No coração de um universo repleto de mistérios, um fenômeno transformou a realidade. Uma neblina deturpadora se espalhou pelo planeta, criando monstros, masmorras e um clima imprevisível — às vezes chove sangue, outras vezes buracos negros surgem do nada, e o tempo colapsa sobre si mesmo. Mais ou menos como o Brasil da última década!

Neste cenário desesperador, surge o Arquipélago — um conjunto de ilhas cercado por uma barreira de corais, que mantém a maioria da Neblina afastada e estabiliza o clima dentro de suas fronteiras. No entanto, ainda não encontraram um jeito de impedir que os boletos continuem chegando.

É aqui que Brave Zenith acontece, um RPG de fantasia pós-apocalíptica enraizado na cultura brasileira. Ou melhor dizendo... aqui você tem que sobreviver em batalhas sangrentas, excesso de trabalho, contas impossíveis de pagar. Não? Ah, desculpa. O desafio é só enfrentar a parte divertida de tudo isso com caldo de cana, pular catraca e tocar a campainha e sair correndo.

No Arquipélago, até os objetos mais comuns ganham vida nova e se transformam em ferramentas de sobrevivência e combate: uma antena parabólica vira um escudo para uma guerreira, um bong se transforma em botas mágicas para uma geleca antropomórfica, e um rancho da pamonha abandonado vira uma masmorra morte cheia de tesouros escondidos. Brave Zenith convida você a reinterpretar o mundo (ou seja, esse brasilzão bravo) ao seu redor, transformando o mundano em fantástico, onde tudo pode ser a chave para a próxima aventura.

Prepare-se para um jogo onde a criatividade sem limites do nosso povo finalmente será utilizada para algo útil: jogar RPG! Prepare-se, pois em cada esquina do Arquipélago existe uma oportunidade para explorar, lutar e, quem sabe, pagar o que deve pro agiota — porque aqui, todo aventureiro deve algo a alguém, e é essa dívida (e seus juros infinitos) que impulsiona suas jornadas.

Deixe-se levar pela imaginação e mergulhe no universo de Brave Zenith, onde o fantástico está à espreita em cada detalhe do nosso cotidiano. Ou seja, uma viagem de metrô lotado, dois caras numa moto e o boteco do seu bairro podem ser uma inspiração para próxima mesa!