Um dos jogos nacionais mais esperados, há muito tempo pelo público brasileiro, finalmente chegará às prateleiras. Levitadores conta com os talentosos André Teruya no game design e Diego Sá na arte. Ansiosos? Nós também, e adiantamos aqui, ele é um jogão e está muito, mas muito bonito. Em breve soltaremos alguns spoilers de arte pra vocês curtirem com a gente.
Há séculos, Magnus, da extinta Ordem Solar dos Levitadores, é o Guardião do Artefato Sagrado da Natureza, nas ruínas místicas de Dracor. O Artefato Sagrado representa o equilíbrio da natureza e a vida, evitando as forças do mal e suas energias destruidoras. Próximo de sua morte, ele precisa descobrir um novo substituto, digno e puro o suficiente, para ocupar tão importante trono. Um novo chamado foi enviado a cada uma das 4 Ordens Místicas, o Artefato Sagrado precisa ficar seguro novamente, e um novo Guardião deve ser Escolhido.
As 4 Ordens místicas da Natureza; os Templários da Água, os Lunares, os Eletrostáticos e as Amazonas do Vento, usam a telecinese para equilibrar as energias da natureza. Cada Ordem contém um poder especial, desenvolvida e aperfeiçoada pelos seus antepassados. Mas as Ruínas contém Entidades Mágicas, os Elementais, que podem ser ativadas com sabedoria e destreza. Apenas os Mestres de cada Ordem conseguem ativar os Elementais encontradas nas Ruínas de Dracor.
No jogo somos mestres das Ordens Místicas que foram enviados às Ruínas de Dragor para desvelar os fragmentos da sabedoria. O Mestre que for mais bem sucedido nos diversos desafios nas Ruínas será o Novo Guardião do Artefato, e assegurar o equilíbrio entre Natureza e a vida.