Cara, pode ser a coisa mais idiota, a vida tem dessas coisas, mas depois dessa conversa eu entendi o motivo pelo qual essas questões simplemente nunca vão ser superadas, porque o fundamento das políticas públicas para minorias tá todo baseada nesse discurso de dor, sofrimento, opressão eterna. Seja ela sofrida no passado(e que tem que ser reparada a todo custo), no presente, e que supostamente também vai se projetar no futuro... Eles são herdeiros da opressão e não podem superar porque é o que sustenta o discurso. Uma pena mesmo, é de dar dó e por isso você precisa ter ''empatia''( eu não kkk). Eu acompanho esses debates e vejo que com grande disposição existem alguns grupos que colocam sua condição de miserabilidade a frente de tantos outros, uma verdadeira olimpíada pra dizer quem sofre mais, o mais comum é quando apontam que determinada porcentagem na sociedade vive a margem, mas na hora de considerar o indivíduo vem o pulo, por exemplo: a diferença salarial entre p e q. Quando p é maior do que q é condição suficiente e necessária para dizer que estamos vivendo um qfobia, um qcismo etc... Mas na hora que um indivíduo q tem condição social salarial melhor em relação a um indivíduo p isso se chama: justiça... e supostamente com a justiça voce não reclama. É um engodo esse discurso que fazem, não existe nada de igualdade nessa ideia, é um discurso de dominação baseado na ideia de justiça e igualdade, é muito fácil perceber isso. Não existe mais luta de classes porque a esquerda abandonou os trabalhadores para criar uma luta entre identidades, então você vai sempre vê esse discurso se repetindo, são os homens brancos heterossexuais proprietários ou não sendo os maiores opressores que o mundo já viu, já que tudo com eles se torna maior. Existe um grande revisionismo histórico patrocinado pela esquerda em nome da justiça e em dar voz aos oprimidos em nome de um protagonismo que não corresponde com a realidade dos fatos. Dessa maneira, entre direita e esquerda vendo as questões como estamos vendo e incentivando: cai toda a sociedade. Até hoje os brasieliros estão se perguntando o que seria desse país se Portugal não tivesse roubado todo nosso ouro, sem nem se tocar que o Rio de janeiro foi a única capital de um país europeu fora do continente físico. Esse tópico da colonização, escravidão, da expansão do ocidente, tem dado muito pano pra manga a partir de um nonsense anacrónico, principalmente depois que a esquerda perdeu a moral com a queda do muro de Berlim. Como se vê na fala do colega que divergiu é um discurso focado no passado que vai se repetir ad eternum, nas universidades brasileiras não se quer admitir a superioridade do conhecimento feito pela própria universidade porque isso é epistemicídio, um traço colonial que destruiu as formas emocionadas de produzir conhecimento dos povos não europeus, se quer voltar no tempo e fazer uma ''decolonização''. O nosso futuro vai ser viver de passado, plano social rídiculo, medíocre, depressivo, despreparado com a realidade e sobretudo imaturo. Não são homens jogando jogos de tabuleiro e lidando com as intempéries de suas vidas pessoais, são mlks mimados que não aceitam perder sob a acusão de que tudo que os rodeia é opressão.
Faribero:: No Escape Plan do Vital Lacerda você pode matar policiais.
Eles são eliminados do jogo e não voltam mais.
Conheço um monte de filhos de policiais, mas ninguém se sente mal com isso.