Demorou muito para entender que a Trilogia das Máquinas era a Trilogia das Máscaras! Como não joguei Cuzco nem Java, só posso dizer que Tikal é melhor que Mexica, para mim e depois da mudança das capas, só quem é roots que entende o porque de ser uma trilogia que tem 4 jogos e nenhuma máscara na capa:
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Virou a "Série dos Pontos de Ação".
Segundo lugar: PARABÉNS por listar os jogos que foram comentados no episódio, facilita muito na hora de comentar aqui para relembrar o que foi dito.
O conceito de vocês de sorte na entrada e sorte na saída pra mim está muito ok de aceitar, mas o conceito de sorte que abrange elementos fora do jogo é dureza... Se um jogador pode fazer uma jogada aleatória ou pode não fazer a melhor jogada possível naquele momento é um elemento de sorte no jogo, isto é, o jogador. Então a própria definição de jogo precisa ser revista (e de sorte). Se for nessa linha, é quase que o mesmo que dizer que todo jogo tem a mecânica de aposta, porque todo jogador aposta num determinado comportamento do seu adversário.
Mas, sim, concordo que é impossível remover totalmente a aleatoriedade do resultado de uma partida porque ela vai depender necessariamente do desempenho de um jogador que não pode ter decisões que podem não ser previsíveis.
O "Taverninha" que vocês comentaram é o
Taverna ou é o
As Tabernas do Vale Profundo? Se for o último (acredito que não) é um jogo com sorte na entrada e draft de dados, como no
Grand Austria Hotel, mas apesar de terem no tema o atendimento a clientes com bebidas, as semelhanças param aqui. Até fiquei esperando que vocês falassem mais desses dois jogos. Porque são os típicos jogos que o seu objetivo é desenvolver uma máquina que fique adaptada a qualquer rolagem de dados (Tabernas) ou que você consiga fazer pontos com qualquer dado disponível (GAH).
Uma última consideração: até agora, essa foi a melhor edição que ouvi de vocês: Trilha sonora e vírgulas... Aplausos! Muito bom mesmo!