Eita! Hoje de novo vocês indexaram o cast! Muito bom (em especial porque tive que voltar pra ouvir o tema principal duas vezes)!
Pedrão do Caminhão saiu das respostas curtas e diretas para as intervenções mais viajadas do cast.
Que "dorgas" foram essas?!
Esse cast começou super sério, daí descarrilou como de costume. 
Tentando manter os trilhos do tema, particularmente acho que você pode até gamificar um processo educativo (gamification), e pode até despertar alguém para um assunto ou área de conhecimento. Nesse último caso deu para ver praticamente todos os exemplos dos corujas aí. Mas usar um jogo para que ele faça (ensine) algo diferente do propósito dele, acho extremamente difícil de fazer.
E olhe que eu faço Duolingo (atualmente com 433 dias de ofensiva), uso Garmin Connect e Strava e já usei o FitnessPal. Todos com elementos de gamificação. Mas não são jogos. Um é um método de ensino, os outros são redes com registro de atividades para que as pessoas sejam estimuladas a manter uma rotina de hábitos.
Diferentemente é o caso de você criar uma "parábola" a partir de um jogo para tentar transmitir um conhecimento da vida. Usar o Catan para explicar o que é oferta e demanda; explicar porque o Lacerda entendeu que quando alguém produzisse alguma coisa o preço do produto diminui; ou fazer o outro aceitar que para fazer um túnel em Ticket to Ride Europa (e outros) vão ter um elemento de sorte para aumentar os custos de clamar uma rota. Serão apenas alegorias e inexoravelmente você terá que sair do jogo para concluir a transmissão do conhecimento.
Por mais que se aceite que o jogo pode ser uma mídia, não acredito que essa seja suficiente para substituir um método de ensino.