Achei 10 vocês terem definido "escola italiana" por um determinado conjunto de características e, ao mesmo tempo, dizer que na Itália não só faz aquele tipo de jogo. Infelizmente já está se consolidando a ideia de escola de um país. Escola alemã, portuguesa, etc. o que acho um erro. É muito mais preciso dizer Escola Vital Lacerda, ou Escola Virginio Gigli, ou Escola Uwe Rosemberg, Escola Michael Kiesling, Escola Feld. 

Uma coisa parecida com o Castelo das Peças é o/a Acchittocca (Antonio Tinto, Flaminia Brasini, Stefano Luperto e Virginio Gigli) e o primeiro ou um dos primeiros frutos dessa parceria foi o Egizia (que não tem dados!).

Quando eu olho pro Barrage, eu ainda consigo ver alguma coisa do Tzolk'in. Mas eu tenho muita dificuldade de associá-los ao Marco Polo, Grand Austria, Newton, Lorenzo...

E o que vocês acham do "bingo" Vasco da Gama? Seria da mesma escola? O cara também fez Ethnos, Augustus, Libertalia.

Outro jogo que, pela definição de vocês talvez seja dessa escola, é o excelente Merv: The Heart of the Silk Road, apesar de não ser da trupe do Luciani, acho que vocês mencionaram o Ragusa, que também é dele.

Ah! fsales, peço permissão para, a partir de hoje, usar "Tabuleiristas" em vez de bordigamêro ou hobista pra falar das pessoas de nossa comunidade.

Excelente episódio ! Eu tenho quase todos os citados aí: Kingsburg, Grand Austria Hotel e Coimbra. Já tive o Tzolk'in mas por diversas razões eu já passei adiante.

Meu preferido de longe é o Grand Austria, mesmo com todo o lado negativo que foi apontado eu acho um jogo fenomenal, é sucesso aqui em casa, principalmente com a esposa.

Outro que vale a pena mencionar é o Coimbra, adorei a empolgação da Nanda...rsrsrs, e olha, é tudo isso mesmo que ela falou. Eu confesso que só peguei esse jogo por causa do baixíssimo preço em uma dessas queima de estoque que a Galápagos fez no passado. Não me arrependi, não sai da coleção. Que pérola é esse jogo!

Abraços...

Ótimo episódio pessoal, estão de parabéns. 

Gosto muito dos jogos dos italianos, mas acho que minha preferência tende a ser pelos que contém dados e cartas. Os outros, como o Tzolkin ou o Barrage, requerem um planejamento a longo prazo num nível muito maior do que meu cérebro consegue fazer e com isso sempre levo surras absurdas. Esses dois mesmo, são daqueles jogos que me deixam cansado depois da partida. Vejo que nos jogos como o Lorenzo, Grand Austria, Coimbra, há também esse fator estratégico, mas também tem aquela questão tática de estar se adaptando a cada rodada de acordo com a rolagem de dados ou com as cartas que aparecem. E esse aspecto cai melhor no meu gosto pessoal. 

Grand Austria realmente é um jogo ótimo, mas nunca, jamais, me vejo jogando em 4p. Só joguei em 2 e 3p até hoje e até aí está ótimo. Em 2p é perfeito.

Interessante que o Tekhenu (que joguei só uma partida e curti bastante) é considerado da escola italiana, mas um dos autores não é italiano. A influencia está se espalhando.

Abraços e continuem o ótimo trabalho.

tuliobarros::Achei 10 vocês terem definido "escola italiana" por um determinado conjunto de características e, ao mesmo tempo, dizer que na Itália não só faz aquele tipo de jogo. Infelizmente já está se consolidando a ideia de escola de um país. Escola alemã, portuguesa, etc. o que acho um erro. É muito mais preciso dizer Escola Vital Lacerda, ou Escola Virginio Gigli, ou Escola Uwe Rosemberg, Escola Michael Kiesling, Escola Feld. 

Uma coisa parecida com o Castelo das Peças é o/a Acchittocca (Antonio Tinto, Flaminia Brasini, Stefano Luperto e Virginio Gigli) e o primeiro ou um dos primeiros frutos dessa parceria foi o Egizia (que não tem dados!).

Quando eu olho pro Barrage, eu ainda consigo ver alguma coisa do Tzolk'in. Mas eu tenho muita dificuldade de associá-los ao Marco Polo, Grand Austria, Newton, Lorenzo...

E o que vocês acham do "bingo" Vasco da Gama? Seria da mesma escola? O cara também fez Ethnos, Augustus, Libertalia.

Outro jogo que, pela definição de vocês talvez seja dessa escola, é o excelente Merv: The Heart of the Silk Road, apesar de não ser da trupe do Luciani, acho que vocês mencionaram o Ragusa, que também é dele.

Ah! fsales, peço permissão para, a partir de hoje, usar "Tabuleiristas" em vez de bordigamêro ou hobista pra falar das pessoas de nossa comunidade.

Eu curto o Vasco da Gama Túlio, desse autor me amarro muito no Ethnos (IMHO melhor da CMON q joguei).   Acho q é difícil juntar nesse estilo, como vc falou o que chamamos de escola italiana acaba sendo muito mais o estilo de game design de um grupo de autores, que em sua maioria são italianos

Darth Invader::Excelente episódio ! Eu tenho quase todos os citados aí: Kingsburg, Grand Austria Hotel e Coimbra. Já tive o Tzolk'in mas por diversas razões eu já passei adiante.

Meu preferido de longe é o Grand Austria, mesmo com todo o lado negativo que foi apontado eu acho um jogo fenomenal, é sucesso aqui em casa, principalmente com a esposa.

Outro que vale a pena mencionar é o Coimbra, adorei a empolgação da Nanda...rsrsrs, e olha, é tudo isso mesmo que ela falou. Eu confesso que só peguei esse jogo por causa do baixíssimo preço em uma dessas queima de estoque que a Galápagos fez no passado. Não me arrependi, não sai da coleção. Que pérola é esse jogo!

Abraços...

Tbem gosto bastante destes jogos e o Gran Austria é um dos meus favoritos dessa turma tbm.  

Fabio_Mhfd::Ótimo episódio pessoal, estão de parabéns. 

Gosto muito dos jogos dos italianos, mas acho que minha preferência tende a ser pelos que contém dados e cartas. Os outros, como o Tzolkin ou o Barrage, requerem um planejamento a longo prazo num nível muito maior do que meu cérebro consegue fazer e com isso sempre levo surras absurdas. Esses dois mesmo, são daqueles jogos que me deixam cansado depois da partida. Vejo que nos jogos como o Lorenzo, Grand Austria, Coimbra, há também esse fator estratégico, mas também tem aquela questão tática de estar se adaptando a cada rodada de acordo com a rolagem de dados ou com as cartas que aparecem. E esse aspecto cai melhor no meu gosto pessoal. 

Grand Austria realmente é um jogo ótimo, mas nunca, jamais, me vejo jogando em 4p. Só joguei em 2 e 3p até hoje e até aí está ótimo. Em 2p é perfeito.

Interessante que o Tekhenu (que joguei só uma partida e curti bastante) é considerado da escola italiana, mas um dos autores não é italiano. A influencia está se espalhando.

Abraços e continuem o ótimo trabalho.

Eu joguei o Barrage uma só vez, mas acho ele bem tático pelo nível de interação entre jogadores (joguei em 4p), takvez em 2 seja mais estratégico.  Em 4p é toda hora alguém ferrando teus planos, então sempre tem q pensar na rodada.