogo (confesso que tive que ser bem paciente, pois fiquei com muita vontade de comprar rsrs).

     Bom, poderia falar aqui de muitas oportunidades que já vi (como Santorini saindo a R$130 bem pertinho de mim...), mas acho que já deu pra entender o meu ponto. Sua paciência pode ser muito bem recompensada, basta que você abrace essa ideia: “Eu não PRECISO deste jogo porque eu já me divirto com os que eu tenho. Em tempo oportuno comprarei ele”.

    Recado final

    Meu intuito com esse post é ajudar algumas pessoas a darem os primeiros passos em direção ao consumo consciente. Vivemos um cenário em que o nosso dinheiro está cada vez valendo menos e o preço dos jogos cada vez aumentando mais. Sendo assim, quanto mais pudermos economizar nosso recurso, melhor para cada um de nós. Além disso, acredito que o SEU consumo consciente tem impacto direto no preço pelo qual EU compro os jogos. Dizem por aí que cada um cobra o quanto quer pelo seu jogo, mas acredito que quanto mais consumidores conscientes houver, menor terá que ser o preço dos jogos, pelo menos dos usados.

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    Comentários:

  • arthurtakel
    1933 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel17/06/22 17:23
    arthurtakel » 17/06/22 17:23

    Umas vez aconteceu o seguinte. Eu tinha um Projeto Gaia que não jogava mais. Não lembro quanto paguei na época, mas creio que uns 480.
    Coloquei a leilão. E duas pessoas começaram a dar lance de forma ensandecida. Parecia que um queria vencer o outro, não aceitavam perder. Resultado foi que o ganhador teve que pagar 900 reais. Na época eu coloquei que cada lance aumentava 5 reais, ou seja, os dois ali deram muitos lances. Foi algo surreal.

    1
  • Mateus Dantas
    549 mensagens MD
    avatar
    Mateus Dantas17/06/22 17:47
    Mateus Dantas » 17/06/22 17:47

    arthurtakel::Umas vez aconteceu o seguinte. Eu tinha um Projeto Gaia que não jogava mais. Não lembro quanto paguei na época, mas creio que uns 480.
    Coloquei a leilão. E duas pessoas começaram a dar lance de forma ensandecida. Parecia que um queria vencer o outro, não aceitavam perder. Resultado foi que o ganhador teve que pagar 900 reais. Na época eu coloquei que cada lance aumentava 5 reais, ou seja, os dois ali deram muitos lances. Foi algo surreal.

    UAU!!! 
    Já vi acompanhei leilões de jogos ao vivo em que ocorreu algo parecido com isso, mas com valores menores. Se pelo menos o ganhador honrou o lance, lucro pra você rsrs. Mas esta aí uma cilada que muitos caem: a necessidade de ganhar um leilão.

    2
  • albalustro
    66 mensagens MD
    avatar
    albalustro17/06/22 19:19
    albalustro » 17/06/22 19:19

    Numa das primeiras vezes em que um Eclipse: Second Dawn foi pra leilão aqui, foi tipo um evento. Tinha umas 3x mais mensagens da galera especulando do que o número de lances, e ainda assim, fechou em mais de 3k em ritmo de competição nos minutos finais. Acho que era a versão do Kickstart. Ainda assim, doloroso.

    0
  • Mateus Dantas
    549 mensagens MD
    avatar
    Mateus Dantas17/06/22 20:54
    Mateus Dantas » 17/06/22 20:54

    albalustro::Numa das primeiras vezes em que um Eclipse: Second Dawn foi pra leilão aqui, foi tipo um evento. Tinha umas 3x mais mensagens da galera especulando do que o número de lances, e ainda assim, fechou em mais de 3k em ritmo de competição nos minutos finais. Acho que era a versão do Kickstart. Ainda assim, doloroso.

    A pessoa que chega neste nível ou tem bastante grana ou é colecionador, só pode.

    0
  • iuribuscacio
    3181 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio17/06/22 22:34
    iuribuscacio » 17/06/22 22:34

    Mateus Dantas::
    Meu intuito com esse post é ajudar algumas pessoas a darem os primeiros passos em direção ao consumo consciente. Vivemos um cenário em que o nosso dinheiro está cada vez valendo menos e o preço dos jogos cada vez aumentando mais. Sendo assim, quanto mais pudermos economizar nosso recurso, melhor para cada um de nós. Além disso, acredito que o SEU consumo consciente tem impacto direto no preço pelo qual EU compro os jogos. Dizem por aí que cada um cobra o quanto quer pelo seu jogo, mas acredito que quanto mais consumidores conscientes houver, menor terá que ser o preço dos jogos, pelo menos dos usados.



    Caro Mateus Dantas

    Gostei muito do seu post e lhe dou os meus parabéns. O texto está muito bem escrito, e defende pontos de vista muito sensatos. Concordo com absolutamente tudo que você escreveu. Gostaria apenas de acrescentar, que a forma como você descreveu a questão do impacto da paciência dos compradores, no mercado nacional de board games, funciona assim na grande maioria das vezes. Se o jogo estiver caro e as pessoas conseguirem ser pacientes, há uma probabilidade grande de que o preço do jogo baixe no futuro. Foi exatamente isso que ocorreu com o "Blackout Hong Kong", por exemplo, e com diversos outros jogos que não tiveram bom desempenho em vendas e o preço teve que baixar.

    No entanto, em alguns casos, o processo se dá de forma inversa, quando o jogo se esgota. O próprio exemplo do Stone Age que você citou, foi relançado custando absurdos R$ 500,00, não porque isso foi resultado de uma apurada análise de engenharia de produção. O que determinou esse alto preço de relançamento foi o fato das cópias usadas do jogo estarem sendo lançadas cada vez mais caras, até atingirem o patamar de R$ 600/ R$ 700,00. Nessa época, quem conseguiu comprar quando surgiram as primeiras cópias usadas por R$ 400,00 (considerado um preço alto para um jogo que alguns anos antes era vendido por R$ 150,00), acabou conseguindo um preço melhor, que as pessoas que esperaram uma eventual queda dos preços. 

    Outro exemplo disso aconteceu com o Gloomhaven que foi lançado a R$ 900,00, mas como se esgotou em tempo recorde, muitas pessoas compraram para revender. Poucas semanas depois do lançamento, o jogo era vendido no mercado de usados por quase o dobro do preço. As pessoas que resolveram aguardar para ver se o preço do jogo baixava, pelo menos até voltar ao preço de lançamento, estão esperando até hoje.

    Além desses, existem diversos outros exemplos, em que aconteceu algo parecido, tais como Village (lançamento nacional 2016), Great Western Trail (lançamento nacional 2017), Brass: Birmigham (lançamento nacional 2018), Invasores do Mar do Norte (lançamento nacional 2018), Five Tribes (lançamento nacional 2018), Clank (lançamento nacional 2018), e por aí vai. Todos esses jogos foram lançados em determinada faixa de preço e que foi sempre subindo, porque as vendas foram boas. Quando eles se esgotaram, o valor mais que duplicou no mercado de usados, por conta da raridade, e baixa possibilidade de reprint.

    Assim sendo, na minha opinião, seu raciocínio está perfeito, mas ele se aplica muito mais aos jogos que tem um desempenho médio de vendas, que é o que ocorre com a maioria dos casos, do que aos jogos que se esgotam rápido. E assim mesmo, isso só ocorre até que as tiragens se esgotem, porque daí em diante, a tendência é o preço subir. A coisa só se inverte quando é anunciado o lançamento de uma nova edição, e quem possui uma cópia da edição anterior quer se desfazer dela, para comprar a edição nova, com é o caso do Zombicide, do Sheriff of Nottinghan, do King of Tokyo e do Massive Darkness.   

    Por outro lado, concordo com você de que, uma das lições mais importantes que se aprende no hobby dos board games, é que não é necessário comprar todos os jogos que a carteira aguentar para poder se divertir. Não faz o menor sentido, pelo menos para mim, ter na coleção 10 jogos 4x, 20 jogos de construção de baralhos, 30 jogos de fazendinha, 40 jogos de controle de área e 50 jogos de alocação de trabalhadores. É com eu sempre digo, não adianta ter 200 jogos na coleção, se o ano tem apenas 52 finais de semana. Fatalmente algum jogo vai ficar juntando poeira na estante. Do mesmo modo, na minha opinião não faz muito sentido ter aquele jogo "super-hiper-ultra-mega-giga" grandioso, que é um verdadeiro evento que dura horas, se você só vai jogar uma vez por ano. Isso que dizer que em 10 anos serão apenas 10 partidas. Entendo totalmente quem aprecia ter esse tipo de jogo na coleção, mas para mim faria muito mais sentido alugar de seis em seis meses, do que investir uma soma alta em jogos assim, até porque eles costumam ser muito caros, pela sua grandiosidade e enorme quantidade de componentes.

    Para terminar, faço eco às suas palavras no sentido de que board game é acima de tudo diversão, e para isso é bem melhor ter uma quantidade menor de jogos que você está jogando sempre e se divertindo com isso, do que ter uma coleção de centenas de jogos, mas que a maioria foi jogada uma ou duas vezes. Do mesmo modo, apesar dos jogos de tabuleiro serem muito agradáveis e divertidos, e para algumas pessoas realmente fundamentais, de modo algum eles são a chave de toda a felicidade e do desenvolvimento espiritual, ou pelo menos não deveriam ser, afinal são apenas jogos. Desse modo, se a pessoa estiver em uma situação em que se ela não comprar aquele jogo, no lançamento dele, e pelo preço que for, sua vida será um "mar de infelicidade, angústia e sofrimento", essa pessoa provavelmente não precisa de novos jogos, mas sim de resolver uma série de outras questões subjacentes, que não tem nada a ver com jogos.

    Pelo menos é como eu penso.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio              

    P.S. Consumo consciente, abrace essa ideia. É melhor para você, e para todo mundo. Pensem nisso companheiros de hobby...

    7
  • Mateus Dantas
    549 mensagens MD
    avatar
    Mateus Dantas17/06/22 23:32
    Mateus Dantas » 17/06/22 23:32

    iuribuscacio::
    Mateus Dantas::
    Meu intuito com esse post é ajudar algumas pessoas a darem os primeiros passos em direção ao consumo consciente. Vivemos um cenário em que o nosso dinheiro está cada vez valendo menos e o preço dos jogos cada vez aumentando mais. Sendo assim, quanto mais pudermos economizar nosso recurso, melhor para cada um de nós. Além disso, acredito que o SEU consumo consciente tem impacto direto no preço pelo qual EU compro os jogos. Dizem por aí que cada um cobra o quanto quer pelo seu jogo, mas acredito que quanto mais consumidores conscientes houver, menor terá que ser o preço dos jogos, pelo menos dos usados.



    Caro Mateus Dantas

    Gostei muito do seu post e lhe dou os meus parabéns. O texto está muito bem escrito, e defende pontos de vistas muito sensatos. Concordo com absolutamente tudo que você escreveu. Gostaria apenas de acrescentar, que a forma como você descreveu a questão do impacto da paciência dos compradores, no mercado nacional de board games, funciona assim na grande maioria das vezes. Se o jogo estiver caro e as pessoas conseguirem ser pacientes, há uma probabilidade grande de que o preço do jogo baixe no futuro. Foi exatamente isso que ocorreu com o "Blackout Hong Kong", por exemplo, e com diversos outros jogos que não tiveram bom desempenho em vendas e o preço teve que baixar.
    No entanto, em alguns casos, o processo se dá de forma inversa, quando o jogo se esgota. O próprio exemplo do Stone Age que você citou, foi relançado custando absurdos R$ 500,00, não porque isso foi resultado de uma apurada análise de engenharia de produção. O que determinou esse alto preço de relançamento foi o fato das cópias usadas do jogo estarem sendo lançadas cada vez mais caras, até atingirem o patamar de R$ 600/ R$ 700,00. Nessa época, quem conseguiu comprar por R$ 400,00 (considerado um preço alto para um jogo que alguns anos antes era vendido por R$ 150,00), quando surgiram as primeiras cópias usadas, acabou conseguindo um preço melhor que as pessoas que esperaram uma eventual queda dos preços. 

    Outro exemplo disso aconteceu com o Gloomhaven que foi lançado a R$ 900,00, mas como se esgotou em tempo recorde, muitas pessoas compraram para revender. Poucas semanas depois do lançamento o jogos era vendido no mercado de usados por quase o dobro do preço do lançamento. As pessoas que resolveram aguardar para ver se o preço do jogo baixava, pelo menos até voltar ao preço de lançamento, estão esperando até hoje.

    Além desses, existem diversos outros exemplos tais como Village (lançamento nacional 2016), Great Western Trail (lançamento nacional 2017), Brass: Birmigham (lançamento nacional 2018), Invasores do Mar do Norte (lançamento nacional 2018), Five Tribes (lançamento nacional 2018), Clank (lançamento nacional 2018), e por aí vai. Todos esses jogos foram lançados em determinada faixa de preço e o preço só foi subindo, porque as vendas foram boas. Quando eles se esgotaram o valor mais que duplicou no mercado de usados, por conta da raridade, e baixa possibilidade de reprint.

    Assim sendo, na minha opinião, seu raciocínio está perfeito, mas ele se aplica muito mais aos jogos que tem um desempenho médio de vendas, que é o que ocorre com a maioria dos casos, do que aos jogos que se esgotam rápido. E assim mesmo, isso só ocorre até que as tiragens se esgotem, porque daí em diante, a tendência é o preço subir. A coisa só se inverte quando é anunciado o lançamento de uma nova edição, eque possui uma cópia da edição anterior quer se desfazer dela, para comprar a edição nova, com é o caso do Zombicide, do Sheriff of Nottinghan, do King of Tokyo e do Massive Darkness.   

    Por outro lado, concordo com você de que uma das lições mais importantes que se aprende no hobby dos board games é que não é necessário comprar todos os jogos que a carteira aguentar para poder se divertir. Não faz o menor sentido, pelo menos para mim, ter na coleção 10 jogos 4x, 20 jogos de construção de baralhos, 30 jogos de fazendinha, 40 jogos de controle de área e 50 jogos de alocação de trabalhadores. É com eu sempre digo não adianta ter 200 jogos na coleção, se o ano tem apenas 52 finais de semana. Fatalmente algum jogo vai ficar juntando poeira na estante. Do mesmo modo, na minha opinião não faz muito sentido ter aquele jogo "super-hiper-ultra-mega-giga" grandioso, que é um verdadeiro evento que dura horas, se você só vai jogar uma vez por ano. Isso que dizer que em 10 anos serão apenas 10 partidas. Entendo totalmente quem aprecia ter esse tipo de jogo na coleção, mas para mim faria muito mais sentido alugar de seis em seis meses, do que investir uma soma alta em jogos assim, até porque eles costumam ser muito caros, pela sua grandiosidade e enorme quantidade de componentes.

    Para terminar, faço eco às suas palavras no sentido de que board game é acima de tudo diversão, e para isso é bem melhor ter uma quantidade menor de jogos que você está jogando sempre e se divertindo com isso, do que ter uma coleção de centenas de jogos, mas que a maioria foi jogada uma ou duas vezes. Do mesmo modo, apesar dos jogos de tabuleiro serem muito agradáveis e divertidos, e para algumas pessoas realmente fundamentais, de modo algum eles são a chave de toda a felicidade e do desenvolvimento espiritual, ou pelo menos não deveriam ser, afinal são apenas jogos. Desse modo que se a pessoa estiver em uma situação em que se ela não comprar aquele jogo, no lançamento dele, e pelo preço que for, sua vida será um "mar de infelicidade, angústia e sofrimento", essa pessoa provavelmente não precisa de novos jogos, mas sim de resolver uma série de outras questões subjacentes, que não tem nada a ver com jogos.

    Pelo menos é como eu penso.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio              

    P.S. Consumo consciente, abrace essa ideia. É melhor para você, e para todo mundo. Pensem nisso companheiros de hobby...

    Iuri, quando escrevi o texto estava consciente de alguns destes pontos que você colocou em relação a alta do preço, e o escrevo exatamente pensando nisso. Se porventura, quando Stone Age se esgotou, as pessoas não tivessem validado preços altos em jogo usado, como R$400 ou mais, não creio que ele voltaria por R$500. O mesmo aconteceu com Brass, e creio ser pelo mesmo motivo, pela compra dos usados com preços elevados. Neste caso, uma vez que o jogo esgote o seu estoque, o ideal é só adquirir o jogo por preço de usado, ou dará continuidade à bola de neve que JÁ se tornou o preço dos jogos.

    Obrigado por comentar

    1
  • iuribuscacio
    3181 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/06/22 01:30
    iuribuscacio » 18/06/22 01:30

    Mateus Dantas::
    Iuri, quando escrevi o texto estava consciente de alguns destes pontos que você colocou em relação a alta do preço, e o escrevo exatamente pensando nisso. Se porventura, quando Stone Age se esgotou, as pessoas não tivessem validado preços altos em jogo usado, como R$400 ou mais, não creio que ele voltaria por R$500. O mesmo aconteceu com Brass, e creio ser pelo mesmo motivo, pela compra dos usados com preços elevados. Neste caso, uma vez que o jogo esgote o seu estoque, o ideal é só adquirir o jogo por preço de usado, ou dará continuidade à bola de neve que JÁ se tornou o preço dos jogos.

    Obrigado por comentar


    Caro Mateus Dantas

    Concordo consigo. Na verdade é isso mesmo, os preços dos jogos sobem porque existe uma demanda, principalmente composta de novos jogadores, que para compensarem o tempo perdido por não terem entrado antes no hobby, e por não terem acesso a jogos mais comentados, porém esgotados, acabam pagando qualquer preço pelos novos lançamentos. 

    Atualmente até existem cópias disponíveis no mercado de usados, mas antes não era esse o caso, em relação aos jogos citados adiante. Assim sendo, pessoas que não conseguiram comprar o "Stone Age" (antes do relançamento), o "Um Banquete a Odin", ou o "Invasores do Mar do Norte", acabam pagando sem pensar R$ 600,00 no "Ruínas Perdidas de Arnak". Do mesmo modo, quem não conseguiu comprar o "Battlestar Galatica", agora se sente compelido a pagar R$ 650,00 pelo "Insondável", quem não conseguiu comprar o "Gloomhaven" por um preço viável, agora paga R$ 1.000,00 no "Descent Lendas da Escuridão", e por aí vai. E com isso os altos preços acabam sendo validados, independente do quão altos eles sejam, como você muito bem pontuou.   

    Obviamente não estou dizendo que a culpa pela alta dos preços dos board games seja exclusiva dos novos jogadores, até porque esse comportamento de pagar qualquer preço por um jogo, também se verifica em pessoas com mais tempo de hobby. Porém, os novos jogadores que são bastante suscetíveis ao FOMO e ao HYPE, até pelo pouco tempo de hobby, acabam contribuindo bastante, para a manutenção do cenário atual, de preços cada vez mais altos. Com o tempo essas pessoas acabem se tornando mais experientes e o FOMO já não afeta tanto. O problema é que justamente nesse momento, outras pessoas entram para o hobby e o ciclo se perpetua. 

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio
            

    3
  • albalustro
    66 mensagens MD
    avatar
    albalustro18/06/22 15:11
    albalustro » 18/06/22 15:11

    undefined:
    Iuri, quando escrevi o texto estava consciente de alguns destes pontos que você colocou em relação a alta do preço, e o escrevo exatamente pensando nisso. Se porventura, quando Stone Age se esgotou, as pessoas não tivessem validado preços altos em jogo usado, como R$400 ou mais, não creio que ele voltaria por R$500. O mesmo aconteceu com Brass, e creio ser pelo mesmo motivo, pela compra dos usados com preços elevados. Neste caso, uma vez que o jogo esgote o seu estoque, o ideal é só adquirir o jogo por preço de usado, ou dará continuidade à bola de neve que JÁ se tornou o preço dos jogos.


    Isso se chama validação de mercado. Basicamente, vendendo e comprando no mercado de usados, validamos o mercado para as editoras. Ver que existe espaço para publicar um novo jogo por um preço x a partir de demanda similar existente, ajuda muito no planejamento estratégico, o que envolve o pricing. Certamente existem outros fatores que contriburiam para o aumento do patamar de preços atuais no nosso mercado nacional, mas a validação pelo público tem com certeza um peso muito forte na precificação, pricipalmente se tratando de um nicho relativamente novo no nosso país.

    3
  • excluido_113769
    66 mensagens MD
    avatar
    excluido_11376918/06/22 21:17
    excluido_113769 » 18/06/22 21:17

    Muito bom o texto e a reflexão. Melhor forma de contornar isto é colocar um limite na coleção. Meu número é 20 jogos e dentre eles tento ver sempre com mecânicas diferentes e experiências variadas para rodarem do expert ao família, por isso também não compro nada com temática muito mirabolante, para ser amigável ao maior número de pessoas. Tudo que entrar a mais deve sair da coleção proporcionalmente, até agora só me desfiz de 2 jogos.

    E o que o amigo falou acima é verdadeiro, em jogos sem fanboy e não sendo os clássicos, a paciência conta e uma visita no comparajogos semanalmente te garante bons preços, principalmente após uns 6 meses após a estréia. Mas nos clássicos, paciência não funciona, daí o ideal é limitar a coleção mesmo, senão você vai querer comprar cada jogo do Uwe sem mesmo nem jogar umas 5 vezes no mínimo pra ficar mofando dentro do roupeiro.

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