O desafio Neon foi lançado! Está na hora de descobrir quem terá a melhor estratégia para vencer. Os jogadores usam habilidades de concentração e de atenção para dominar o tabuleiro em Neon.

· Um ótimo exercício de rearticulação de estímulos e de conceitos abstratos.

Desde o primeiro olhar nas missões, os jogadores deverão já articular todas as possibilidades para conectarem as suas cartas com as da mesa. Quais devem ser jogadas? Como elas podem se conectar?
Posso decifrar a missão do meu adversário pelas cartas que ele jogou?
Respondendo essas perguntas, novas associações cognitivas são feitas, que exercitam a articulação dos estímulos visuais e verbais do jogo. A chave é sempre estar virando e revirando as próprias peças, as dos adversários e raciocinando o que é necessário para ganhar o jogo.

· Um ótimo treino para pensar de diferentes ângulos a articulação das peças, a mudança das regras e as ações dos adversários.

Todos esses processos de articulação de informações precisam ser constantemente revisitados, revisados sobre novas perspectivas. Quando se está com duas ou mais missões, é necessário estar alternando entre as várias formas de encaixar as peças, além de focar nas jogadas adversárias.
Quando um encaixe que irá beneficiar um jogador na rodada seguinte, mas ele percebe que isso irá fazer o adversário ganhar imediatamente, será que ele consegue ter flexibilidade para alterar seu plano? Estar constantemente alterando os pontos de vista de cada encaixe é essencial para ter êxito.

· Uma boa ferramenta para exercitar a formulação e reformulação de estratégias e planos

Considerando as duas funções anteriores, podemos destacar agora o exercício da função do planejamento no jogo NEON. Executar ações recém descobertas para atingir um objetivo novo, de forma organizada e consciente, implica sempre a capacidade de tomada de decisão e planejamento. Cada nova peça, missão ou carta conquista comprada, pode tanto se encaixar no plano previamente elaborado pelo jogador, quanto reestruturar completamente esse plano. De toda forma, mesmo o “agir de improviso” e espontaneamente, é um plano de ação a ser considerado em vistas de um objetivo. Ele pode ou não se provar adequado.
Esse mapa de decisões na consciência, deve ser retomado a cada ação realizada para garantir que a direção continua correta, com a verificação das consequências daquela decisão.
Todas as jogadas devem sempre ter o objetivo de vencer, e agir contra isso sempre é uma falha no planejamento. Quanto mais se exercita o planejamento, mas fácil prever as ações, possibilidades e consequências que ocorrerão.