Ultimamente estou jogando um joguinho chamado shogi (também conhecido como xadrez japonês), no qual já sou praticamente um pro player, com 0 partidas vencidas contra um bot para iniciantes. Estou fazendo essa análise com certo atraso (cerca de 1300 anos de atraso) mas o que vale é a intenção, então estou aqui.
O jogo é muito semelhante ao xadrez, porém com algumas movimentações diferentes (e mais zoadas), a possibilidade de promoção das peças (que nem damas, só que mais difícil) e a possibilidade de pegar as peças que você comeu e colocá-las no tabuleiro para que você as use. Não me aprofundarei muito sobre as regras do jogo (se você quiser saber as regras, aprenda como pesquisar algo no google). Nele ocorre um fator extra que não existe no xadrez, a satisfação que você sente ao ouvir o som das peças sendo colocadas no tabuleiro. Sem brincadeira, este som está, sem dúvida alguma, no meu top 10 sons favoritos, abaixo do som da chuva e acima do som do teclar de um teclado. Uma outra peculiaridade é o tabuleiro, onde você só consegue ver os pontinhos que demarcam a zona inimiga com muito treino, uma vez que as formigas possuem dificuldade em ver essas coisas. Um ponto negativo do jogo é que é muito difícil saber que peça que você está movendo ! (a não ser que você possua um tabuleiro personalizado, muita força de vontade ou fale japonês). Não há muito o que eu possa comentar sobre esse jogo além do fato dele ser muito divertido. Shogi é um jogo de anônimo publicado no Brasil pela domínio público jogos.

tabuleiro com as peças (note a dificuldade em ver os pontos)

peça de shogi (você que fala japonês tente ler isso)
Não tive muita ideia do que escrever hoje. escrevi uma lista mas não gostei muito do resultado final, então resolvi escrever essa análise também. Prometo fazer melhor na próxima 