sobre o AH terceira edição.
A caixa vem com 4 aventuras e doze personagens.
O tabuleiro é modular (cada aventura ele é montado de forma diferente)
O jogo é longo (3 horas ou mais).
Cada jogador fará o papel de um investigador q tentará cumprir as quest de cada cenário para fechar os portais.
Apesar da caixa básica vir só com 4 cenários, as partidas da mesma aventura (cenário) não vai ser igual à outra pela ordem de aparição dos monstros, mitos, cartas do códice, personagens etc. q dar uma boa rejogabilidade.
São 4 fases em cada rodada (investigadores, monstros, encontros e mitos, respectivamente)
De uma rodada pra outra tudo pode mudar, principalmente jogando com a mesa cheia.
Apesar da duração do jogo, cada fase acontece de forma bem rápida e, diria, até de forma bem intuitiva e a história é bem encaixadinha.
O jogo é bem difícil, e tem uma boa imersão.
Toda hora tem-se q ponderar o que fazer e ajustar suas escolhas a dos outros jogadores (se não jogar literalmente em equipe, já era!). Suas escolhas fazem, de fato, a diferença no jogo.
Os personagens tem habilidades variadas e é importante demais jogar pensando nestas características (gardião, místico, rebelde, sobrevivente etc).
A mecânica de espalhar as perdições, monstros e pistas é parecida com a de distribuir as doenças no pandemic, mas com muito mais tenso! Tem q ser dito q ficou muito bem encaixada na ideia do jogo, não é só virar as cartas e pronto, tem um “gueri-gueri” no meio. nem se percebe na hora a semelhança (teve gente q só qndo eu fale q notou).
Dos componentes, a arte é bem bonita, mas achei a do tabuleiro um pouco escura.
O Setup é tranquilo, apesar do monte de coisa q tem q organizar.
Tem rolagem de dados, mas é possível mitigar a sorte com itens, aliados, feitiços ou habilidades dos personagens.
O gameplay é fluído e não demanda muito tempo para explicar para novos jogadores.