Oh My Goods! + Oh My Goods!: Revolta em Longsdale sempre está no meu radar, mas nunca tenho coragem de comprar e nessa época de isolamento, fica mais difícil de testar pra decidir se desapego ou não do meu dinheirinho.
Mas falando de Black Angel e como vocês frisaram tanto durante o podcast...
pausa pro mimimi, mas nem tanto...:O jogo mais caro que já comprei foi Zombicide: Black Plague, por 380 reais, em 2016. Em valores atuais (INPC) seria 426 reais.
O segundo jogo mais caro que comprei foi Keyflower, por 313, em 2017 (detalhe que a Buró, na época Red Box, tinha importado integralmente da Mas Que Oca!). Em valores atuais (INPC) seria 391,49 reais.
Link pra minha humilde coleção para quem tiver curiosidade.
...que preço foi esse? Não apenas dele, mas de vários outros que estão vindo na esteira? O que justifica esse preço? O dólar? O Covid? Os insumos? O anúncio de que eram poucas unidades? Gastar 57% de um salário mínimo num jogo (preço de lançamento) é uma decisão que não pode ser trivial, mesmo para um hobby elitista como o nosso. Eu não compro 1 kg de limão se ele bate os 7 reais. Não compro algo que não é essencial à sobrevivência da minha família se eu sinto que aquele preço é usura. Pelos próximos meses (ou anos), vou jogar meu
Troyes, que me custou 216 reais (em 05/2019, feita a conversão de francos).
Importa destacar também que Black Angel tem pai e mãe! Parece mais com o pai (Troyes), mas basta olhar para a mãe (
Solenia) que você vai perceber de imediato o parentesco. Acho que o @
butilheiro não falou disso no artigo dele.
Mas também não é a primeira vez que se vê isso. Da trilogia da colheita e da trilogia dos puzzles do Uwe nasceu
Um Banquete a Odin. E taí o
Maracaibo que também tem no DNA muita coisa que o Pfister fez antes.
Gosto muito do Troyes e tenho mente aberta quanto ao Black Angel, mas pouco sei sobre Solenia. Vamos ver se tenho oportunidade de testar.
Mas se quiserem jogar no BGA, fica o convite!