Kramer é gênio mesmo (embora o Uwe ainda seja o meu preferido)... Vanuatu é uma delícia mesmo, tinha esquecido dele... Excelente texto (como sempre)... Saudade de jogar com o amigo, abraços pra ti, pra Ceci e pro Lppinho....
Excelente texto, ultimamente estou começando a aceitar mais interação nos boardgames, mas ainda não larguei os multiplayer solitaire rs
Ótimo texto LPP! Aproveitando a citação da dupla clássica, qual sua opinião sobre Paris?
Tem um texto que li há algum tempo que falava mais ou menos a mesma coisa que você, LPP, mas indo direto no culpado. Para o cara do texto, o próprio Kramer é o responsável por ter tirado a interação dos euros quando lançou o Princess of Florence (e o cara odeia com todas as forças o jogo hahahaaha):
There is one game that is a manifestation of almost every single thing that went wrong with the idea of European board game design and lead future designers and publishers away from the fun, exciting, and accessible and toward the insular, esoteric, and rigid. That game is the 2000 Alea/Rio Grande Games release PRINCES OF FLORENCE, designed by Wolfgang Kramer and Richard Ulrich.
(...)
As far as gameplay goes, there’s practically nothing to cheer about at any point in the game as PRINCES OF FLORENCE really kind of set the stage for the cold, heartless, drama-less, and passionless gameplay that many Eurogames that followed have emulated to some degree or another.
Rapaz... vc só pode ter hackeado meu PC. Ontem eu estava escrevendo um texto, ainda inacabado, neste exato teor, com até exemplos idênticos, porque estreei o Dominant Species Marine e notei o quanto a interação é o elemento que mais me atrai nos BGs ultimamente.
Minha idéia era focar, além de no sabor similar de que todos os euros médios compartilham, em quanto estou de saco cheio de worker placement, mecanismo que tenho sentido em muitos jogos como uma tentativa forçada de interação em jogos multiplayer solitaire.
Portanto, como o seu post foi excelente, vou me contentar em criar um post apenas com minhas primeiras impressões sobre o DSM mesmo. Mas, para complementar, deixo aqui o que para mim torna a interação tão importante nos BGs:
Para mim, é a interação que gera histórias na mesa. Ninguém lembra de quantos pontos fez num combinho de cartas do TFM ou quantas ações conseguiu encadear naquela jogada brilhante no Trajan. Mas todo mundo se lembra do primeiro (ou de todos) dump num 18XX, de ter seus gansos roubados no Roads&Boats ou de quando construíram em cima de uma construção tua no Brass... que ódio.
Eu gosto de sair de cada mesa com uma nova história para contar ou lembrar. Se não for assim, prefiro não jogar.
Me senti representado por esse texto, na minha coleção tem quase nd que baixa/média interação, os que tem é pra jogar com os meus pais, que não gostam de agressividade...
Só discordo do Azul. O jogo é bom, mas a interação pra mim é baixa, é a chamada "marcação" que o Guru chama de interferência. Há um abismo entre interação e interferência...
3 membros citaram estarem lendo ou escrevendo sobre interação.
Não será o momento que estamos vivendo?
Depois de 1 ano isolados por conta da pandemia estamos cada vez mais dando valor a interação mesmo que seja no tabuleiro? Saber que estamos lidando com outro humano nesse momento tem mais valor?
Sei lá, só estou viajando aqui e decidi compartilhar o devaneio.
Abraços e ótimo texto!
Este site utiliza cookies, conforme explicado em nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com as condições.