Flink (F + link) é um jogo de conexão que usa o F pentomino. Os jogadores se revezam colocando uma de suas peças de acordo com algumas regras simples, cada um tentando conectar os dois lados do tabuleiro de sua cor; no entanto, o caminho pode viajar ao longo da parte superior exposta ou de qualquer lado exposto de um ladrilho.

Começando com as brancas, os jogadores se alternam colocando um de seus pentominós no tabuleiro em qualquer posição (mesmo em pé na vertical) seguindo estas regras de colocação:

a) A peça deve estar alinhada com a grade quadrada.

b) Deve ser totalmente colocado dentro da grade do tabuleiro (área colorida).

c) Deve ser totalmente suportado pelo tabuleiro ou peças abaixo dele; ou seja, não são permitidas saliências.

O jogo termina quando, no final de sua jogada, um dos jogadores conectar os dois lados de sua cor. O caminho que liga os dois lados do tabuleiro deve ser contínuo ao longo das superfícies da mesma cor; no entanto, o caminho pode viajar ao longo da parte superior exposta ou de qualquer lado exposto de um ladrilho. Isso significa que bloquear seu oponente é mais difícil do que você pensa!

Flink é de alguma forma uma reminiscência de Caminos de Stefan Kögl (2010), que por sua vez se assemelha a Druida de Cameron Browne (2004), no qual Flink se inspirou. Flink destila o mecanismo para usar uma forma de peça única e introduz a inovação do caminho de conexão sendo traçado como um inseto caminhando ao longo do topo e das laterais das peças para chegar ao outro lado. Claro, todos esses jogos (e muitos outros) devem sua existência ao jogo de conexão original: Hex (também conhecido como CON-TAC-TIX, Piet Hein, 1942).