Muito bom ler isso Angelo! Estava conversando sobre esse assunto ontem mesmo hehe.
Parabéns.

Um Abraço.

Aquele texto gostoso de ler  

Como alguém que nessa pandemia conseguiu "viciar" a mãe em jogos de tabuleiro, é muito reconfortante ler isso.

Muito legais os vídeos e a sua descoberta recente do hobby, Angelo. Boas partidas para todos nós!

Feliz de ver seu depoimento!

Enveredei "com força" nos jogos de mesa em 2018, mas por toda a vida fui fascinado pelos jogos. E além dos jogos em si, penso (como imagino que muitos fazem) sobre fenômenos colaterais aos BGs. A indicação deles para um envelhecimento saudável é mais que oportuna, por dois grandes motivos:

1- É comum vermos idosos jogando damas ou cartas... é um público potencial para o universo, e quando digo isso, não falo só do mercado de BGs... uma das coisas que a gente precisa, ao adquiri um jogo é ter com quem jogá-lo. E todos são bem vindos!

2 - Por uma questão de percepção social (de supervalorização da juventude), é comum que as pessoas evitem pensar no envelhecimento. Como se isso fosse ruim. E como se não fosse acontecer com cada um de nós... mas isso é fato: ou vc envelhece, ou morre antes disso.

Então, eu penso em mim, velho, jogando boardgames. Espero que tenhamos mais idosos, jovens, adultos e crianças no hobby.

Este post é interessante e muito pertinente, não só para as pessoas da 3ª idade. Sabe-se há tempos que, quaisquer atividades prazerosas ( que não gerem vícios), que estimulam a cognição, ou seja, as zonas neurais são importantes não só para mante, mas para corpo. Desta feita, as atividades lúdicas são bem vindas, desde que não gere em seus adeptos víncios que levem a prejuízos econômicos ou  consumimos compulsivos. parabéns ótima matéria.

Excelente!

Parabéns pelo texto, nós que já estamos no hobby já conhecemos seus benefícios a longo prazo (como você bem explanou) e a curto prazo (inclusão social, socialização, diversão, etc.). Mas é sempre bom ter textos como esse, com embasamento, para ajudar a difundir o hobby e seus benefícios. Com certeza vou compartilhá-lo nas minhas redes sociais.

Quanto aos idosos e os jogos de tabuleiro, um dos comentários acima observa que idosos que gostam de jogos geralmente costumam ficar limitados a jogos de baralho comum e damas/dominó. Isso é reflexo da geração deles, jogos melhores não existiam, assim como muitos adultos de meia idade ainda não conhecem nada diferente de War e Banco Imobiliário. Além da ignorância da existência de jogos diferentes (e melhores), ainda existe a barreira da crença por parte de muita gente de que jogo de tabuleiro é algo infantil, bobo e que deve ficar limitado aos primeiros anos de vida.

Mas, assim como os videogames estão rompendo com essa crença (afinal, quem começou a jogar videogames nos anos 80 já está chegando na meia idade  e a indústria de jogos eletrônicos já supera e muito a do cinema), os jogos modernos com toda a sua variedade de temas, mecânicas e recursos estão ajudando a mudar essa imagem. 

Cabe a todos nós, "boardgamers", ajudar a espalhar o evangelho dos tabuleiros o máximo possível, seja através da Ludopedia, seja fora dela. Quando o hobby ganha, todo mundo ganha.

Parabéns pelo texto e por compartilhar sua história e estes videos conosco. Uma excelente notícia sem dúvida. Muita saude pra ti e muitas jogatinas, Angelo.