Este projeto de jogo tem raízes que remontam a meados dos anos 80, com a Quarterdeck Games publicando cerca de 135 jogos de produção amadora FLEET ADMIRAL (1987) e resultaria nos spin-offs de TSUSHIMA (S&T #130 – 1989) e TOGO: Dawn of the Dreadnoughts (2018).

Fortemente modificado desde os jogos anteriores, JUTLAND: Fleet Admiral resulta numa visão precisa do combate naval entre as frotas britânica e alemã em 1914-1916. Representa anos de pesquisa e anos de testes. Esta é realmente uma simulação, e não um “jogo”, mas ainda assim é muito JOGÁVEL. Os jogadores podem tornar esta simulação tão complexa e precisa quanto desejarem ou, alternativamente, podem jogar uma grande ação em apenas alguns turnos de observação do jogo. Os 18 cenários permitem que os jogadores passem de 30 minutos a muitas horas de jogo. As ações de frota grande são melhor jogadas com vários jogadores de ambos os lados.

JUTLAND: Fleet Admiral é a simulação definitiva de navio de guerra. Este jogo consumiu centenas de horas de esforço de design ao longo dos anos; e décadas de pesquisa e estudo. JUTLAND: Fleet Admiral foi concebido como um jogo que permite combates de superfície realistas, mas jogáveis, na era da Batalha da Jutlândia. O conceito era projetar um grande jogo que desse a sensação de grandeza e escopo da maior batalha de superfície já travada neste planeta e ainda assim não sobrecarregasse com detalhes desnecessários. Certas liberdades e abstrações foram tomadas para atingir o objetivo geral do design, mas acredito que você descobrirá que quaisquer sacrifícios em nome da jogabilidade foram os corretos.

Uma das maiores corridas armamentistas da história foi a principal causa da guerra em agosto de 1914. Os navios entrariam em ação em todos os cantos do mundo. Foi uma guerra travada por duas das marinhas mais bem treinadas da história. Os Oficiais e Marinheiros destas duas frotas trabalharam durante anos para aprimorar suas habilidades a um nível inimaginável. Ambos ofereceriam surpresas um ao outro no decorrer da guerra. Mas também deve ser colocado num contexto em que a grande maioria dos marinheiros de ambas as nações, quando embarcassem num navio de guerra, os encontrassem a trabalhar com ferramentas e equipamentos que eram novos para eles e novos para o mundo moderno de 1914. a turbina, o rádio, o telefone, poderosos torpedos “aquecedores” de longo alcance – todos os equipamentos que foram recentemente inventados e aperfeiçoados e que não eram encontrados nas fazendas ou muitas vezes nas partes das cidades onde muitos desses homens cresceu.

Mas JUTLAND: Fleet Admiral não para por aí. Também estão incluídas uma série de possíveis ações hipotéticas, cuidadosamente pesquisadas para 1914/1915.