Após ouvir o podcast, elaborei a minha lista e para tal levei em consideração jogos que tenham alta rejogagilidade (considerando que não jogarei mais nada na vida), o que eu gosto de jogar e que eu terei acesso a todas as expansões que o jogo base possui.
1- Dungeons and Dragons - Concordo com tudo o que o @3dhefesto disse, apesar que eu acho estranho chamar RPG de Boardgame (não que eu acho um ou outro melhor), mas quando sento para jogar RPG é uma coisa, para jogar Board Game é outra vibe.
2- Star Wars Imperial Assault - Meu top 1 na vida, de expansão grande só me falta Heart of Empire , e das minis menos que 10 (acho que já gastei o equivalente a um carro popular usado em miniaturas e expansões). Ele tem uma alta rejogabilidade, mesmo jogando uma mesma campanha novamente há mudanças por conta dos personagens usados, sidequests escolhidas etc. E ele é um jogo 3 em 1: você tem o modo campanha com Overlord (já joguei 3,5 campanhas assim), você tem a campanha 100% cooperativa (comecei uma mas não foi pra frente) e o modo Skirmish (que pode ser 2x2, 1x1 ou todo mundo contra).
3- Lords of Hellas - é um euro com miniaturas muito lindas, meu top 2, e outro jogo com alta rejogabilidade. Eu gosto tanto dele que cheguei a ter 2: eu tinha o jogo base, daí comprei um KS quase 100% completo (jogo base + warlord box) e fiquei com os dois, mas vendi o base que eu tinha comprado anteriormente e fiquei com o KS. Os extras que vem no KS modificam muitas coisas no jogo, mas não é possível combinar todas de uma só vez, com isso há várias combinações com deuses novos, eventos novos, monstros novos etc. que tornam cada partida única.
Graças ao @3dhefesto estou muito curioso em conhecer o Marvel United, espero que lancem aqui no Brasil. Me surpreendi que ele não colocou o Star Wars Imperial Assault na lista dele, mas tudo bem. De recomendação a ele eu deixo o Lords of Hellas (um dos melhores jogos que já joguei, com um tema muito interessante e com miniaturas lindas), Cthulhu Death May Die (excelente dungeon crawler com tema lovecraftiano, ele é o jogo que Zombicide gostaria de ser) e Betrayal at House on the Hill (jogo onde um grupo de pessoas cooperam pra explorar uma casa amaldiçoada, até o momento que a maldição pega um dos jogadores e daí o jogo vira o traidor VS restante da mesa. Ele quase entrou na minha lista, a grande quantidade de maldições que tem e o mapa modular permite uma rejogabilidade quase infinita). Se você vier em Salvador, me avise para eu te apresentar os 3 jogos.
Fiquei muito interessado no projeto do Edu em trabalhar boardgames no ensino, vocês poderiam fazer um episodio entrevistando ele para ele falar um pouco sobre isso? Eu tenho muito interesse em fazer algo semelhante no IF que eu trabalho, mas não sei de onde partir, além disso, eu tenho planos de criar um boardgame para ensinar o Modelo Padrão da Física de Partículas, a ideia do jogo está 80 % estruturada na minha cabeça, vou tentar colocar em prática no próximo ano numa tese de doutorado.
Abraço e até próximo programa.