viniciusjf::Pessoal, muito legal mesmo o cast de vocês!
Som legal, divertido, objetivo (muito importante isso) e honesto. Mas o que mais me encantou foi a proposta, porque mesmo citando muitos jogos que eu não gosto, vocês falaram de uma coisa muito importante que é refletir sobre as alternativas que nós temos.
Tenho percebido que os jogos - aliás, o consumo de board - estão muito fetichizados, e é claro que isto não é por acaso. Nós (isto mesmo, não estou me excluindo!) temos visto os lançamentos como se aquele objeto fosse nossa última chance, e as editoras e lojas obviamente já perceberam isso a usam a seu favor.
Claro que no meio do hype há jogos que são de fato muito bons, muito melhores que a média e nos trarão uma satisfação especial, mas será que justifica essa loucura que estamos vendo?!
Fala Vinicius! vlw pelo feedback! Como sempre a parte técnica a gente sempre precisa melhorar e vai melhorar com o tempo, mas ficamos felizes que curtiu o tema e a proposta.
Como gosto é particular, provavelmente quem está ouvindo pode não curtir nem os jogos esgotados e nem as alternativas, entretanto a discussão sempre vale a pena. Como a Karen falou, jogo é o que não falta, seja jogo hypado que todo mundo quer, jogo que tá parado pq por algum motivo não se adequou ao público geral ou aquele jogo que só a gente gosta e ninguém mais. O importante é que vivemos em uma época aqui no Brasil que o hobby está indo bem, cheio de alternativas, apesar de uma pandemia e crise econômica. É muito maluco isso, mas de certa forma é toda forma de entretenimento é uma forma de escapismo, então é natural que ele seja tão consumido em tempos assim.
Veja a história dos mangás no Japão, que ocorreu justamente após a Segunda Guerra Mundial.
Espero que continue acompanhe o cast e forte abraço!
Gustavo Lopes