Seis Linhagens

I'ilo. Noturnos, reclusos e místicos, os I'ilo fazem suas casas em selvas noturnas, florestas tropicais onde a cobertura é tão espessa que a luz do dia não consegue passar. Eles geralmente são patrulheiros, boticários ou wyrds. Os anciões dos clãs I'ilo são frequentemente procurados por pesquisadores de fora da cultura I'ilo para obter insights que não podem ser obtidos por meio de experimentação puramente científica. Embora não tenham estabelecido institutos bem conceituados como os Shifak, eles têm organizações informais de pesquisadores wyrds conhecidos como Gnarls. Entre espírito e ciência, eles se inclinam fortemente para o reino espiritual.

Sifa'fun. A aventura corre no sangue dos sifa'fun, como alguns diriam. Eles são exploradores ávidos do desconhecido, tanto na descoberta de novas terras, ideias, línguas e comida. Se uma fronteira deve ser explorada e mapeada para novos assentamentos, é provável que um sifa'fun esteja liderando a expedição. Eles têm uma conexão especial com a chuva, pois a chuva salvou o povo sifa'fun de uma seca mortal anos atrás. Muitas casas e navios sifa'fun têm coletores de chuva, que têm significado prático e espiritual. Alguns sifa'fun acreditam que a chuva são as lágrimas de um Grande Ser, um ancestral sifa'fun compartilhado, que chora lágrimas de alegria pelo quanto o povo sifa'fun descobriu e o quão longe eles se espalharam.

Mou-mou. Os mou-mou de baixa estatura lutam contra uma percepção de desamparo há eras. Por mais baixos que sejam, nenhum outro clã lemura produziu o número de assassinos e comandos que os mou-mou. Conhecidos por suas tradições disciplinadas de artes marciais, eles são inimigos temíveis em combate corpo a corpo e guias espirituais eficazes — embora intensos. Os mou-mou também são conhecidos por serem solicitados pelos Shifak para estudos experimentais de genética. Os genes mou-mou passam por rápido desenvolvimento e várias mutações. Eles geralmente vivem em mosteiros subterrâneos nas montanhas ou sob as copas das árvores da selva à meia-noite.

Rudaren. Os maiores e mais fortes dos lemuras, os rudaren, vão e ganham a vida onde bem entendem — geralmente perto da água. Muitos são velejadores e pescadores talentosos e, como cultura, definiram muitas práticas de pesca sustentáveis ​​ao longo de gerações. Os rudaren também são conhecidos por suas práticas de higiene pessoal e social meticulosas. Banhos públicos são uma prática social comum, e eles desenvolveram vários tônicos de banho medicinais para cura física e espiritual.

Ringarang. Os ringarang são os mais sociais dos lemuras: são os filósofos, debatedores, oradores e embaixadores. Eles tendem a ter famílias grandes e animadas, relacionadas por sangue ou escolha, e os sistemas de adoção estabelecidos pelos ringarang são conhecidos por serem holísticos e gratificantes para as crianças e os pais adotivos. Eles adoram descobrir novas ideias, especialmente de pessoas como os I'ilo com suas visões wyrd. Os debates públicos são um passatempo tradicional dos ringarang, tendo precedência sobre qualquer esporte físico como entretenimento. Os ringarang são conhecidos por sua civilidade e suavidade habituais quando se trata de tais eventos. No entanto, quando um tópico particularmente difícil ou desencadeador desencadeia um ringarang, uma conversa cordial pode se transformar em uma briga fedorenta — uma "peculiaridade" rinagarang que fez muitos fugirem de salões sociais e salas de debate.

Shifak. Alguns dos maiores institutos científicos foram estabelecidos por shifak, um povo apaixonado pelas maravilhas e possibilidades de experimentação e avanço. Não tão culturalmente sociáveis ​​quanto outros lemura, eles às vezes são acusados ​​de falta de empatia e tato. No entanto, uma visita a qualquer oficina ou laboratório administrado por shifak rapidamente desmente essa percepção, pois os shifak trabalham de forma integrada e amigável com um objetivo comum em mente. Eles geralmente são xenocientistas, engen