Risk Legacy representa o que se não é nova, pelo menos, é um conceito raro em jogos de tabuleiro: campanha. Em sua essência, o jogo, principalmente no começo, desenvolve-se de maneira similar a Risk, com algumas mudanças. Os jogadores controlam os países ou regiões em um mapa do mundo, e com o combate simples (com rolagem de dados para determinar quem perde unidades em cada batalha) tentam eliminar todos os adversários do tabuleiro ou controlar um determinado número de "estrelas vermelhas", que são os pontos de vitória (PV).

O que é diferente é que Risk Legacy muda ao longo do tempo com base no resultado de cada jogo e as várias escolhas feitas pelos jogadores. Em cada jogo, os jogadores podem escolher uma das cinco facções, cada facção tem peças de forma exclusiva, e mais importante, regras diferentes. No início do primeiro jogo, cada uma destas facções adquire a capacidade de quebrar uma regra menor, tais como a capacidade de movimentos de tropas em qualquer momento durante seu turno, em oposição a somente no final dele.

O que torna este jogo único é que, quando os poderes são escolhidos, os jogadores devem escolher um dos dois poderes de sua facção, colocar esse "adesivo" do poder em sua carta de facção, em seguida, destruir o cartão que tem a outra regra sobre ele - e por destruir as regras determinam: "Se tiver uma carta DESTRUÍDO, ele é removido do jogo permanentemente. Rasgado. Jogado no lixo..." Este conceito-chave permeia através do jogo. Algumas coisas que você faz em um jogo irá afetá-la temporariamente, enquanto outros vão afetá-lo permanentemente. Estas alterações podem incluir aumentar os recursos de um país (por tropas de recrutamento em vez do "combinar três símbolos" do velho estilo de recrutamento), acrescentando bônus ou penalidades para rolagens de dados ao defender países, ou a adição de bônus de às tropas permanentes num continente que podem afetar todos os jogadores.