Meu primeiro Legacy foi o Pandemic e recomendo que jogue meu caro. A história é interessante, a narrativa é bem montada e tudo se encaixa.

Joguei o Charterstone até a campanha 6 e digo: desde a partida número 3 eu não queria mais jogar. O sistema Legacy é simplesmente o surgimento de cartas/mecânicas, a história é esquecível e a narrativa achei bastante fraca.

Sem contar que o jogo é uma corrida que nem sempre é prazerosa (na verdade, para mim, todos os jogos do Stegmaier são corridas). O mais entendido do designer lê melhor essa corrida e acaba se colocando à frente.

Aqui, quando acabamos a campanha 6 eu tive certeza que era um "Legacy" sem o que mais me chamou a atenção no Pandemic - tudo em Charterstone é esquecível (incluindo o jogo).

Lógico que tudo isso foi minha interpretação, apesar de outros 2 jogadores não estarem gostando do jogo também. 

Abraços!

Também terminei a campanha do Charterstone num grupo de 6. (Nas 4 ultimas um dos jogadorea foi substituidi pelo automa)
No fim foi uma experiencia divertida, conseguimos abrir tds as caixas. As ilhas foi uma adição surpreendente. E a partida coma a vela foi inusitada.
O que me incomodou quando o jogo encaminhava para o fim foi perceber que o jogador que mais focou em abrir caixas acabou se firmando como campeão. Pois teve acesso a mais construções (que valiam mto e geravam uma boa rngine) e e a mais personas que no fim tb dão ptos.
Em termos gerais de vitorias foi bem balenceado com dois jigadores com 4 vitorias dois com 2 e dois con 1 vitoria.
Tenho o recharge pack e com certeza mais para frente vou montar outto grupo oara rejogar a camoanha.
No fim achei a experiencia divertida e satisfatória. Nada de inesquecível, mas sem arrependimentos pela aquisição.

J. MARQUES::Também terminei a campanha do Charterstone num grupo de 6. (Nas 4 ultimas um dos jogadorea foi substituidi pelo automa)
No fim foi uma experiencia divertida, conseguimos abrir tds as caixas. As ilhas foi uma adição surpreendente. E a partida coma a vela foi inusitada.
O que me incomodou quando o jogo encaminhava para o fim foi perceber que o jogador que mais focou em abrir caixas acabou se firmando como campeão. Pois teve acesso a mais construções (que valiam mto e geravam uma boa rngine) e e a mais personas que no fim tb dão ptos.
Em termos gerais de vitorias foi bem balenceado com dois jigadores com 4 vitorias dois com 2 e dois con 1 vitoria.
Tenho o recharge pack e com certeza mais para frente vou montar outto grupo oara rejogar a camoanha.
No fim achei a experiencia divertida e satisfatória. Nada de inesquecível, mas sem arrependimentos pela aquisição.

Aqui nós optamos em não pontuar os prédios, então ganhou quem manteve uma boa pontuação durante as 12 partidas e conseguiu juntar 11 personagens, o que garantiu uma diferença bem boa (mais de 100 pontos) pro segundo colocado...

Gostei da análise. Mais ou menos parecida com a minha impressão geral do jogo.

Coloco abaixo a minha própria avaliação geral.

"Avaliação global do jogo: A campanha finalmente chegou ao fim. A história do jogo se revelou um ponto fraco e que pouco acrescentou a experiência do jogo em si (nem mesmo a revelação final da identidade do rei pareceu impressionar), servindo mais de justificativa narrativa para que diferentes condições de jogo fossem implementadas no decorrer de cada uma das 12 partidas. E foram essas diferentes condições a cada partida, muitas vezes limitantes, mas que obrigavam os jogadores a adaptarem suas estratégias sessão a sessão, que deram o maior brilho do jogo, somando-se ao incremento progressivo do tabuleiro com novas áreas de ação liberadas pelos jogadores. Após a campanha legacy chegar ao fim, o tabuleiro que você tem em mãos joga igualzinho ao que você está acostumado, mas com a configuração final que você deu a ele, sem as limitações enfrentadas durante as 12 partidas. Isso deixa o jogo de certa forma um pouco estático e com uma rejogabilidade presa àquilo que você construiu durante a campanha. Certos roteiros de como jogar com maior eficiência em cada título ficarão mais evidentes ao olhar mais atento. Não há como fugir disso. Finalmente vem a questão de se jogar uma nova campanha com o lado livre do tabuleiro: essa é uma possibilidade legal, mas não acredito que vá acontecer com todos aqueles que possuem o jogo base, vai depender muito de quão prazerosa foi a experiência global com a primeira partida. Para mim a experiência legacy com esse título foi de um começo mediano no início da campanha, com um aumento progressivo no envolvimento e no prazer em jogar no meio da campanha, e terminando de maneira um pouco frustrante e agridoce no final.

PS: Uma das coisas que mais me incomodou no jogo é a eventual quebra de ritmo da partida toda vez que você tem que abrir uma caixa ou acrescentar/interpretar uma regra. Não que isso seja uma coisa que comprometa, já que isso faz parte da própria proposta desse jogo legacy, e, sendo assim, é totalmente esperado. Mas que incomoda, incomoda.

PS 2: O manual confuso e não muito intuitivo é outro ponto negativo a se destacar. Você pode ser induzido a jogar errado (aconteceu no nosso grupo). Portanto, muito cuidado!"

Acho que o maior problema do jogo, pensando um pouco agora, são as personagens. Elas são interessanets mas tem alguns que permitem uns combos muito roubados. E se o cara pegar a bonus de já começar com duas + tesouro que libera persona, da pra fazer umas pontuações e jogadas muito boas.
O que reforça o que eu disse antes: o jogador que mais se concentrar em abrir caixas é o que vai mais abrir vantagem sobre os demais.

Realmente é algo que mais vale pela jornada do que o destino. Joguei quase metade da campanha em um dia com minha namorada, o que nao é qualquer jogo que consegue (pois ela nao gosta muito de jogar).

Há algo viciante em ir descobrindo as regras e abrindo novas caixas e construções. Porém ao mesmo tempo que é o forte na minha opinião também e o ponto fraco depois que acaba.

Mas... No final fica um euro leve mas com diversas formas de pontuar pois você usa o baralho inteiro de personagens. Da pra fazer várias house rules (como a de usar os marcos como o Rahdo comentou até fazer Draft de personagens e ilhas).

Sem contar que o automa e até legalzinho e não precisa aprender outro jogo praticamente pra usar (como Scythe).

No fim, acho que valeu a aquisição apesar de poder ficar esquecido entre outros jogos, mas tenho o Recharge e espero um dia jogar novamente!!

Para mim até o momento também foi a minha melhor experiência legacy sendo que o outro jogo foi o Seafall. Ao fim da resenha fica a impressão que, na sua opinião, é apenas um jogo legacy mas acho que mesmo o pós campanha vale muito a pena. Aqui joguei 2 campanhas e de vez em quando jogamos com as regras pós campanha sorteando um dos lados do tabuleiro e gostamos muito, e além disso jogo partidas solo. Mas é óbvio que não se compara as 12 partidas da campanha.

RWenzel::Da pra fazer várias house rules (como a de usar os marcos como o Rahdo comentou até fazer Draft de personagens e ilhas).

Quais são as regras do Rahdo para os marcos? Aqui usamos o Zepellin para construir as construções que sobraram só para pontuar, ao contruir completando os recursos necessários, descartamos a construção mas não colamos no tabuleiro. Só o charterstone ficou sem utilidade.

anjocaido::

RWenzel::Da pra fazer várias house rules (como a de usar os marcos como o Rahdo comentou até fazer Draft de personagens e ilhas).

Quais são as regras do Rahdo para os marcos? Aqui usamos o Zepellin para construir as construções que sobraram só para pontuar, ao contruir completando os recursos necessários, descartamos a construção mas não colamos no tabuleiro. Só o charterstone ficou sem utilidade.

Na verdade é bem simples e os produtores incluíram até na na FAQ. 
Eles indicam usar alguns dias Marcos no jogo (claro, alguns deles não são tão adequados) e fazer que valem 10 pontos pro jogador que atingir.