Perfeita análise Fabrício !

É um hobby muito movido ao amor do que ao lucro. Acredito que a Galápagos fez o certo e partiu paralelamente aos Mega Eventos com o CCXP 18'. Essa feira sim tem uma mega expressão e atrai mais clientes e amantes do hobby. De qualquer forma temos que comemorar, pois com todos esses entraves estamos vendo nosso hobby crescer e se expandir. Fico somente receoso se não é somente uma hype do mercado e a instabilidade da nossa economia dolarizada se ambos não pode levar as uma desaceleração disso tudo. 

Forte abraço do seu seguidor !

Fernando 

Muito boa a reflexão. Acho que você ficou meio marcado pois no anúncio do DOFF SP você fez críticas a possibilidade do Rio perder a data pra SP. Mas a verdade são os números que você apresentou, hoje não tem como fazer um evento grande sem as editoras, isso em qualquer estado do Brasil. Escuto muita gente chorando o preço do ingresso do DOFF por 80 dois dias, enquanto a CCXP tá lotando com ingressos que por dia vão de 180 a 360. 
 
Estou contigo, não fiquei feliz de não ter um evento desse porte na cidade, mas ficaria mais triste se um evento desse porte fosse inviável no Brasil. Aonde for tem o meu apoio e se eu puder eu vou continuar frequentando. Quem acha que é uma questão de boicotar, como já vi em alguns posts, também tá no seu direito. Só acho que nesse caso não é assim que se mostra a vontade dos cariocas de ter um evento no porte do DOFF. 
 
Agora um adendo que é uma opinião totalmente pessoal. Eu percebo uma galera que se diz muito ativa aqui no Rio e não vai nos eventos, colocando esses ponto que é muito caro. E em outras situações quando a GOB definiu uma consumação mínima ou quando o Castelo passou a pedir contribuição para as mesas. As coisas não acontecem somente com a vontade das pessoas e sim precisa de uma parcela de grana. Acho que de forma geral a gente tem que apoiar o nosso comércio local, não digo isso somente para jogos de tabuleiro.

Forte abraço!

Parabéns Fabrício.
Excelente trabalho. Fundamental para quem ainda tem queixas.

joaoclaudio::Muito boa a reflexão. Acho que você ficou meio marcado pois no anúncio do DOFF SP você fez críticas a possibilidade do Rio perder a data pra SP. Mas a verdade são os números que você apresentou, hoje não tem como fazer um evento grande sem as editoras, isso em qualquer estado do Brasil. Escuto muita gente chorando o preço do ingresso do DOFF por 80 dois dias, enquanto a CCXP tá lotando com ingressos que por dia vão de 180 a 360. 
 
Estou contigo, não fiquei feliz de não ter um evento desse porte na cidade, mas ficaria mais triste se um evento desse porte fosse inviável no Brasil. Aonde for tem o meu apoio e se eu puder eu vou continuar frequentando. Quem acha que é uma questão de boicotar, como já vi em alguns posts, também tá no seu direito. Só acho que nesse caso não é assim que se mostra a vontade dos cariocas de ter um evento no porte do DOFF. 
 
Agora um adendo que é uma opinião totalmente pessoal. Eu percebo uma galera que se diz muito ativa aqui no Rio e não vai nos eventos, colocando esses ponto que é muito caro. E em outras situações quando a GOB definiu uma consumação mínima ou quando o Castelo passou a pedir contribuição para as mesas. As coisas não acontecem somente com a vontade das pessoas e sim precisa de uma parcela de grana. Acho que de forma geral a gente tem que apoiar o nosso comércio local, não digo isso somente para jogos de tabuleiro.

Forte abraço!

Eu tirei na edição a parte que eu falo sobre a GOB e os eventos que cobram. Não queria por o nome deles sem ter conversado antes. Me lembro que muitos falaram eu boicote a GoB quando eles começaram a cobrar, hoje é uma casa de dois andares que vive lotada.

Fetuma::Perfeita análise Fabrício !

É um hobby muito movido ao amor do que ao lucro. Acredito que a Galápagos fez o certo e partiu paralelamente aos Mega Eventos com o CCXP 18'. Essa feira sim tem uma mega expressão e atrai mais clientes e amantes do hobby. De qualquer forma temos que comemorar, pois com todos esses entraves estamos vendo nosso hobby crescer e se expandir. Fico somente receoso se não é somente uma hype do mercado e a instabilidade da nossa economia dolarizada se ambos não pode levar as uma desaceleração disso tudo. 

Forte abraço do seu seguidor !

Fernando 

Eu acho que o hype já passou... mas só vamos ter certeza disso mais pra frente... 
Abraço!!

Bah, essa discussão aí de "perder para SP" deve ser rixa do pessoal que mora em RJ  SP, tem um nome para isso né? Pessoal que defende demais uma causa pela região (estados, cidade, etc) onde vive - é algo nisso aí hehe

SP tem muito mais população, consequentemente publico maior, mais editoras, etc... Além do que geograficamente fica mais central no Brasil.
Eu moro em SC, jamais iria para RJ para o evento, muito longe (caro).. SP já posso cogitar, mesmo sendo caro ainda.

Fazer o mesmo evento em ambos lugares realmente não faz sentido, as pessoas de fora, ou as pessoas que só poderiam ir em um, iriam no maior, e o maior seria aquele mais acessível ou aquele que gere mais dinheiro, ou seja, SP - um segundo evento no RJ ia ficar fraco, não teria publico para os dois. 


Vou levar um pacote de bolacha quando for hahahah

Fabricio::

joaoclaudio::Muito boa a reflexão. Acho que você ficou meio marcado pois no anúncio do DOFF SP você fez críticas a possibilidade do Rio perder a data pra SP. Mas a verdade são os números que você apresentou, hoje não tem como fazer um evento grande sem as editoras, isso em qualquer estado do Brasil. Escuto muita gente chorando o preço do ingresso do DOFF por 80 dois dias, enquanto a CCXP tá lotando com ingressos que por dia vão de 180 a 360. 
 
Estou contigo, não fiquei feliz de não ter um evento desse porte na cidade, mas ficaria mais triste se um evento desse porte fosse inviável no Brasil. Aonde for tem o meu apoio e se eu puder eu vou continuar frequentando. Quem acha que é uma questão de boicotar, como já vi em alguns posts, também tá no seu direito. Só acho que nesse caso não é assim que se mostra a vontade dos cariocas de ter um evento no porte do DOFF. 
 
Agora um adendo que é uma opinião totalmente pessoal. Eu percebo uma galera que se diz muito ativa aqui no Rio e não vai nos eventos, colocando esses ponto que é muito caro. E em outras situações quando a GOB definiu uma consumação mínima ou quando o Castelo passou a pedir contribuição para as mesas. As coisas não acontecem somente com a vontade das pessoas e sim precisa de uma parcela de grana. Acho que de forma geral a gente tem que apoiar o nosso comércio local, não digo isso somente para jogos de tabuleiro.

Forte abraço!

Eu tirei na edição a parte que eu falo sobre a GOB e os eventos que cobram. Não queria por o nome deles sem ter conversado antes. Me lembro que muitos falaram eu boicote a GoB quando eles começaram a cobrar, hoje é uma casa de dois andares que vive lotada.

Eu quis só trazer uma impressão que eu tenho com a galera que se diz ativa. Tanto que toda vez que eu passo na GOB, seja para jogar ou para comprar algo sempre vejo pessoas diferentes das que eu estou acostumado nos eventos. O que é muito positivo e que essa parada de boicote é coisa de uma minoria. 

Acredito que onde há um coletivo que curte BG, pode haver um encontro de jogos, um evento, nas proporções que cada cidade comporta. E mesmo sem editoras é possível realizar um evento bacana, como o AdM, onde já foi possível conhecer vários protótipos promissores, reunir os gamers, lojistas BG e demais do universo geek, etc. Acredito que é um momento de reflexão para os grupos e interessados promoverem eventos e eles com o tempo crescem e atraem inclusive as editoras. Mas o principal são as pessoas e o jogo na mesa, e isso muitas cidades já tem. 

O dinheiro manda.
Discordar da decisão dos organizadores é bairrismo ou birra.
O Rio de Janeiro segue muito bem servido por eventos, mesmo sem o DOFF.