O pintor, escultor ou ator não é estranho à morte no Bairro dos Artistas, com cada criador a vendo quase todos os dias em uma de suas várias formas. Seja no padrão comum de assassinato, na simplicidade cruel da casta baixa ou na forma vil da morte-viva dentro das fileiras do Fetch, o perigo e a finalidade da morte de cada pessoa servem como uma das muitas inspirações que forjam o ofício do artista. Experimentar em primeira mão os momentos finais da vida de uma pessoa pode fornecer alcance e profundidade ao repertório de um artista. Muitos artistas novatos no bairro buscam essas experiências, acreditando que sua exposição ao ato da morte, não importa a forma, apenas fortalece sua compreensão da vida e sua dança delicada.

Morte na Arte é um bom e velho mistério de assassinato. Os personagens devem descobrir o que aconteceu com Radonis e o que ele pode ter escondido até a noite do leilão. É improvável que o grupo descubra a verdade por meio da violência, mas, em vez disso, deve resolver a história por meio da diplomacia e da investigação. Eles devem navegar por diversas mentiras e pistas falsas, interrogando os vizinhos como suspeitos até que as peças finais do mistério se encaixem.