Olá, pessoas!
Cenário 11: Dia do Julgamento
Jogadores:
André - Agente Titanium Hulk
Marcelo - Agente Iridium Sniper
Éder - Agente Mercury Infiltrator
Eu - Agente G-Droid Biotech
Jogamos o cenário 11, Dia do Julgamento (Judgment Day). Com as informações coletadas na missão anterior, com o Hakbar, a Agência soube, afinal, onde está localizada a nave-mãe dos aliens e, ainda melhor, o Hakbar preparou uma bomba especificamente capaz de destruir a nave. Só que a Agência ainda não sabe bem como usá-la. Mas e isso já impediu alguém que amarrar uma bomba nas costas e ir correndo na direção dos inimigos? Nunca! Assim, os agentes foram enviados para o local da nave-mãe.
Guardando a nave havia uma quantidade de aliens, mas a nova bazuca-escopeta-hellfire-alien do G-Droid deu-lhes as boas-vindas, e logo havia bem menos do que antes. O robô Nexus mantinha-se firme no posto, e um de seus ataques explosivos quase deu problemas ao G-Droid e seus droides. Após um Spine Critter aproximar-se de nosso sniper, o Iridium (Marcelo), este gritou de medo e o Titanium (André) assumiu a bronca e deu um chega-pra-lá no alien.
Os aliens reagiram e dois Aracnos vieram de dentro da nave para entrar na briga, enquanto um par de Xeno-Alphas preparavam seus rifles de plasma para a briga. Porém os Aracnos eram mais tamanho do que resultado, e pouco fizeram antes de serem cortados pela Mercury (Éder) e detonados pelo G-Droid e seus amigos de aço. Muito, mas muito a contragosto, o Iridium vinha aproximando-se da nave.
Os agentes, então, invadem a nave-mãe. O G-Droid, carregando a bomba, dá um perdido nas forças aliens e sai pela esquerda, deixando o Titanium receber a atenção dos Xeno-Betas e do Alpha que estavam ali para proteger o local. A Mercury também entrou, por outro local, em franca perseguição ao Xeno-Alpha que não esperara tantas dificuldades contra uma mulher armada com armas brancas. Foi o último erro dele. O líder dos aliens, o Xeno-Gray (no alto), vendo que a situação estava perigosa, começa a agir diretamente, trazendo mais aliens para a luta e incentivando-os ao combate.
Uma multidão de aliens vem para à refrega, vindo pelo principal dos teleportes deles e, infelizmente, um que passa perto do caminho que o G-Droid precisa fazer para chegar ao local onde a Agência crê ele terá os equipamentos alienígenas para ativar a bomba. O Titanium, no entanto, adianta-se e chama toda a horda para lidar com ele. Mesmo assim, um Spine Critter e um Nexus veriam o G-Droid, só que este valeu-se de seu teleportador pessoal para passar pela vigilância dos aliens chegar ao laboratório científico da nave-mãe. A Mercury procura pelo Xeno-Gray, enquanto o Iridium assume posição de um ponto em que tem tiro livre, e cada disparo, um inimigo cai - os ataques do Iridium, após este adquirir uma nova habilidade, ficam qualquer coisa de absurdos!
O G-Droid chega no laboratório, mas precisa de tempo (2 rodadas) para ativá-la. Assim, o Titanium dá de fanfarrão e chama todo mundo na nave para a briga. Após cortejar a morte na última missão, o Titanium adquiriu da Agência um escudo de energia, que mostrou-se, no mínimo, falho em sua tarefa. Sem importar-se com esse detalhe, o Titanium começou a tomar ataques de todos os lados, mas nem esse massacre era capaz de feri-lo muito, ainda mais considerando que ele tinha kits médicos e o apoio do sniper para ficar atacando e matando pelas costas.
Bomba armada, aliens mortos às pencas, era hora de levar a bomba até o centro de comando. Se a explosão não fosse tão potente ou eficiente quanto o esperado, ao menos o coração da nave seria bastante danificado, e outras iniciativas poderiam ser tomadas depois. A Mercury foi abrir caminho e bateu-se com o Xeno-Gray, o qual, sem pensar duas vezes, escapuliu do local para preservar-se, contudo, viu-se diante do rifle de precisão do Iridium. Havia ainda resistência alien, todavia, estava claro, agora, a vantagem dos agentes.
O Iridium fez seu trabalho e matou o líder dos aliens! Não era fácil passar pelas proteções dele, porém os disparos eram acurados e potentes demais, mesmo para elas. Um par de Xeno-Alphas chegaram para mostrar que os aliens não haviam desistido da luta, e o droide GD-209, o Destemido, foi para cima de ambos. O robô Nexus tentava aproximar-se do Titanium, mas o escudo de energia deste repelia o robô para longe. O G-Droid colocou a bomba no centro de comando da nave - agora era preciso sair dali! A Mercury e o Irirum estavam já encaminhando-se para escapulir, quando um Spine Critter alcançou o Iridium e os ataques da criatura foram suficientes para derrubar o sniper, já bastante ferido devido à luta contra o Xeno-Gray. A Mercury chega para ajudar, e mata o Spine, porém, o sangue ácido deste fez o serviço e matou o Iridium!
Era preciso sair, mas, claro, faltou combinar isso com os aliens. O Titanium e o G-Droid estavam tentando forçar a passagem. O G-Droid tentou evadir-se de um Aracno, contudo, falhou nisso. O Titanium, com seu escudo de energia e suas cargas, tentou abrir caminho, contudo também não teve sucesso. A bomba iria explodir e os dois estariam mortos! A Mercury estava tão fora da nave, mas tão fora, que estava quase dando a volta e aproximando-se de novo. Mas só quase.
Felizmente, no meio do combate, um vão surgiu e o G-Droid valeu-se dele para sair da nave. Faltava somente o Titanium e tudo dependia de ele conseguir evadir-se do Aracnos que o prendia. Na base da força bruta, ele conseguiu e pulou fora da nave enquanto esta começava a sacudir com a energia sendo liberada pela bomba. A nave foi desintegrada e os agentes estavam à salvo - exceto, claro, pelo Iridium. O rapaz não era muito corajoso, porém era bom no que fazia e era do time, sentiremos sua falta! Missão cumprida! Ademais, a Agência, analisando a assinatura dos transportes subdimensionais dos aliens, concluiu que esses tinham sua origem na face escura da Lua. A base na Terra dos aliens fora destruída, agora era hora para levar a briga para o espaço!
Talvez tenha-se notado a falta da Mercury na imagem final. Com grande esforço conseguimos incluir ela.
********* Tecnicamente este foi o final da campanha. Após a detonação da base dos aliens, há um outro cenário, em que os agentes viajam pelo tempo, mas este só ocorre se esta missão é cumprida integralmente. O Marcelo, sempre jogando do lado inimigo (precisa ver quantas vezes ele tenta usar uma habilidade dos aliens para pior e reduzir os efeitos das ações dos agentes, é bonito de ver tanta dedicação ao mal), com a morte do Iridium, fez com que o cenário fosse apenas parcialmente concluído. Iremos jogar o cenário final de qualquer modo e dane-se.
Este cenário foi mais difícil que o anterior (e como não seria, né?), mas, com o Titanium defendendo tudo e eu rolando os dados para os ataques e defesas dos aliens, fica mais tranquilo que o esperado. Os agentes conseguiram escapulir sim, nos últimos instantes, basicamente na última rolagem, porém isso era pela sobrevivência deles - nem o André nem eu queríamos que nossos agentes morressem. Para o cenário em si, já tínhamos vencido parcialmente desde que a Mercury tinha começado a maratona dela para longe da nave (para vitória parcial, basta que um agente fique vivo e esteja fora da nave). Ou seja, vencemos o cenário com umas duas rodadas completas de antecedência (mas é preciso ainda jogar até o último evento). Portanto, o cenário em si não foi lá dos mais complicados.
Houve tensão, claro, principalmente quando o Titanium foi cercado e na luta pela sobrevivência do Iridium. Mas quando nem a multidão de aliens derrubou o Titanium, e este recebeu umas curas por cortesia do G-Droid, daí era ver quem sobreviveria (e não se o cenário seria perdido ou vencido), claro que isto ainda era relevante e eu não queria perder meu agente de nível platina!
Então, como é moda, este é o final da campanha, mas, na semana que vem, teremos a prequela! Quando dá dinheiro tem que explorar até o último suspiro da coisa.
E foi isso!
Abs,
Também postado no blogue: https://curitibaludica.wordpress.com/2015/01/06/missao-11-dia-do-julgamento/
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