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Melhor que o Pandemia: jogue o Kings of Israel

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    A salvação

    É do meu pecado.

     

    A libertação

    É da minha ignorância.

     

    A realização

    Está na minha aspiração.

     

    A satisfação

    Está na Satisfação do meu Senhor.

     

    Sri Chinmoy

    Ten Thousand Flower-Flames, part 50, Agni Press, 1982

     
     
    Eu tenho ou tive alguns jogos mais raros e resolvi escrever mini-reviews dos que mais gostei para compartilhar com vocês que podem não conhece-los.


    Considerando a natureza ainda animal no ser humano, é natural que haja tanto luz quanto escuridão nessa relação. Sri Chinmoy costuma dizer que, quando você liga a luz em um quarto que ficou escuro por milênios, esse quarto imediatamente se ilumina. Não é algo gradual. Tal é a Compaixão do Supremo.
    No entanto, nem sempre estamos procurando a luz. Portanto, ainda vale a pena manter a escuridão o mais longe possível.


    Em Kings of Israel os jogadores são profetas que tentam manter o povo longe da ignorância e trilhando pelos caminhos da sabedoria enquanto uma Luz maior não ilumina a escuridão.


    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/b897c_attja6.jpg 


    Kings of Israel é uma iteração do Pandemia – mais interessante, mas temática, com novidades interessantes. Você precisa afastar a escuridão (pecado) de cada região (ou seja, manter menor que 3) e também construir os altares sagrados para adoração em X regiões. Tem um extra também, que são os ídolos – basicamente um gerador de crises, que ainda precisa ser removido com uma ação extra.
    Mas acho melhor que o Pandemic, uma evolução natural, e com o tema presente bem fortemente.
    O sistema de cartas é mais legal, sendo que há uns seis tipos de cartas, e cada uma tem uma habilidade especial além de servir para construir os altares (condição de vitória). Você gasta ações para comprar cartas, então tem essa estratégia também mais aprofundada.
    A cada rodada, dependendo de qual monarca reina sobre essa terra (se ele é um bom rei, como Davi, ou um mau rei), algo acontece na região. Com os bons reis, o povo e profetas prosperam – suas cartas valem mais, profetas ficam presos nas regiões montanhosas, cidades são devastadas por doenças, erupções vulcânicas, etc. É muito legal também estar num reinado de reis maus e ter que perder aquelas cartas que você levou várias rodadas serem confiscadas pelas autoridades.
    É possível jogar com até 2 jogadores contra o resto (o ladrão – que tira os recursos que os jogadores precisam para construir altares e viajar - , e o falso profeta, que destrói os altares e espalha mais ignorância.)
     
    Enfim, achei uma evolução melhor que o Pandemia em todos os aspectos (menos o preço), em particular pelo tema, pela arte e pela presença das cartas de evento a cada rodada. É tão difícil quanto!
    Vendi o meu com dor no coração, pois estava precisando pagar contas. Hoje mesmo estou pensando se não consigo comprar ele de novo no futuro.
    Mas ele só foi escolhido porque tenho o Commissioned, que também possui temática espiritual, um deck building muito temático e uma mecânica “reversa” do Pandemia. Em breve!

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    Comentários:

  • Sei que pode parecer bobagem, mas o jeito que você escreveu o título do tópico remete a uma análise negativa de um jogo chamado “Pandemic: King of Israel”, o que pode levar muitos a achar que é uma expansão ou uma reimplementação do Pandemic.

    Talvez ficasse mais claro se fosse tipo “Esqueça o Pandemic, Kings of Israel é bem melhor” ou “Troque o Pandemic pelo Kings of Israel“.

    Sei que tem no tópico o jogo a qual ele se relaciona, mas muita gente nem lê isso.

    Enfim, pode ser tudo bobagem da minha cabeça.

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  • Doidera::Sei que pode parecer bobagem, mas o jeito que você escreveu o título do tópico remete a uma análise negativa de um jogo chamado “Pandemic: King of Israel”, o que pode levar muitos a achar que é uma expansão ou uma reimplementação do Pandemic.

    Talvez ficasse mais claro se fosse tipo “Esqueça o Pandemic, Kings of Israel é bem melhor” ou “Troque o Pandemic pelo Kings of Israel“.

    Sei que tem no tópico o jogo a qual ele se relaciona, mas muita gente nem lê isso.

    Enfim, pode ser tudo bobagem da minha cabeça.

    Interpretei do mesmo jeito. E cai. Click-bait.

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  • Doidera::Sei que pode parecer bobagem, mas o jeito que você escreveu o título do tópico remete a uma análise negativa de um jogo chamado “Pandemic: King of Israel”, o que pode levar muitos a achar que é uma expansão ou uma reimplementação do Pandemic.

    Talvez ficasse mais claro se fosse tipo “Esqueça o Pandemic, Kings of Israel é bem melhor” ou “Troque o Pandemic pelo Kings of Israel“.

    Sei que tem no tópico o jogo a qual ele se relaciona, mas muita gente nem lê isso.

    Enfim, pode ser tudo bobagem da minha cabeça.

    Valeu, foi muita coincidência ter um jogo com o mesmo nome. Alterei o nome já.

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  • Caramba, achei bem legal a temática do jogo!

    O tabuleiro é daquele jeito, pequenininho?

    Esse jogo talvez até sirva para ensinar história

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  • Parece bem legal, mas por que eu precisaria esquecer a série Pandemic, que eu amo? Não posso jogar e gostar de todos? :)

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  • Interessante, mas achei a temática bem bizarrinha.

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  • marciusfabiani::Parece bem legal, mas por que eu precisaria esquecer a série Pandemic, que eu amo? Não posso jogar e gostar de todos? :)

    Yes!!! Adorei o comentário! Vou mudar o título!

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  • Raio::Caramba, achei bem legal a temática do jogo!

    O tabuleiro é daquele jeito, pequenininho?

    Esse jogo talvez até sirva para ensinar história

    O tabuleiro é do tamanho "normal".
    Sim, dá para ensinar história. Eu adoraria jogar com alguém que conhecesse os reis e as histórias que foram acontecendo naquela linha do tempo.

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  • O Comissioned eu conheço, é um Pandemic ao contrário, ao invés de conter a expansão dos vírus no tabuleiro, estamos no papel dos apóstolos que tem a missão de expandir o evangelho por toda a região do tabuleiro (muito bonito por sinal). Bem difícil. Joguei 3 partidas e não conseguimos ganhar. Já tinha ouvido falar do Kings of Israel, mas não sabia que também era nessa linha tipo o Pandemic. Parabéns pela postagem.

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