Central Bound

Em uma época anterior à história ser registrada, a Ilha Central era um refúgio isolado onde os animais prosperavam sem a ameaça constante de predadores. Isso permitiu que as espécies de presas geralmente pequenas crescessem para tamanhos enormes em comparação com suas contrapartes continentais. Esses animais tendem a ser dóceis e menos territoriais, frequentemente vistos compartilhando espaços com outras espécies. Por inúmeras gerações, a ilha permaneceu intocada. Isso foi até Kuni, um herói escolhido pela Estrela da Decadência, liderar seu povo através do mar e dos continentes para seguir uma estrela cadente vermelha que cortou a noite estrelada. Eles chegaram à Ilha Central e começaram seu novo lar. Eles chamaram sua aldeia reconstruída de Kunios — "casa de Kuni". Esses recém-chegados foram recebidos pelos animais locais. O povo de Kunios coexistiu com as espécies únicas da ilha. Em vez de caçar os animais para carne ou peles, o povo criou um vínculo especial com os animais amigáveis ​​e se tornou companheiros. Com a ajuda de seus companheiros animais para trabalho agrícola, construção e viagens, a pequena aldeia se expandiu lentamente pela ilha.

Conforme o povo de Kunios se aventurava mais profundamente na ilha, eles descobriram algo mágico. Uma densa floresta de árvores imponentes com folhas iridescentes em forma de coração que se cristalizavam com a maturidade. Eles chamaram as árvores de Árvores de Astyra, acreditando que elas foram plantadas pelas próprias Estrelas Observadoras. Suas folhas únicas e rápido crescimento reforçaram o povo de Kunios de que eles foram guiados pelas Estrelas para a Ilha Central. Como um sinal de respeito, eles proibiram o corte de Árvores de Astyra e a colheita de suas folhas. Caminhando pela floresta de Árvores de Astyra, o povo de Kunios descobriu um lago de água salgada no centro da ilha. Dentro deste lago havia uma pequena ilha com uma estrutura em forma de domo coberta de musgo, grama e plantas selvagens. O povo de Kunios considerou isso o coração da ilha e transformou a estrutura em um templo dedicado às Estrelas Observadoras.

De Vila a Cidade

Conforme as gerações passavam, a outrora humilde vila de pescadores se transformava em uma cidade em toda a ilha. Kunios era governada pelo Conselho do Círculo com Anciãos, cada um representando um dos distritos da cidade. Esses Anciãos não foram eleitos, mas passaram por um julgamento misterioso, uma série de desafios conhecidos apenas por aqueles que participaram. Ao longo dos anos, Kunios prosperou como uma ilha neutra autossuficiente, isolada do mundo exterior com poucos forasteiros. O Conselho do Círculo acolheu grupos que buscavam refúgio devido à neutralidade de Kunios e os orientou a se estabelecerem em um distrito subdesenvolvido. Aqui, os recém-chegados não apenas preservaram suas identidades culturais, mas também desempenharam um papel crucial no desenvolvimento e na formação do distrito do zero. Kunios permaneceu uma cidade predominantemente homogênea, com os recém-chegados forjando sua própria cultura distinta neste distrito remoto.

Após o colapso do conselho de Astra, Kunios recebeu um convite do Conselho de Supervisão para discutir um acordo comercial. Ao assinar o acordo, Kunios abriu seu porto, acolhendo não apenas Astra, mas toda Haldskyr. No entanto, o Conselho do Círculo não chegou a uma decisão unânime sobre isso. Alguns Anciãos previram como a abertura do porto poderia perturbar seu modo de vida e costumes tradicionais, pois introduziu novas culturas e pessoas na cidade. No entanto, suas preocupações foram anuladas por aqueles que viam o acordo como um caminho para o crescimento e a prosperidade. O Distrito de Rotunni assumiu uma posição forte contra o acordo, acreditando que o isolamento era a chave para preservar a cultura e a herança de Kunios. Como resultado, este distrito fez uma mudança drástica para declarar sua independência e se mudar para os picos remotos das montanhas nevadas, bem dista