Marllos Dias::

Não acho que o final abrupto seja um ponto negativo, dá a sensação tensa de uma corrida, mas concordo 100% com o lance das pinturas. Não ia fazer diferença nenhuma pra partida, mas é um cuidado que aumenta o charme do jogo. No mais, excelente jogo. Já até estou com minha cópia, inclusive hahaha. Um abraço e boas jogatinas!

Opa, que bom. Por aqui o Colors está sempre vendo mesa, pessoal curtiu e fica mais atento com as condições de encerramento da partida. 

Interessante, esse é um jogo que estou de olho desde o seu lançamento, mas ainda não adquiri pois ouvi algumas críticas a seu respeito e por isso gostaria de experimentá-lo antes. O que tenho ouvido de forma recorrente é que o jogo tem um final muito abrupto e que é um tanto desbalanceado. Jogos como Splendor, Coatl e Ticket to Ride costumam ter um final abrupto, mas que não chega a me incomodar já que isso faz parte do seu conceito (corrida) além de compor algumas das possíveis estratégias para a vitória. Realmente, eu precisaria jogar o Colors of Paris para entender melhor o porquê de reclamarem do jogo ser "rápido demais". Inclusive na minha família gostamos de jogos rápidos como os já citados anteriormente. Vêem mesa com  mais facilidade. Talvez fazer uma regra da casa, tipo uma "melhor de 3", resolva o problema, mas só testando para saber. Quanto ao fato dos poderes dos personagens serem desbalanceados é algo que geralmente também não me incomoda. Também precisaria testar para saber se realmente é algo que estraga a experiência da partida. Ouvi sugestões de que poderiam ter informado no manual que há diferentes níveis de poder, como em Santorini.
Obrigado pelo seu feedback e parabéns pelo texto!

Adalfan::Interessante, esse é um jogo que estou de olho desde o seu lançamento, mas ainda não adquiri pois ouvi algumas críticas a seu respeito e por isso gostaria de experimentá-lo antes. O que tenho ouvido de forma recorrente é que o jogo tem um final muito abrupto e que é um tanto desbalanceado. Jogos como Splendor, Coatl e Ticket to Ride costumam ter um final abrupto, mas que não chega a me incomodar já que isso faz parte do seu conceito (corrida) além de compor algumas das possíveis estratégias para a vitória. Realmente, eu precisaria jogar o Colors of Paris para entender melhor o porquê de reclamarem do jogo ser "rápido demais". Inclusive na minha família gostamos de jogos rápidos como os já citados anteriormente. Vêem mesa com  mais facilidade. Talvez fazer uma regra da casa, tipo uma "melhor de 3", resolva o problema, mas só testando para saber. Quanto ao fato dos poderes dos personagens serem desbalanceados é algo que geralmente também não me incomoda. Também precisaria testar para saber se realmente é algo que estraga a experiência da partida. Ouvi sugestões de que poderiam ter informado no manual que há diferentes níveis de poder, como em Santorini.
Obrigado pelo seu feedback e parabéns pelo texto!

Acho que a sensação do final abrupto pode vir da diferença de pontos. Se alguém termina com duas pinturas e outro só com uma, fica a sensação de desbalanceamento.
Vimos aqui que deixar duas pinturas quase prontas é uma boa tática para equilibrar no final. Quanto aos poderes dos pintores, como são assimétricos, é mais uma questão de se acostumar e adaptar as táticas. As jogatinas são rápidas por aqui, mas na medida certa, e realmente o Colors agradou nossa mesa. 

Adalfan::Interessante, esse é um jogo que estou de olho desde o seu lançamento, mas ainda não adquiri pois ouvi algumas críticas a seu respeito e por isso gostaria de experimentá-lo antes. O que tenho ouvido de forma recorrente é que o jogo tem um final muito abrupto e que é um tanto desbalanceado. Jogos como Splendor, Coatl e Ticket to Ride costumam ter um final abrupto, mas que não chega a me incomodar já que isso faz parte do seu conceito (corrida) além de compor algumas das possíveis estratégias para a vitória. Realmente, eu precisaria jogar o Colors of Paris para entender melhor o porquê de reclamarem do jogo ser "rápido demais". Inclusive na minha família gostamos de jogos rápidos como os já citados anteriormente. Vêem mesa com  mais facilidade. Talvez fazer uma regra da casa, tipo uma "melhor de 3", resolva o problema, mas só testando para saber. Quanto ao fato dos poderes dos personagens serem desbalanceados é algo que geralmente também não me incomoda. Também precisaria testar para saber se realmente é algo que estraga a experiência da partida. Ouvi sugestões de que poderiam ter informado no manual que há diferentes níveis de poder, como em Santorini.
Obrigado pelo seu feedback e parabéns pelo texto!

Estava super querendo esse jogo e confesso que agora também estou mais receoso, querendo jogar antes.
Mas muitos jogos que o pessoal fala mal eu gostei muito, então, serviu só para me deixar mais atento antes de comprar.
De qualquer forma, ainda estou de olho nele. Caso jogue, por favor conta aí o que achou hehehehe.

Adquiri o jogo e até agora joguei apenas duas partidas, então preciso de mais tempo para avaliar melhor.
Mas gostei muito da forma que as mecânicas são usadas, o fato de ter que deixar um Assistente na mesa e o tabuleiro rodar (ou não) da uma dificultada a mais na estratégia. 
Joguei uma partida com 4 e outra com 2 jogadores. Com 2 achei que o fator primeiro jogador se torna quase irrelevante (principalmente por conta da ação de copiar), mas em 4 jogadores se tornar primeiro jogador é primordial.
Sobre o jogo acabar abruptamente, senti isso na pele na primeira partida que joguei, achei que estava à caminho da vitória quando, de repente um dos adversários  terminou a pintura, mas não achei isso ruim, achei mesmo que foi mais falta de prestar atenção na quantidade de pinceladas que o adversário poderia dar.
De forma geral gostei muito do jogo, um ótimo passa tempo com a família.