Galera, hoje o post é bem rápido, pois vou falar da sequência de um dos jogos queridinhos aqui do grupo, Brass. Já fiz inclusive um review sobre ele que você pode conferir aqui. Por isso o foco é falar o que mudou e evoluiu dele no Birmingham.
As regras são basicamente as mesmas e não há nenhuma mecânica nova.
Saem algumas coisas, como a venda das mercadorias para o mercado externo, a construção dos portos e a restrição de pedir emprestimo nas últimas rodadas.

Tabuleiro Central
Algumas coisas mudam, como o proprio emprestimo, que agora são sempre de 30 libras e a ação de construção de dois trilhos, que agora, além de carvão, também precisa de cerveja para ser feita.
De novo, temos uma opção de ação nova que é trocar duas de suas cartas por duas cartas coringas e novas construções de industrias alem das tecelagens, que são as manufaturas e as olarias.
Agora o ponto alto do jogo é uma nova construção de insumo, a cervejaria!
Parece brincadeira, mas a cerveja melhorou muito o fator estratégico do jogo, pois agora, para produzir e poder “flipar” suas industrias para pontuar, não basta estar ligado a um mercado, é preciso também consumir uma cerveja, e a cerveja é um recurso muito escasso no jogo, que faz com que ocorra uma corrida pra tentar produzir rapido pra poder conseguir cerveja, e se você não se planejar muito bem, capaz de você construir uma cervejaria para usar a cerveja e seus adversários as consumirem antes mesmo que você sinta a gostinho dela.
Tabuleiro Individual
Uma diferença tambem bacana é que agora existe um sorteio inicial para definir que tipo de mercadoria cada mercado consome, entao vc precisa construir e ligar cada tipo de indústria ao seu respectivo mercado.
Conclusão, o que era bom ficou ainda melhor, e se você tiver que escolher um Brass para chamar de seu, vá de Birmingham.
Análise publicada em O Que Joguei?
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