Os dias são fugazes no gelo. Os dias são fugazes em todos os lugares, agora, mas nos áridos de Kergüs eles são ainda mais reduzidos. O tempo é escasso aqui. Ele estica, torce, congela. Estilhaça.

As misérias dominam o mundo, inevitáveis ​​e intermináveis. Os Doomsayers gritam que não podem ser detidos, que o fim está próximo, que a sétima Miséria virá e o mundo queimará. A palavra de Verhu nunca esteve errada.

E ainda.

Ainda.

Talvez haja esperança lá fora no gelo, onde o tempo rola como lodo. Onde o fim é, talvez, não tão inevitável.

Em The Bluelight leva os personagens para as profundezas dos desertos estéreis de Kergüs, onde um artefato antigo que detém o poder de parar as misérias que afligem o mundo está enterrado sob o gelo. Também há tesouros congelados nas paredes de gelo, e se você o extraísse, voltaria para casa rico. Mas o degelo que abriu os Cofres de Gelo não durará para sempre, e se os personagens contarem muito, eles ficarão presos dentro da geleira pelo resto de suas curtas e trêmulas vidas.

A aventura em si é uma masmorra extensa ao longo de três níveis repletos de NPCs, encontros estranhos e um labirinto subterrâneo assombrado pelos restos de um terceiro basilisco profético. Ele vem completo com tabelas de encontro para a longa jornada pelos campos de gelo de Kergüs e novas escrituras da Teurgia Arkhiana que substituem o Calendário de Nechrubel enquanto estiver dentro da masmorra, fazendo com que o gelo mude e mude à medida que os jogadores passam mais tempo nos Vaults .

A parte da masmorra do livro imita o layout de Rotblack Sludge, a aventura introdutória encontrada em MÖRK BORG, por isso é familiar e fácil de usar na mesa.