Fala galera, beleza? Neste quadragésimo oitavo episódio de resenhas e curiosidades do Gambiarra Board Games, podcast pertencente à família de podcasts Papo de Louco, Gustavo Lopes e Carolina Gusmão falam sobre o jogo de tabuleiro Medici, lançado no Brasil pela Paper Games, sobre como utilizamos o jogo para jogar via videoconferência usando uma única cópia do jogo e nada mais, sobre o 1º BGSP Online além dos destaques da semana e muito mais!
Duração:00:26:47
Ouça o episódio aqui no Ludopedia ou:
Esse parece bom mesmo pra jogar por videoconferência. Precisou de uma câmera extra para os navios dos jogadores ou coube tudo numa única tela?
O Port Royal é outro que dá pra jogar e é até melhor usa menos espaço, daí só uma câmera basta. Já Azul, Coimbra, The Castles of Burgundy e outros têm os tabuleiros dos jogadores e ocupam um bom espaço.
A escolha de jogos para videoconferência é fácil: todas as informações devem estar visíveis e nada ser oculto. O próprio Catan que o Romir usou no exemplo dele tem informação oculta e fizeram uma gambiarra pra ajustar.
Fala Pedro!
A imagem aqui tá pequena, mas na hora tava transmissão HD hahaha ainda assim, a iluminação e a qualidade da câmera do celular ajudaram bastante (além do upload aqui que é nervoso). Pode reparar que mesmo a imagem com tamanho reduzido aqui você consegue enxergar quais cartas estão no leilão da vez, as trilhas, os barcos e o que tem em cada barco além de quem é o primeiro jogador. Sobrou espaço. O tripé (que eu comprei por 40 reais no ML) ainda suportava ficar mais alto e eu nem abri a mesa pra jogar no baú. Ai daria um pouco mais de profundidade.
O Azul em 2 rola (imagina que as fábricas ficariam no meio, o meu tabuleiro ficaria no lado esquerdo e o do oponente no direito), em 4 já n tenho certeza se rola bem (talvez caiba 4 na imagem se as fabricas ficarem numa coluna no meio da tela), precisaria testar porque o problema é a nitidez. No caso do Burgundy os tiles são bem pequenos e provavelmente precisaria ficar falando o que tem disponível dos tiles de tecnologia e tal. Já é ruim de ver estando na mesa às vezes kkkkkkkkk. Agora o Port Royal sem dúvida rola fácil fácil.
No caso do Catan eu achei bacana a ideia, mas por mais que eu goste bastante de Catan não sei se estaria disposto a fazer todos os ajustes com as cartas de tecnologia e tal, a menos que alguém fosse o "mestre" da partida e ficasse de fora só operacionalizando isso (não eu, quero jogar kkkk)
Falaremos mais sobre isso a partir de agora no cast, pq por mais que a pandemia acabe, sempre tem aquele amigo que mora longe que pode participar, ou que não pode comparecer na jogatina mas ainda quer estar lá mesmo que não fisicamente.
Forte abraço,
Gustavo Lopes
Sim, da pra enxergar bem as cartas. A definição da câmera é fundamental pra uma boa transmissão.
No caso do Azul acho que dá se colocar os tabuleiros individuais de um lado e as fábricas no outro. Talvez uma câmera adicional para focar nas fábricas, sei lá. Só testando.
Já no Burgundy ao tirarem as peças beges e amarelas será preciso dizer o conteúdo para quem estiver do outro lado. Neste provavelmente a segunda câmera seja essencial.
No Coimbra que citei cabe tudo numa tela só, como no Medici, entretanto quem estiver assistindo precisará de uma cópia do manual pra saber o que faz cada carta que estiver disponível pra compra.
Os jogos pequenos são os que teriam maior potencial de funcionar por videoconferência por ocuparem menos espaço à mesa. Porém é difícil ter jogos com todas as informações à vista sem que atrapalhe o jogo. O Port Royal preenche todos os requisitos. Não lembro de outro que seja assim sem precisar de adaptações. O No Thanks, por exemplo, precisaria que tivesse "biombos" para esconder a quantidade de fichas de cada jogador sem mostrar na tela, mas quem estiver fazendo a transmissão poderá ver quando quiser e isso pode atrapalhar a experiência.
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