Como sempre os episódios são ótimos. Parabéns! Percebi, contudo, que o que mais incomodou vocês no jogo foi o tempo, tendo em vista que a sensação era que as rodadas se tornavam repetitivas, pela demora demasiada. Já jogo Terraforming há algum tempo (e acho que foi o jogo que mais joguei da minha coleção) e por isso sugiro que tentem usar a variante de aumentar um dos parâmetros globais antes de passar o marcador de first player. Não consigo jogar de outra forma em dois. Com três ou mais jogadores, os parâmetros tendem a aumentar mais rapidamente, o que dá uma sensação de maior fluidez ao jogo, até mesmo por conta das cartas que possuem parâmetros máximos e mínimos para serem baixadas. Na minha humilde opinião esta variante deveria ser obrigatória em dois jogadores. Dê mais uma chance com essa variante que vale a pena, sim, pois como vc sinalizou de forma passageira: é um euro com características próprias. Grande abraço e obrigado pelos podcasts. Maneirissímos!

A quarta partida é onde tudo faz sentido, comigo foi assim tbm, independente de expansões. Quando comprei o jogo eu fiquei bem frustrado por achar que ele exigia muito de mim e me entregava pouco (mais ou menos o que vc disse no podcast), mas a partir da quarta partida a situação se inverteu, achei que o jogo me entregava muuuito com pouco, rs. Nas primeiras partidas o foco fica muito nos índices de terraformação, mas depois notasse que isso é só a ponta do iceberg, a quantidade de combos, de formas de pontuar, os caminhos possíveis é muito rico, e é impossível visualizar isso nas primeiras partidas. Fazendas, bactérias, símbolos junianos, o controle de área, tudo pode virar maquina de pontos. Eu pessoalmente discordo muito quando dizem que ele tem sorte elevada, acredito que tenha sim seu fator sorte devido a quantidade de cartas, mas com experiência o jogo se baseia na adaptação do que vem pra vc e sua capacidade de conseguir mudar o rumo da sua corporação para pontuar mais que os outros.

Lauro Assis::A quarta partida é onde tudo faz sentido, comigo foi assim tbm, independente de expansões. Quando comprei o jogo eu fiquei bem frustrado por achar que ele exigia muito de mim e me entregava pouco (mais ou menos o que vc disse no podcast), mas a partir da quarta partida a situação se inverteu, achei que o jogo me entregava muuuito com pouco, rs. Nas primeiras partidas o foco fica muito nos índices de terraformação, mas depois notasse que isso é só a ponta do iceberg, a quantidade de combos, de formas de pontuar, os caminhos possíveis é muito rico, e é impossível visualizar isso nas primeiras partidas. Fazendas, bactérias, símbolos junianos, o controle de área, tudo pode virar maquina de pontos. Eu pessoalmente discordo muito quando dizem que ele tem sorte elevada, acredito que tenha sim seu fator sorte devido a quantidade de cartas, mas com experiência o jogo se baseia na adaptação do que vem pra vc e sua capacidade de conseguir mudar o rumo da sua corporação para pontuar mais que os outros.

Perfeita colocação. É um jogo de inúmeras possibilidades e isso, por si só, minimiza o tal "fator sorte".

Braune::Como sempre os episódios são ótimos. Parabéns! Percebi, contudo, que o que mais incomodou vocês no jogo foi o tempo, tendo em vista que a sensação era que as rodadas se tornavam repetitivas, pela demora demasiada. Já jogo Terraforming a algum tempo (e acho que foi o jogo que mai joguei da minha coleção) e por isso sugiro que tentem usar a variante de aumentar um dos parâmetros globais antes de passar o marcador de first player. Não consigo jogar de outra forma em dois. Com três ou mais jogadores, os parâmetros tendem a aumentar mais rapidamente, o que dá uma sensação de maior fluidez ao jogo, até mesmo por conta das cartas que possuem parâmetros máximos e mínimos para serem baixadas. Na minha humilde opinião esta variante deveria ser obrigatória em dois jogadores. De mais uma chance com essa variante que vale a pena, sim, pois como vc sinalizou de forma passageira: é um euro com características próprias. Grande abraço e obrigado pelos podcasts. Maneirissímos!

Fala man! Quando estava fazendo a pauta do programa, eu li sobre o avanço dos parâmetros no manual da Venus Next. Como a gente não testou e com base nas partidas que a gente jogou, não sei o quanto isso pode influenciar na criação da sua engine. Em uma partida eu senti que eu estava com a engine absurda no final do jogo, mas nas demais eu achei que o jogo acabou quando tinha que acabar. Eu fiz o que eu precisava e o que eu queria. Quem sabe numa próxima, como comentei, foi uma boa viagem, se rolar de novo quem sabe haha forte abraço!

Lauro Assis::A quarta partida é onde tudo faz sentido, comigo foi assim tbm, independente de expansões. Quando comprei o jogo eu fiquei bem frustrado por achar que ele exigia muito de mim e me entregava pouco (mais ou menos o que vc disse no podcast), mas a partir da quarta partida a situação se inverteu, achei que o jogo me entregava muuuito com pouco, rs. Nas primeiras partidas o foco fica muito nos índices de terraformação, mas depois notasse que isso é só a ponta do iceberg, a quantidade de combos, de formas de pontuar, os caminhos possíveis é muito rico, e é impossível visualizar isso nas primeiras partidas. Fazendas, bactérias, símbolos junianos, o controle de área, tudo pode virar maquina de pontos. Eu pessoalmente discordo muito quando dizem que ele tem sorte elevada, acredito que tenha sim seu fator sorte devido a quantidade de cartas, mas com experiência o jogo se baseia na adaptação do que vem pra vc e sua capacidade de conseguir mudar o rumo da sua corporação para pontuar mais que os outros.

Fala Lauro blz? Não me recordo agora se usei a expressão "muita sorte", acho que o que a gente comentou é que tinha hora que só vinha cartas que não valiam a pena e eu preferia gastar a grana fazendo os projetos do tabuleiro mesmo. Não acho que isso seja sorte, mas sim opção. Claro que quanto mais cartas mais imprevisível fica, mas como vc mesmo disse, vc tem que se adaptar, é um ambiente hostil haha

Fala Gustavo.

Vc não usou a expressão "muita sorte" não, eu que disse por ver muita gente dizendo isso, é um comentário que costumo ouvir bastante e que inclusive eu compreendo quando não se saca todas as possibilidades, que acredito que só vem depois de algumas partidas. 

"Eu pessoalmente discordo muito quando dizem que ele tem sorte elevada,..." Acho que foi aqui que rolou nosso ruído, não estava dizendo diretamente de vc no audio, mas sim de um modo geral, rs

Foi mal se foi isso que deu a entender.

Meu comentário foi mais uma reflexão minha a respeito do jogo após eu ouvir a sua. Grande abraço

Lauro Assis::Fala Gustavo.

Vc não usou a expressão "muita sorte" não, eu que disse por ver muita gente dizendo isso, é um comentário que costumo ouvir bastante e que inclusive eu compreendo quando não se saca todas as possibilidades, que acredito que só vem depois de algumas partidas. 

"Eu pessoalmente discordo muito quando dizem que ele tem sorte elevada,..." Acho que foi aqui que rolou nosso ruído, não estava dizendo diretamente de vc no audio, mas sim de um modo geral, rs

Foi mal se foi isso que deu a entender.

Meu comentário foi mais uma reflexão minha a respeito do jogo após eu ouvir a sua. Grande abraço

Fala man, na verdade eu não lembrava mesmo se falei ou não kkkkk a gente falou tanto nesse cast. Mas realmente, é algo que eu ouço também de muitos jogos "card-driven". Se você conhece as possibilidades (dificilmente todas, apesar de ter quem consiga decorar tudo) vc consegue ir se adaptando melhor, fazer melhores escolhas. Tive isso em mente desde a primeira partida, tentei procurar conhecer melhor o deck de cartas, acho que por mania de Magic mesmo kkk

Mais um excelente episódio de vocês! Eu venho acompanhado o GBG há um tempo e estava ansioso pra saber as considerações de vocês sobre o TfM que tenho tanta curiosidade em conhecer e sei das opiniões dualistas. Estava curioso pois já sabia de outras mídias que você provavelmente não iria gostar. Adorei a alegoria da viagem e, como bem disse a Carol, você acabou criando muitas expectativas e até por outras referências (On Mars) acabou tendo outras preferências pela temática. Graças a esse episódio eu tive mais vontade de conhecer e acreditar que irei gostar (talvez por eu não conhecer ainda nenhum jogo do Vital Lacerda? Não sei. É possível.) Os toplist do BGG realmente chamam a atenção, porém, como já conhecido, não é de agrado a todos (gloomhaven mesmo não é pra mim). Grande abraço e continuem com esse podcast de altíssima qualidade!

TMars está entre meus 3 jogos favoritos. Mas é sempre interessante ouvir opiniões diferentes das minhas.
Só fiquei com uma pequena pulga atrás da orelha aqui: vocês comentaram no overview das regras que cada jogador faz uma ação, depois é o outro e assim por diante até que ambos passem. Na verdade o jogador pode fazer uma ou duas ações no seu turno. Fazer uma ação apenas daria uma diferença muito grande na jogabilidade... Mas talvez foi só um detalhe no overview mesmo.