Pensei em beneficiar quem vence, mas os benefícios da vitória são diferentes para quem ataca e quem defende, justamente para recompensar melhor o atacante.
No caso, apenas se o jogador for tanto vitorioso quanto o atacante ele receberia Pontos de Vitória como recompensa, para estimular e beneficiar quem tomou a iniciativa do ataque.
O defensor receberia um benefício por vencer, mas não em Pontos de Vitória.
Baseado no que o colega falou acima e deu de ideia, pensei no seguinte sistema:
Vitória atacante:
1 PV + 2 Carta de Combate (escolhe uma e descarta a outra)
Vitória defensor:
1 Carta de Combate
Derrota para qualquer um:
Nada além do procedimento de derrota comum do jogo.
Captura (baseado no que o colega falou em momento anterior no tópico):
Ao fim de um combate, o vencedor atacante poderá optar por capturar uma unidade do oponente (no lugar da destruição das mesmas) e colocá-la em sua reserva. Caso a vitória seja do defensor, este não poderá capturar nenhuma unidade e será seguido o pós combate comum do jogo.
A unidade capturada estará gerando, para quem a detém, os pontos de vitória que anteriormente pertenciam a seu proprietário original, e permanecerá assim até que seja "libertada".
Para se "libertar" uma unidade, o proprietário formal da mesma deverá realizar o procedimento comum de chamamento da unidade ao tabuleiro do jogo, do mesmo modo que faria caso a mesma tivesse sido destruída. Contudo, deverá pagar ao "sequestrador" o valor em recursos que gastaria com a convocação da unidade.
Cada jogador poderá apenas capturar 2 unidades simultâneas de seus rivais, não podendo ter 2 unidades de um mesmo jogador.
Contudo, poderá trocar a unidade capturada. Ex:
O jogador roxo possui a unidade bandeirante do jogador laranja e, na continuidade da guerra com seu rival colonial, derrota uma força composta por um monarca + um canhão.
Assim, poderá substituir o bandeirante capturado pelo monarca ou pelo canhão, caso queira, devolvendo assim a unidade apreendida para o jogador que de fato a possui, indo para o estoque do mesmo.
Capturar o canhão implicaria em maior número de pontos de vitória e um retorno financeiro considerável, mas talvez a captura do monarca fruste os planos de expansão, ao impedir, por certo tempo, a construção de cidades, caso o oponente não possua os recursos para pagar o "resgate". Ou, talvez, manter o bandeirante seja mais estratégico.
Se o jogo terminar, ao final da última era, com algum jogador possuindo unidades capturadas, estas serão somadas a seus pontos de vitória para se aferir o vencedor.
O defensor tem menos benefícios nessa ideia, pois o jogo já privilegia a defesa, como se pode ver no bônus dado pela ação extra do mercado, e até pela maior facilidade em defender edifícios, já que estes somam seus PVs ao valor do combate (ou no empate o defensor vencer, como é normal em jogos), com o único jeito, ao meu ver, de estimular o combate, sendo dar maiores benéficos para quem ataca, em detrimento de diversos benefícios já existentes no jogo para o defensor.